«a funda São» está em 3º lugar na categoria «Erotismo».
Votar não é nada erótico mas... pode-se votar uma vez por dia, por IP, até sábado.
25 janeiro 2013
24 janeiro 2013
Torna a Surriento
« As brasas do seu prazer apagaram-se, quando, sufocado o riso, viu a mulher abandonar a indiferença de estátua com que tinha recebido no dia anterior as carícias do engenheiro e tomar iniciativa. Abraçava-o, obrigava-o a deitar-se ao lado dela, por cima dela, debaixo dela, enredava as pernas nas pernas dele, procurava-lhe a boca, mergulhava-lhe a língua e - «ai, ai», rebelou-se Dom Rigoberto - acocorava-se com amorosa disposição, pescava entre os seus afilados dedos o sobressaltado membro e, depois de passar-lhe a mão pelo lombo e pela cabeça, levava-o aos lábios e beijava-o antes de o fazer na boca. Nessa altura, a plenos pulmões, ressaltando na fofa cama, o engenheiro começou a cantar - a rugir, a uivar - Torna a Surriento.
- Começou a cantar Torna a Surriento? - pôs-se violentamente de pé Dom Rigoberto. - Nesse instante?
- Isso mesmo - Dona Lucrecia voltou a soltar uma gargalhada, a conter-se e a pedir desculpa. - Deixas-me pasmada, Pluto. Cantas porque gostas ou porque não gostas?
- Canto para gostar - explicou ele, trémulo e carmesim, entre fífias e arpejos.
- Queres que pare?
- Quero que continues, Lucre - implorou Modesto, eufórico. - Ri-te, não faz mal. Para que a minha felicidade seja completa, canto. Tapa os ouvidos se te distrai ou te dá vontade de rir. Mas, pela tua rica saúde, não pares.
- E continuou a cantar? - exclamou, ébrio, louco de satisfação, Dom Rigoberto.
- Sem parar um segundo - afirmou Dona Lucrecia, entre soluços. - Enquanto o beijava, me sentava em cima dele e ele em cima de mim, enquanto fazíamos amor ortodoxo e heteredoxo. Cantava, tinha de cantar. Porque, se não cantava, fiasco.
- Sempre o Torna a Surriento? - deleitou-se no doce prazer da vingança Dom Rigoberto.
- Qualquer canção da minha juvenude - cantarolou o engenheiro, saltando, com toda a força dos seus pulmões, da Itália para o México. - Voy a cantarles un corrido muy mentadooo...
- Um pot pourri de piroseiras dos anos 50 - precisou Dona Lucrecia. - O Sole mio, Caminito,Juan Charrasqueado, Allá en el rancho grande, e até Madrid, de Agustín Lara. Ai, que vontade de rir!
- E sem essas vulgaridades musicais, fiasco? - pedia confirmação Dom Rigoberto, hóspede do sétimo céu. - É o melhor da noite, meu amor.
- O melhor ainda tu não ouviste, o melhor foi o final, o auge da fantochada - enxugava as lágrimas Dona Lucrecia. - Os vizinhos começaram a bater nas paredes, telefonaram para a recepção, que baixássemos a televisão, o gira-discos, ninguém conseguia dormir no hotel.»
"Os cadernos de Dom Rigoberto ", de Mario Vargas Llosa, Trad. J. Teixeira de Aguilar
blog A Pérola
«Abrir os olhos» - Patife
Patife
Blog «fode, fode, patife»
Janelas de oportunidade
O tal efeito da crise sobre os apetites masculinos somado ao meio milhão com disfunção eréctil faz prever um ano atarefado para alguns.
«Primer plano» - por Luis Quiles
"Siempre que puedo utilizo primeros planos para expresar algo. Especialmente con manos y pies. Cuando le pillas el truco puedes expresar casi lo mismo con manos y pies que con la expresión de una cara, sobre todo con las manos."
Luis Quiles
23 janeiro 2013
Rabiscos
Caso venhas, não me digas,
Perguntarei ao tempo que nada me dirá.
O tempo sabe que prefiro não esperar.
Caso chegues, não me digas...
Em todas as vezes, prefiro sentir-te chegar.
Porque assim saberei se ainda és tu quando chegas.
Caso não venhas nunca mais, não me digas...
Perguntarei à saudade que nada me dirá.
A saudade entende que prefiro não saber.
Porque assim descobrirei: já não sou eu nunca mais
no dia em que não existir saudade a quem perguntar por ti.
Agora que já te disse, já sabes.
Agora que já sabes, já podes tudo o que não digas.
Eu já posso escutar os mudos traços que não digas
às gavetas do meu corpo emprestados.
Gavetas destas nunca estão cheias, estão abertas e antes
espalham-se pelas casas intermináveis, de cheiros intermináveis.
Caso me toques, não me digas.
Perguntarei ao peito que nada me dirá
que o peito sabe que prefiro sentir-te tocar
cara a cara, olharei o meu corpo
se estiver nu, eu despi.
Caso me olhes, não me digas.
Olhar-te-ei sem nada perguntar.
Perguntarei ao tempo que nada me dirá.
O tempo sabe que prefiro não esperar.
Caso chegues, não me digas...
Em todas as vezes, prefiro sentir-te chegar.
Porque assim saberei se ainda és tu quando chegas.
Caso não venhas nunca mais, não me digas...
Perguntarei à saudade que nada me dirá.
A saudade entende que prefiro não saber.
Porque assim descobrirei: já não sou eu nunca mais
no dia em que não existir saudade a quem perguntar por ti.
Agora que já te disse, já sabes.
Agora que já sabes, já podes tudo o que não digas.
Eu já posso escutar os mudos traços que não digas
às gavetas do meu corpo emprestados.
Gavetas destas nunca estão cheias, estão abertas e antes
espalham-se pelas casas intermináveis, de cheiros intermináveis.
Caso me toques, não me digas.
Perguntarei ao peito que nada me dirá
que o peito sabe que prefiro sentir-te tocar
cara a cara, olharei o meu corpo
se estiver nu, eu despi.
Caso me olhes, não me digas.
Olhar-te-ei sem nada perguntar.
«ginásio» - bagaço amarelo
Pensem lá o que quiserem, digam que sou preconceituoso ou o diabo a sete. Mas eu cá é que fiquei à espera da Raquel. Melhor ainda: eu esperei por ela e ela por mim, porque como homem com "H" grande que sou, não ouvi bem onde é que era o ponto de encontro à saída do ginásio. Uns bons quinze minutos depois de me ter sentado lá fora, sublinhe-se que totalmente despenteado, lá vi a Raquel surgir com ar de poucos amigos.
- Não tínhamos combinado esperar à porta dos balneários? - perguntou.
- Tínhamos?!?!?! Não ouvi...
Não foi vingança do que se tinha passado lá dentro, a sério que não. Mas podia ter sido. Para além de quase me ter partido os joelhos numa tortura medieval a que decidiu chamar exercício de elasticidade, a Raquel empurrou-me ainda para dentro duma sauna. Numa de descontrair, disse ela. Estive lá a aguentar pelo menos uns... vinte segundos. Depois verifiquei que num sítio com tanto calor não se pode comprar uma cervejinha gelada nem nada e fugi. Mas que raio é que o pessoal vai para ali fazer?! Experimentar a sensação de ser um frango assado?! Não, muito obrigado.
Resta a sensação de liberdade que senti ao sair. Fui comer uma feijoada e beber uma cerveja para me voltar a sentir um homem normal. Com a Raquel.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
A origem da expressão «perder os três vinténs»
Já tinha lido algo sobre este assunto mas este artigo do jornal «Nova Aliança» de 16/9/2011, que me enviaram por e-mail, está muito interessante. Cruzando este artigo com outras abordagens na internet, fiquei a saber que no Minho, "(...) pelo S. João, (...) a mãe colocava, também, ao pescoço da filha, o amuleto da moeda de três vinténs ou um conjunto de três moedas, furada(s), pelo orifício da qual se passava um fio de linho, de pontas unidas com três nós sobrepostos. Na noite de S. João e antes da sua “iniciação” às fogueiras ou ao arrincar dos linhares, a filha tinha que jurar à mãe não mostrar o amuleto fosse a quem fosse e só o tiraria quem o colocou. Daí, a tradição da mãe tirar os três vinténs do pescoço da noiva, precisamente, na hora de sair de casa para a Igreja. E o povo não deixou de referir este acontecimento na seguinte quadra: com um homem de certa idade / casou a minha vizinha / ele tinha os três vinténs / mas ela nem isso tinha." [O Ouro do Minho – O Ouro de Viana in Folclore de Portugal]. Segundo Filipe Nortadas, no tal artigo, "as mães parturientes usavam pô-la ao pescoço das filhas, logo que nascidas, suspensa dum fio, como amuleto. Daí a razão do furo", que era feito "na extremidade superior do eixo vertical, junto do bordo".
No Forum de Numismática explicam ainda os "Furos em moedas de prata de 3 vinténs: Amuleto de protecção à virgindade das raparigas novas, andava ao pescoço das mesmas num fio preto ou então eram cosidas à roupa interior. No dia do casamento supostamente eram entregues ao marido. Caso o amuleto não funcionasse e a moça se antecipasse, era descartado". E mostram uma foto com vários exemplares:
Para quem não sabe do que estamos a falar, Pedro Coimbra explica no blog «Devaneios a Oriente»: "Na minha adolescência, quando a virgindade feminina era um atributo quase indispensável para o casamento, era corrente a expressão que fazia equivaler a existência da ainda virgindade à expressão "Ter os três vintens" ou, não sendo já virgem, se dizia da menina que já "perdeu os três vintens" ou ainda, se a virgindade lhe era oferecida, diria o felizardo que "já lhe tirei os três"! Tenho que confessar que nunca percebi qual era a origem dessas expressões até que, recentemente, o jornal católico Nova Aliança, lá da minha terra, me surpreendeu com a explicação, que admito os meus contemporâneos também desconheçam. A expressão, como eu a recordo, era altamente pejorativa, ao sabor da época, marcada pelos resquícios da cultura da mulher-objecto então ainda prevalecentes na nossa sociedade. Não creio que algum adolescente actual sequer a conheça (...)".
No Forum de Numismática explicam ainda os "Furos em moedas de prata de 3 vinténs: Amuleto de protecção à virgindade das raparigas novas, andava ao pescoço das mesmas num fio preto ou então eram cosidas à roupa interior. No dia do casamento supostamente eram entregues ao marido. Caso o amuleto não funcionasse e a moça se antecipasse, era descartado". E mostram uma foto com vários exemplares:
Para quem não sabe do que estamos a falar, Pedro Coimbra explica no blog «Devaneios a Oriente»: "Na minha adolescência, quando a virgindade feminina era um atributo quase indispensável para o casamento, era corrente a expressão que fazia equivaler a existência da ainda virgindade à expressão "Ter os três vintens" ou, não sendo já virgem, se dizia da menina que já "perdeu os três vintens" ou ainda, se a virgindade lhe era oferecida, diria o felizardo que "já lhe tirei os três"! Tenho que confessar que nunca percebi qual era a origem dessas expressões até que, recentemente, o jornal católico Nova Aliança, lá da minha terra, me surpreendeu com a explicação, que admito os meus contemporâneos também desconheçam. A expressão, como eu a recordo, era altamente pejorativa, ao sabor da época, marcada pelos resquícios da cultura da mulher-objecto então ainda prevalecentes na nossa sociedade. Não creio que algum adolescente actual sequer a conheça (...)".
22 janeiro 2013
«Distância» - Susana Duarte
a distância
na pele do poema
... subjugada ao egoísmo de desejar
e à eterna demanda da paixão
condensada
em rios de palavras
onde a vida se preenche de nós
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Eva portuguesa - «O Brasileiro»
O telefone tocou e eu atendi. Do lado de lá, oiço uma voz masculina com sotaque brasileiro.
Hum.... pensei... ainda há dois dias atrás tinha recebido uma marcação de um Brasileiro com número identificado, que nunca apareceu nem deu satisfações.
Mais desconfiada fiquei quando a dita voz não me faz perguntas, a não ser se podia marcar e a morada.
Mas como isto não anda para recusar clientes, aceitei a marcação para daí a uma hora, sempre pensando que, se entretanto aparecesse mais alguém para essa hora, não iria recusar. Afinal, achava que ele não vinha...
Em boa hora me enganei!
O Brasileiro não só apareceu à hora marcada como me pagou logo as duas horas que queria ficar. E não só...
Mas já lá vamos.
Ofereci-lhe, como é costume meu, algo para beber, e ele aceitou uma cerveja.
Fui buscar e quando regressei ao quarto já ele estava nuzinho à minha espera.
Não tendo muito para tirar (eheh), facilmente fiquei tão desnuda como ele.
Após ir à casa de banho e sem me dar tempo para falar, começa-me a fazer o melhor oral que já me fizeram na minha vida! Ele lambia, chupava, beijava, cheirava... eu sei lá!...
Sei que fiquei sem ar,de tanto prazer que estava a sentir...
Aquele homem, que nem bonito era, estava a levar-me às nuvens de uma forma vertiginosa, louca, desesperada e maravilhosa.
Com a ponta da língua roçou o meu clítoris, passando depois leve e suavemente os seus lábios pelos meus grandes e pequenos lábios. Suspirou e disse: "Nossa, que gostozinha que você é!"
Voltou ao centro do prazer e começou a lamber ritmadamente a minha "menina", cada bocadinho percorrido por aquela língua que ora era mais suave ou fazia um pouco de pressão.
Ele lambeu todo o meu sexo por fora, por dentro, em sítios que eu nem sabia que tinha!
Chupou-me gentilmente até eu começar a arfar de prazer e sentir que não aguentava mais... e depois... quando eu achava que já não era possível ter mais um orgasmo, enfiou a língua bem dentro, bem no fundo de mim, pressionando as paredes internas do meu sexo e fazendo-me explodir na sua boca!
Aquele homem não saiu do meio das minhas pernas senão quando eu disse que já não conseguia mais... e já tinha passado quase uma hora a fazer-me o melhor minete de que já fui alvo até ontem...
Só quando a cabeça dele voltou para o pé da minha, ganhei forças para perguntar: E tu?
Ele sorriu e disse para não me preocupar, que ele já estava "tratado". Não percebi como, mas também não perguntei.
Ele disse-me: você é linda!
Eu sorri.
Ele deu-me um beijo na testa e foi tomar banho.
Começou-se a vestir e perguntei-lhe: Mas já vais?Ainda não passaram duas horas...
Ao que ele respondeu que estava bem, tinha sido perfeito (eu pensei cá para comigo: só se for para mim) e que ia para o Aeroporto, se lhe podia chamar um táxi.
"O valor de sobra é pela tua simpatia, minha gostozinha."
Ofereci-lhe um chocolate, que recusou. Beijou-me nos lábios e saiu...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Hum.... pensei... ainda há dois dias atrás tinha recebido uma marcação de um Brasileiro com número identificado, que nunca apareceu nem deu satisfações.
Mais desconfiada fiquei quando a dita voz não me faz perguntas, a não ser se podia marcar e a morada.
Mas como isto não anda para recusar clientes, aceitei a marcação para daí a uma hora, sempre pensando que, se entretanto aparecesse mais alguém para essa hora, não iria recusar. Afinal, achava que ele não vinha...
Em boa hora me enganei!
O Brasileiro não só apareceu à hora marcada como me pagou logo as duas horas que queria ficar. E não só...
Mas já lá vamos.
Ofereci-lhe, como é costume meu, algo para beber, e ele aceitou uma cerveja.
Fui buscar e quando regressei ao quarto já ele estava nuzinho à minha espera.
Não tendo muito para tirar (eheh), facilmente fiquei tão desnuda como ele.
Após ir à casa de banho e sem me dar tempo para falar, começa-me a fazer o melhor oral que já me fizeram na minha vida! Ele lambia, chupava, beijava, cheirava... eu sei lá!...
Sei que fiquei sem ar,de tanto prazer que estava a sentir...
Aquele homem, que nem bonito era, estava a levar-me às nuvens de uma forma vertiginosa, louca, desesperada e maravilhosa.
Com a ponta da língua roçou o meu clítoris, passando depois leve e suavemente os seus lábios pelos meus grandes e pequenos lábios. Suspirou e disse: "Nossa, que gostozinha que você é!"
Voltou ao centro do prazer e começou a lamber ritmadamente a minha "menina", cada bocadinho percorrido por aquela língua que ora era mais suave ou fazia um pouco de pressão.
Ele lambeu todo o meu sexo por fora, por dentro, em sítios que eu nem sabia que tinha!
Chupou-me gentilmente até eu começar a arfar de prazer e sentir que não aguentava mais... e depois... quando eu achava que já não era possível ter mais um orgasmo, enfiou a língua bem dentro, bem no fundo de mim, pressionando as paredes internas do meu sexo e fazendo-me explodir na sua boca!
Aquele homem não saiu do meio das minhas pernas senão quando eu disse que já não conseguia mais... e já tinha passado quase uma hora a fazer-me o melhor minete de que já fui alvo até ontem...
Só quando a cabeça dele voltou para o pé da minha, ganhei forças para perguntar: E tu?
Ele sorriu e disse para não me preocupar, que ele já estava "tratado". Não percebi como, mas também não perguntei.
Ele disse-me: você é linda!
Eu sorri.
Ele deu-me um beijo na testa e foi tomar banho.
Começou-se a vestir e perguntei-lhe: Mas já vais?Ainda não passaram duas horas...
Ao que ele respondeu que estava bem, tinha sido perfeito (eu pensei cá para comigo: só se for para mim) e que ia para o Aeroporto, se lhe podia chamar um táxi.
"O valor de sobra é pela tua simpatia, minha gostozinha."
Ofereci-lhe um chocolate, que recusou. Beijou-me nos lábios e saiu...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Orgia surrealista escavada em madeira
Tronco de madeira em formato de corno, esculpido à mão, com 75 cm de comprimento, proveniente de Khajuraho*, na Índia.
Tem diversas figuras interligadas, com uma impressionante riqueza de detalhes.
Rachas em alguns pontos não retiram a beleza a esta peça, que pode ser apreciada na minha colecção.
* Khajuraho é hoje um dos mais populares destinos turísticos na Índia, com a presença do maior grupo de templos Hindus medievais, famosos pelas suas esculturas eróticas.
Tem diversas figuras interligadas, com uma impressionante riqueza de detalhes.
Rachas em alguns pontos não retiram a beleza a esta peça, que pode ser apreciada na minha colecção.
* Khajuraho é hoje um dos mais populares destinos turísticos na Índia, com a presença do maior grupo de templos Hindus medievais, famosos pelas suas esculturas eróticas.
21 janeiro 2013
O blog «a funda São» está na 2ª fase dos «blogs do ano 2012»
Somos um dos 5 blogs que passaram à 2ª fase na categoria «Erotismo».
Votar não é nada erótico mas... pode-se votar uma vez por dia, por IP, até sábado.
Votar não é nada erótico mas... pode-se votar uma vez por dia, por IP, até sábado.
Subscrever:
Mensagens (Atom)