18 setembro 2012

A Katee anda muito bem de bicicleta...

Eva portuguesa - «Ontem»

Ontem foi um dia bom!
Não bom como aqui há dois anos atrás mas, comparando com a realidade mais recente, foi um dia que compensou.
E foi bom de várias maneiras: tive trabalho, ganhei dinheiro, revi clientes por quem tenho um grande carinho,  ainda... bom... sexualmente... tirei a barriga de misérias... ;)
E ainda tive a sorte da minha estrelinha olhar por mim e ajudar-me no que mais precisava.
Com tudo isto, estou feliz!
Estou feliz porque posso fazer a festinha de anos ao meu filho, cujo aniversário é este fim de semana.
Fiz por isso, trabalhei para isso e, graças aos meus homens, vai ser possível fazê-lo!...
Ontem foi um dia em que valeu a pena trabalhar até à meia noite.
Ontem foi como deviam ser todos os dias de trabalho.
Ontem deitei-me cansada, satisfeita, dorida e feliz!
Ontem pousei a cabeça na almofada e dormi bem.
Ontem não me preocupei se teria ou não dinheiro para a festa do meu menino.
Ontem não me doía a cabeça de estar tantas horas fechada no apartamento sem fazer nada.
Ontem (acho) que dei e recebi felicidade.
Ontem dei-me e recebi quem a mim se entregou.
Hoje devia ser como ontem.
Amanhã devia ser como ontem.
Sim... preciso de mais dias como ontem...
Mereço mais dias como o de ontem...
E são tantos e tão bons os "meus homens" que me podem dar mais dias como o de ontem...
Sim, ontem... foi decididamente um dia bom!


Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado

As mamas da princesa Kate

Apesar de os paparazzi terem conseguido as fotos da moça em topless com recurso a um telescópio, ficamos todos a saber que afinal as ditas nem são assim do outro mundo...

MMMNNNRRRG

Não, não tenho as mamas em cima do teclado!
MMMNNNRRRG é uma editora portuguesa onde fiz umas comprinhas recentemente, para a minha colecção:


Rapsódia Erótica de autoria do Grupo Empíreo, Sociedade Anónima de Recreio e Prazer. Uma das frases: "a melhor pornografia é a que nós fazemos".


Segundo número da rapsódia erótica AcontorcionistA, intitulado Calendário, "o qual se apresenta como um instrumento devidamente preparado para assinalar de maneira condigna, e ao longo de várias décadas, os mais emocionantes compromissos relacionados com os prazeres carnais".


Livro de banda desenhada. Francisco tem uma maldição de uma bruxa ciumenta... o seu pénis mata as mulheres com quem fizer "o amor".


Segundo livro de Max Tilmann em Portugal. Pintor e dramaturgo, nascido a 4 de Abril de 1955 em Oldenburg (Alemanha). Contrapõe imagens de pornografia (terrorismo, guerras, fome, refugiados, escravatura sexual, etc.) a imagens eróticas de sexo. Como eu faço quando defendo certas causas.

17 setembro 2012

O laço impenetrável do silêncio

É já no próximo sábado que será apresentado o meu mais recente livro de poemas, «o laço impenetrável do silêncio», Chiado Editora.

Apresentação do prefaciador e poemas lidos pelo Jorge Castro e pelo Manuel Branco.

Do prefácio de João Videira Santos saliento: "despida de medos, nua de preconceitos, esta é uma poesia que se come no apetite da leitura, no delírio da intimidade, no parir da originalidade".


The Waste Language



Obscenatório

«pensamentos catatónicos (273)» - bagaço amarelo

azeitonas

Eu podia escrever um livro apenas sobre as mulheres que, estando à minha frente na fila do supermercado, saíram para ir buscar mais qualquer coisa de que se esqueceram. Normalmente são simpáticas, essas mulheres, até pedem desculpa quando deixam as coisas as compras a marcar lugar. Mas atrasam tudo e todos.
Hoje aconteceu-me mais uma vez. Eu só tinha um molho de agriões, um frasco de azeitonas recheadas e uma alface no cesto dum supermercado que só tinha duas caixas abertas. Escolhi uma delas à sorte e tive azar. Ou sorte, depende do ponto de vista.
A cliente que estava à minha frente, quando o rapaz da caixa já tinha lido praticamente todos os códigos de barras dos seus produtos, lembrou-se que também queria comprar alhos. Lá foi ela aos saltinhos, prometendo ser rápida, buscar os alhos. Demorou mais do que seria expectável. Quando voltou trazia um chocolate, um conjunto de três copos para vinho e uma embalagem de bolachas. Não trazia alhos.
O rapaz ia fechar a conta quando ela me perguntou se as azeitonas que eu tinha eram boas. Que sim, respondi. Diga-me só onde estão para eu não demorar muito a ir buscá-las, pediu-me fazendo também sinal ao rapaz para aguardar um pouco. Dei-lhe o meu frasco, mais por achar que as pessoas que estavam atrás de mim iam explodir do que por me sentir atrasado.
Depois de fazer as compras ela chamou-me. Tinha pedido um café num balcão ali perto da caixa mesmo sem saber se eu queria de facto bebê-lo. Mas bebi-o, enquanto mantive uma conversa animada sobre a razão de não ter posto açúcar, como é que costumo comer aquelas azeitonas, e fiquei também a saber que ela conduz sem ter carta de condução.
Ofereceu-se para me levar a casa. Não é preciso, respondi. A minha namorada vive aqui perto, conclui. E ela lá foi, com um estranho sorriso que nunca lhe saiu da cara durante este tempo todo. Não cheguei a perceber se fui propositadamente gozado ou não.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Lambidelas em grande



Via EclecticaErotica

A inocência dos brinquedos

Andy cresceu, amigos.



Todos adolescentes rolam os dados no colo.

Capinaremos.com

16 setembro 2012

Medida anti-troika: restaurante espanhol cria menu de 8 euros com stripper à sobremesa

Salvo melhor opinião



Cruzei a perna que não fora à toa que trouxera saia justa e meias de liga e o plágio da Sharon Stone tem efeito garantido. Reparei que ele mexeu a sua cadeira ligeiramente para trás para conseguir um melhor enquadramento visual da minha profundidade. Já quando para ler em conjunto a notícia que me indicara me debruçara sobre o seu jornal percebera os seus olhos a escorrerem pelo meu decote até me ensoparem o soutien.

E parecia-me certo que a traquitana do Hi5 para encontros pingava gajos que alinhavam frases escritas e uma meia dúzia de conversas à cata de substituir a insuflável de qualquer loja da especialidade por uma de carne e osso que era um objectivo similar ao que me trouxera aquele cafézinho para não gastar o meu tempinho a fantasiar um gajo de carnes rijinhas ávido por me lamber enquanto lhe tricotava caracóis nos cabelos e depois em soluços de pénis se introduzia em mim até descarrilar como se eu fosse a linha do Tua.

Com os dedos a dar a trigésima quinta volta ao papel do pacote de açúcar ele comentou a falta que fazia um elixir do amor que poupasse tempo e um monte de sarilhos às nossas vidas agitadas e retorqui-lhe que era uma pena não me conseguir embebedar. E perante a sua interrogativa mão direita a acolchoar-se ao fecho das calças precisei que as minhas hormonas me conduziam naturalmente ao sexo puro e duro salvo se ele ali presente visse inconveniente nisso.