Um sábado qualquer...
05 maio 2012
04 maio 2012
Português oral
O Português oral é muito traiçoeiro!
Há frases que ditas depressa podem ser mal entendidas! Queres um exemplo?
Compenetração profunda.
Com penetração profunda.
Há tristeza.
Actriz tesa.
Se há mulheres no asfalto…
Se há mulheres nuas, falto…
Ele vence sempre.
Ele vem-se sempre.
Prefiro pôr no gráfico.
Prefiro pornográfico.
Ar de bruxa.
Arde bruxa.
Se metes o pé nisto, lá sabes.
Se metes o pénis, tu lá sabes.
Bem, já sei que só eu para me divertir com parvoíces destas, nunca mais ganho juízo… A não ser que também tu aches piada. Então nesse caso compra o livro da Ana Goês, «Aliás voltas sempre/Ali às voltas sempre», da Editora Replicação, que está recheado de frases destas…
Quem sabe na Feira do Livro?
Há frases que ditas depressa podem ser mal entendidas! Queres um exemplo?
Compenetração profunda.
Com penetração profunda.
Há tristeza.
Actriz tesa.
Se há mulheres no asfalto…
Se há mulheres nuas, falto…
Ele vence sempre.
Ele vem-se sempre.
Prefiro pôr no gráfico.
Prefiro pornográfico.
Ar de bruxa.
Arde bruxa.
Se metes o pé nisto, lá sabes.
Se metes o pénis, tu lá sabes.
Bem, já sei que só eu para me divertir com parvoíces destas, nunca mais ganho juízo… A não ser que também tu aches piada. Então nesse caso compra o livro da Ana Goês, «Aliás voltas sempre/Ali às voltas sempre», da Editora Replicação, que está recheado de frases destas…
Quem sabe na Feira do Livro?
O animal de hábitos em mim
Já estranho quase tanto não encontrar folhetos dos hipermercados na caixa do correio como não encontrar na caixa de entrada do email alguma receita milagrosa do tipo enlarge your penis.
03 maio 2012
«Ai se eu te espeto» - Patife
Grossa, grossa
Assim papo-te a rata
Ai se eu te espeto
Ai ai se eu te espeto
Felícia, Felícia
Assim papo-te a rata
Ai se eu te espeto
Ai ai se eu te espeto
Sábado pela calada
A galera começou a cantar
Eram os anos da menina mais linda
Tomei coragem e comecei a improvisar
Grossa, grossa
Assim papo-te a rata
Ai se eu te espeto
Ai ai se eu te espeto
Felícia, Felícia
Assim papo-te a rata
Ai se eu te espeto
Ai ai se eu te espeto
Para quem ficou curioso a pensar na expressão “mais cona menos cona”, posso dizer que a seguir a esta música, e por incrível que pareça, foi mais cona.
Patife
Blog «fode, fode, patife»
02 maio 2012
«pensamentos catatónicos (271)» - bagaço amarelo
Para um homem apaixonado em segredo, a mulher Amada acorda sempre triste ou feliz. Nunca acorda mais ou menos (o mais ou menos é um estado de Alma que não existe numa mente apaixonada). Quando acorda triste, com uma dor de cabeça ou crise existencial de curta duração, fecha as portas de casa e não está para ninguém. Quando acorda feliz, abre as janelas e as cortinas anunciando ao mundo que está para toda a gente. O problema do homem é esse. Ela nunca está só para ele, e é como se o mundo fosse uma máquina de tortura medieval.
As mulheres Amadas são sempre assim: ou não estão para ninguém ou, quando estão, estão para toda a gente. Demonstrar o Amor a uma mulher nestas condições torna-se quase impossível, tortuoso, difícil. É aí que vêm as figurinhas tristes. A mulher dá dois passos à esquerda e o homem também dá. Ela muda de direcção e ele também muda. Depois, como ela só está disponível para ele ao mesmo tempo que está para toda a gente, ele fica ciumento de todos e passa a detestar o mundo. Com toda a razão e legitimidade, claro. Ela é que não percebe.
Qualquer mulher Amada devia ter dez minutos em que nada nela funcionava a não ser os ouvidos e, vá lá, o coração. Devia ter que parar algum tempo sempre que um homem se apaixona. Mas não pára. Um homem anda doente de Amor e o mundo continua a girar sobre si mesmo como se nada fosse. É injusto, é cruel. Assim um homem nunca pode pegar nela, colocá-la num sítio onde ninguém mais o ouve, e dizer-lhe que a Ama.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
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