Mastro Pai que te aprofundas inspirando em mim para dentro sempre o sangue corrente agarrado a: trespassas a camuflagem; pétala ardente que circula louca por mim sussurrando; a noite tem vibrações na escarpada passagem oblíqua; em torno a; vulva negra fechada na tua mão salgada que absorves nas minhas artérias pulsantes; enxames de ânus e tesão escoam-se em ti com um caudal que transborda a ventre forte que respira no buraco e come os enxameados lagos em ti; os sangues turbilhonam misturando-se entre o meu e o teu cais transparente na nua mão que se movimenta por interior em mim maciçamente; aprofundar do teu cume na forma lavrada raiando a membrana no espelho vivo e leonino que é Astro Mãe na boca pura onde o tesão começa; a pele treme; a mesma coisa onde impensadamente brilha a tua voz rouca dentro dos anais da minha carne nocturna perna a perna boca a boca língua a língua apontas a ponta do poro em poro no animal que é inocente metáfora e eu Astro Mãe tu Mastro Pai que nos aprofundamos ambos no sangue corrente em nós exalado a; percorrendo plumagens em viagens dementes e circulares misturadas na noite alargada do sexo penetrante que crepita sussurros em anestesias de descobertas no hálito divagante onde Deuz regressa à limpidez dos furos naturais completamente ardidos em torno dos raios e dos tesões por nós expelidos no único vulcão que se lavra a pulso nos genitais que se movimenta por inteiro em nós dentro de poro em poro boca na tua na minha boca um mamilo que se esvai na tua garganta; Mastro Pai onde a minha noite se torna Humana nas cavernas transbordantes onde bate o sexo no branco que lambe o mundo em retorno da vida em fluidos que rosnam; bem estar abrasa-mo oculto na veia louca da minha escrita; no escuro rebentaram atmosferas orgulhosas gulosas em jubilação das multiplicações que prodigiosamente se fundiram no Mastro Astro Deuz!
12 maio 2011
orçando
Mastro Pai que te aprofundas inspirando em mim para dentro sempre o sangue corrente agarrado a: trespassas a camuflagem; pétala ardente que circula louca por mim sussurrando; a noite tem vibrações na escarpada passagem oblíqua; em torno a; vulva negra fechada na tua mão salgada que absorves nas minhas artérias pulsantes; enxames de ânus e tesão escoam-se em ti com um caudal que transborda a ventre forte que respira no buraco e come os enxameados lagos em ti; os sangues turbilhonam misturando-se entre o meu e o teu cais transparente na nua mão que se movimenta por interior em mim maciçamente; aprofundar do teu cume na forma lavrada raiando a membrana no espelho vivo e leonino que é Astro Mãe na boca pura onde o tesão começa; a pele treme; a mesma coisa onde impensadamente brilha a tua voz rouca dentro dos anais da minha carne nocturna perna a perna boca a boca língua a língua apontas a ponta do poro em poro no animal que é inocente metáfora e eu Astro Mãe tu Mastro Pai que nos aprofundamos ambos no sangue corrente em nós exalado a; percorrendo plumagens em viagens dementes e circulares misturadas na noite alargada do sexo penetrante que crepita sussurros em anestesias de descobertas no hálito divagante onde Deuz regressa à limpidez dos furos naturais completamente ardidos em torno dos raios e dos tesões por nós expelidos no único vulcão que se lavra a pulso nos genitais que se movimenta por inteiro em nós dentro de poro em poro boca na tua na minha boca um mamilo que se esvai na tua garganta; Mastro Pai onde a minha noite se torna Humana nas cavernas transbordantes onde bate o sexo no branco que lambe o mundo em retorno da vida em fluidos que rosnam; bem estar abrasa-mo oculto na veia louca da minha escrita; no escuro rebentaram atmosferas orgulhosas gulosas em jubilação das multiplicações que prodigiosamente se fundiram no Mastro Astro Deuz!
11 maio 2011
os passarinhos tão engraçados...
(U)ganda Vergonha
A posta na vitória possível
Voltei ao Facebook (até a Beatriz se incomodar)
A prostituta azul (X) - Sexualiza_dor
um peito coberto de lágrimas.
Não é fácil olhar
porque as lágrimas não têm cor
e desbotam-nos o coração.
Digo uma espécie de oração
triste, muito triste, embalo a dor
para ver a dor chorar
porque a dor não adormece as almas
quando a consigo adormecer,
quando a consigo embalar.
Não é fácil olhar
e só por vezes consigo ver.
10 maio 2011
Momentos Kodak: Mãozinhas de músico
Libélula Purpurina disse... Olá Sãozinha
Não há como o ilustarado! Jamais imaginaria o amigo Schubert a dar o nome ao ruído da passagem do pano pelo corredor!!
27 de Outubro de 2010 20:21
São Rosas disse... E vê lá se não é mesmo a sonoridade da coisa: "Schubert... Schubert..."
(isto, claro, numa dada fase da coisa... e assim...)
27 de Outubro de 2010 20:44
Libélula Purpurina disse... Suponho que tenhas melhores condições para o avaliar que eu... uma vez que as tuas orelhas tendem a andar, supostamente, mais próximas do corredor que as minhas... mas parece-me bem apanhada... a sonoridade da coisa... e assim...
28 de Outubro de 2010 03:09
São Rosas disse... Com o trabalho bem feito nem se ouve esse som, porque há outros que se sobrepõem... mas se houver silêncio (dífícil... difícil...) ouve-se Schubert, sem dúvida :O)
28 de Outubro de 2010 07:29
Libélula Purpurina disse... Então, quer dizer... Schubert não é mesmo para os ouvidos de quem sabe da poda... Ainda bem que prefiro Chopin! ;)
28 de Outubro de 2010 13:54
São Rosas disse... Sim, sim, os violinos :O) de Chopin.
28 de Outubro de 2010 14:10
Libélula Purpurina disse... Aqueles que têm uma vareta que sobe e desce, não é? São os meus favoritos! :)
28 de Outubro de 2010 15:07
Libélula Purpurina disse... ... sobretudo os de Chupan... Perdão! Chopin!
28 de Outubro de 2010 15:17
Libélula Purpurina disse... ... e até já ouvi dizer que o gajo também era bom nas composições para teclar (o Chupan... Perdão! Raios! Chopin!! Chopin!!)
28 de Outubro de 2010 15:22
São Rosas disse... As mãos dos músicos fazem maravilhas... (dizem) cof... cof... cof... cof... cof... cof...
28 de Outubro de 2010 15:26
Libélula Purpurina disse... (Sãozinha, minha querida! O quanto tu me inspiras! Acho que não resisto a escrever um post com este nome: "Os violinos de Chupan"!)
28 de Outubro de 2010 15:27
São Rosas disse... E os sexofones de Schubert :O)
28 de Outubro de 2010 15:28
Libélula Purpurina disse... Até parece que me lês os pensamentos!! Mãozinhas de músico... ahahahahaha
28 de Outubro de 2010 15:30
Libélula Purpurina disse... És demais! Não há como tu! Afinal sempre quero casar contigo!! :)
28 de Outubro de 2010 15:31
São Rosas disse...
Os arpejos dão uma técnica que ui, ui...
[blog Libélula Purpurina]
Caminhos
Bases para copos oferecidinhas de fresco pela Buguita
A lady.Bug foi a New York e trouxe-me esta prendinha... digo, estas 10 prendinhas: bases para copos «pole girl».
As 'ssoas como a Buguita estão sempre no meu croissant... digo, c'ração.
09 maio 2011
Sexo imobiliário
Esborrachou o rosto contra as mamas generosas com o entusiasmo de um gaiato que se atira à última fatia de um bolo divinal. Durante uns segundos ficou ali, passeando a pele na fina seda que o acolheu, e depois a boca desceu até onde ela o conduzia com a leve pressão das mãos nos cabelos despenteados por dedos agitados num compreensível frenesim.
Guloso, não escondeu o apetite que trazia enquanto beijava e lambia, deliciado com o som do prazer que ela fazia ecoar pelas paredes que os ouviam em confissão. Ele confessava um tesão incontrolável e ela gemia satisfação pelo homem que a servia e ao mesmo tempo parecia sorver aquele corpo à sua disposição, rendido num orgasmo inaugural que ela gritou porque não conseguiu evitar, e ele não parava de estimular-lhe a vontade de ter mais.
Já o sentia, tão quente, a passear pelas redondezas do espaço que iria ocupar pouco depois com aquele bilhete de identidade da sua inequívoca masculinidade que exigia de uma boca que ela não lhe negou e foi por ali que ele entrou como em casa sua, proprietário no seu estatuto temporário de titular daquele espaço de arrumação que lhe aumentou ainda mais o tesão que ela queria sentir por toda a casa que se aceitou personificar, toda ela anfitriã para receber o visitante inesperado que sem se fazer anunciado a tomou por detrás depois de ele lhe fincar os dedos nas nádegas que roçou até ao ponto que escolheu e sabia pronto para o albergar a seguir.