09 dezembro 2010
Relógio oferecido pelo OrCa ao Nelo
"Em homenagem ao Nelo que, com tanto gajo nu, há-de-se meter ali nas horas"
Crica para alternar entre analógico e digital.
Crica para alternar entre analógico e digital.
08 dezembro 2010
Tatuagens
«A tatuagem voluntaria tem egualmente sido restringida pela influencia benefica da civilização, encontrando-se, na Europa, quasi sómente nas classes inferiores e sobretudo nos criminosos.»
p. 23
«Emblemas amorosos e eroticos. - O erotismo esprime-se nos nossos tatuados por (...) mulheres nuas de formas rotundas (...) phallus de varias dimensões ou tendo um rosto na glande (...).
«Emblemas amorosos e eroticos. - O erotismo esprime-se nos nossos tatuados por (...) mulheres nuas de formas rotundas (...) phallus de varias dimensões ou tendo um rosto na glande (...).
Por vezes a phantasia dá a mão á obscenidade produzindo desenhos como o da Est. XXI.
p. 118/119
BASTOS, Alvaro Teixeira
A tatuagem nos criminosos: estudo feito no posto anthropometrico da cadeia da relação
Porto: Typ. Arthur José de Souza, 1903
Porque se eu não souber
E se eu não souber amar-te com palavras
(lindas, certas, raras,
meu amor)
o que hei-de eu fazer?
Diz-me (por favor)
terás tu medo
ou saberás que desde cedo
comecei a aprender
a amar-te em cada gesto
e com o olhar em cada momento
que te vejo acontecer;
porque se eu não souber amar-te com palavras
(todas as que sei que esperas,
meu amor)
como poderá ser?
Diz-me (por favor)
Deixa que te conte um segredo
- eu, que de amor nada entendo -
talvez, então, me reste entender
como amar-te em cada passo
em cada toque, espaço, traço
em tudo o que eu tente ser.
E se eu não souber amar-te com palavras,
talvez tenha de me dar por elas.
(lindas, certas, raras,
meu amor)
o que hei-de eu fazer?
Diz-me (por favor)
terás tu medo
ou saberás que desde cedo
comecei a aprender
a amar-te em cada gesto
e com o olhar em cada momento
que te vejo acontecer;
porque se eu não souber amar-te com palavras
(todas as que sei que esperas,
meu amor)
como poderá ser?
Diz-me (por favor)
Deixa que te conte um segredo
- eu, que de amor nada entendo -
talvez, então, me reste entender
como amar-te em cada passo
em cada toque, espaço, traço
em tudo o que eu tente ser.
E se eu não souber amar-te com palavras,
talvez tenha de me dar por elas.
Memento
Por vezes procuro no interior de um sorriso a real forma do estar e do sentir.
Olho e contemplo aquilo que o provoca, miragem de felicidade longa, oásis num deserto.
Os momentos jubilados pela carne que toca, soltam suspiros de saudade nas horas de ausência física.
É como olhar a chuva a cair lá fora, protegido pelo tecto da varanda enquanto o fumo do cigarro se mistura com o condensar do calor interior.
O calor sai do corpo e anseio novamente aquecê-lo.
Guardo-o.
Volto a repetir na esperança de nunca sair desta espiral.
Olho e contemplo aquilo que o provoca, miragem de felicidade longa, oásis num deserto.
Os momentos jubilados pela carne que toca, soltam suspiros de saudade nas horas de ausência física.
É como olhar a chuva a cair lá fora, protegido pelo tecto da varanda enquanto o fumo do cigarro se mistura com o condensar do calor interior.
O calor sai do corpo e anseio novamente aquecê-lo.
Guardo-o.
Volto a repetir na esperança de nunca sair desta espiral.
É preciso ler bem os perfis no Facebook
A propósito, já fazes parte do Clube de Membros e Membranas deste blog no Facebook?
De vez em quando aparecem lá coisas conão são publicadas aqui.
E já somos quase 900.
07 dezembro 2010
O João aprova #1
Começo hoje uma série (porque serão vários, mas se será longa como um falo africano, ou curta, como um falo asiático, é algo que desconheço, ainda) de pequenos posts onde aqui apresento coisas de que gosto. Coisas que me dão, digamos, um certo prazer. Possivelmente nem sempre pelas razões mais óbvias, e garanto-vos que não necessariamente de coisas que eu tenha vivido pessoalmente, ou sequer visto em primeira mão. Como, aliás, ficará patente já a seguir. Aviso, ainda, que não serei nesta série tão literário quanto noutras ocasiões. Poderá acontecer, mas quando acontecer será a excepção, não a regra.
Comecemos.
Aprovo isto!
Não se trata de uma apologia ao sexo anal, prática que - oh clamor! - nunca experimentei. Fruto da combinação entre a ideia nunca me ter seduzido, e nunca ter seduzido as mulheres que comigo se cruzaram. Chego a pensar, até, que não preciso nada da Sodomia para juntar aos meus já suficientes pecados e pecadilhos. :)Aprovo esta imagem porque me parece absolutamente deliciosa. A sério. Notem. Está um vergalho enfiado naquele rabo e no entanto a menina tem um arzinho que intersecta suavemente a junção do inocente com o maroto. Como se não se passasse nada. Há toda uma aura de extrema compostura nesta imagem que contrasta fortemente com a penetração anal. A roupa não é alheia ao efeito. Goste-se ou não se goste, aquela blusa compostinha e aqueles sapatos que denotam algum cuidado, adicionam a tudo quanto escrevi antes. Oh sim, eu aprovo esta imagem.
Sinto-te
Sinto-te.
Deixo que nasça mais uma flor
uma pétala
uma fugaz ilusão de ti.
Sinto-te - dizes-me.
Acaricio-te a ternura da tua voz
estamos tão longe
às vezes quase perto:
sinto-te.
Digo-te.
Poesia de Paula Raposo
Optimista.
Ameixa ? Ameixa? Só pode ter sido feito por uma mulher demasiado optimista.
Fosse por um homem e seria "bacalhau na brasa" o aroma.
Fosse por um homem e seria "bacalhau na brasa" o aroma.
Empresa alemã cria chupa-chupa em forma de vagina
Farta dos comuns chupa-chupas existentes no mercado, uma empresa alemã decidiu inovar atribuindo ao doce um formato, no mínimo, bizarro: em forma de vagina.06 dezembro 2010
Edito estrelas
Se porventura calhar ler num livro a seguinte frase atribuída a uma personagem do sexo feminino: estás a foder-me imenso o juízo, dás-me cabo da mona - não parta imediatamente do princípio de que o éme de mona é um erro tipográfico.
Asas Negras - A Filha do Rei
Agora que o ser de asas negras surgiu, e a invocação de almas tornou-se possível na Janela e fora dela, começa a desenhar-se a vontade de relembrar, renascer e recuperar a espada de Teseu e com ela cumprir o que está por cumprir.
Um dia, quando içar as velas brancas a meu Pai, com a filha do Rei pela mão, a espada terá o seu derradeiro significado.
E na união do ternário com o quaternário, a espada desembainhará descartando a prudência e assumindo o que dela há muito se aguarda. Jamais esquecerei a troca das velas. O ser de asas negras nunca o permitirá.
Um dia, quando içar as velas brancas a meu Pai, com a filha do Rei pela mão, a espada terá o seu derradeiro significado.
E na união do ternário com o quaternário, a espada desembainhará descartando a prudência e assumindo o que dela há muito se aguarda. Jamais esquecerei a troca das velas. O ser de asas negras nunca o permitirá.
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