Agora que o ser de asas negras surgiu, e a invocação de almas tornou-se possível na Janela e fora dela, começa a desenhar-se a vontade de relembrar, renascer e recuperar a espada de Teseu e com ela cumprir o que está por cumprir.
Um dia, quando içar as velas brancas a meu Pai, com a filha do Rei pela mão, a espada terá o seu derradeiro significado.
E na união do ternário com o quaternário, a espada desembainhará descartando a prudência e assumindo o que dela há muito se aguarda. Jamais esquecerei a troca das velas. O ser de asas negras nunca o permitirá.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia