01 abril 2013

31 março 2013

«Barriga de aluguer» - por Rui Felício


Em Portugal não é legalmente permitida aquilo a que se chama a “barriga de aluguer”, situação que, porém, é admitida nalguns países.
Trata-se de uma forma de possibilitar a gestação de filhos aos casais que, por infertilidade, por algum impedimento ou por outras quaisquer razões, os não conseguem ter.
Mas se o fosse, isto poderia ter-se passado:

O Simão e a sua mulher Marta, casados há vários anos, não conseguiam ter filhos. Era para os dois um enorme desgosto com o qual não se conformavam. O médico, depois de exaustivos exames a ambos, concluiu que a Marta jamais poderia engravidar.
A Vanessa disponibilizou-se para gerar um filho do Simão através de inseminação artificial. Seria “barriga de aluguer”, sob condições a negociar.
O Simão pagar-lhe-ia 3 mil euros no momento do parto, bem como os custos com a alimentação e com um seguro de saúde, enquanto durasse a gravidez.
Passaram-se nove meses e chegou o dia do nascimento. O bebé era a cara chapada do Simão que estava radiante por ter finalmente um filho, um rapagão forte e bonito.
Apressou-se, ainda na maternidade, a passar um cheque à Vanessa, da quantia combinada.
Estranhamente ela recusou o cheque, dizendo-lhe que por nenhum dinheiro abdicaria do bébé.
Afinal, ele era seu filho, ela tinha começado a amá-lo durante o tempo da gravidez e agora que o tinha ali nos seus braços, que o amamentava, estava segura de que não o entregaria fosse a quem fosse.
O Simão argumentou que, para além do acordo feito nove meses antes, ele era o pai biológico da criança!
- Ora ainda bem que diz isso diante de testemunhas, retorquiu a Vanessa, apontando as duas enfermeiras presentes no quarto da maternidade...
Na qualidade de mãe solteira, com o meu filho à minha guarda, vou intentar acção de paternidade contra si, para que me pague uma pensão de alimentos até ele atingir a maioridade.

Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido

Gajo Y


Não sei se os andróides contam carneiros virtuais mas se queres a minha opinião nós não estamos a debitar em rede para a mesma impressora. Não nego que ficas bem em qualquer ambiente de trabalho como moreno alto a ostentar uma juventude de fazer inveja a todos os que que já engordaram os rabos sentados nas cadeiras e cujas barrigas pressionam os botões das calças e direi mesmo que és um screen saver digno de mostrar às amigas para lavarem as vistas.

Nem me queixo do diâmetro do cursor embora a rapidez de projecção te coloque ao nível do MSN, muita pose para a câmara e muitos smileys velozes mas sem os recursos de um Dreamweaver para se aguentar on line estável que é o primeiro passo para me atirar ao Fireworks. O que me dá cabo do sistema é ver que para além disso falta software de cumplicidade.

Mas para atenuar esta rescisão de contrato deixo-te de presente o último perfume YVL metido num design de Jean Nouvel que arquitectou uma estrutura tubular, arredondada na ponta e assente numa base mais escura, para usares onde e quando quiseres.



Prostituição - a minha história (VI)

Verão de 1997... (...) Porta do prédio, elevador, porta do apartamento, entro, não sei quem lá vem porque foram várias apresentações seguidas e não fixei nenhum dos homens, aliás, nem sequer os vi, tinha o olhar desligado. Batem à porta, espreito pelo óculo e... e... só vi que lá estava um homem! A dada altura, a parte do cérebro que avalia o que está a ver deve ter-se desligado e, na minha cabeça, só um pensamento: abrir a porta e sorrir. Novamente, sei lá se tomámos banho ou como fomos parar à cama, sei que dou por mim a chupar desalmadamente no pénis do homem, sem preservativo apesar do cheiro não ser nada bom, se calhar esqueci-me mesmo do banho, o homem vira-me a começa a fazer-me sexo oral. Só me tinham feito sexo oral duas ou três vezes na vida e nada como aquilo. Lembro-me de olhar para a cara do homem e perceber, de repente, o quanto ele era feio e de aspecto sujo, estava enojada e excitada ao mesmo tempo. Sim, é verdade, tive um imenso orgasmo cheia de nojo, nunca pensei que tal fosse possível! O homem, bastante contente, terminou montado em cima de mim (lembrei-me do preservativo desta vez) e começou a contar-me que era vendedor nas barraquinhas da Praça de Espanha, que gostou muito de mim e, se eu precisasse de alguma coisa, que fosse lá ter com ele. Eu estava aérea, novamente, algo fora de mim, entre o enojada, estarrecida com o homem e com a conversa e orgasmada, o telefone tocou a avisar do fim do tempo, dar toalha ao homem, homem no banho, homem vestido, levar homem à porta, banho, arrumar quarto, sair, chegar ao escritório, fazer contas, sair dali com dinheiro na carteira que me parecia uma fortuna, nada no cérebro e muito cansaço. Não me lembro de ter estado mais alguma vez na minha vida tão fora e tão distante de mim, tive muitas vezes aquela sensação de estar a vez um filme mas nunca tão acentuada, nem ansiedade, nem tristeza, nada do que seria de esperar e que ouço em tantos relatos, estava em modo "espectadora da minha própria vida". À noite, depois do jantar, quando saí de casa, no balcão do bar do costume, percebi que cheirava ao gel de banho dos apartamentos e detestei aquele cheiro, incomodava-me mais do que seria normal um gel de banho incomodar-me, e isto foi o único detalhe verdadeiramente marcante daquele dia, o resto estava adormecido pela fortuna, aos meus olhos, que trazia na carteira. Aliás, mantive esta reacção durante todo o tempo em que fui acompanhante, frequentemente tinha que mudar de gel de banho e tinha que ter sempre um diferente do de trabalho em casa. (Continua)

Claro TV exibe filme de sexo explícito no Canal Disney


 Matéria reproduzida do blog do Maurício Stycer


Paula de Toledo Piza levou um susto na manhã desta quinta-feira ao flagrar seus dois filhos, uma menina de 8 anos e um garoto de 4, vendo um filme de sexo explícito na televisão. Ao ser expulsa da sala, a menina ainda falou: “Não fiz nada”.

De fato, ela não fez absolutamente nada. Nem ela nem os demais assinantes da Claro TV que assistiam à programação do Canal Disney naquele momento, por volta das 9h30. Por razões ainda não esclarecidas, imagens de um canal adulto entraram no lugar da programação infantil. No horário, o canal costuma exibir as aventuras dos irmãos “Phineas e Ferb” (imagem).

Paula e seu marido, o analista de sistema Carlos Sabino Villalba, estão revoltados. “Assinamos o Pacote Família. Por isso, deixo as crianças na frente da TV sem preocupação”. Villalba registrou um B.O. (boletim de ocorrência) e diz que vai cancelar a sua assinatura.

Procurada pelo blog, a empresa reconhece o problema, mas diz: “Na manhã de hoje detectamos que dois de nossos canais transmitidos tiveram a sua programação trocada. A questão foi diagnosticada prontamente por nossos técnicos e a correção foi feita em 8 segundos. Nossa equipe está agora analisando a origem da alteração indevida de canais, que nunca aconteceu antes em nossa programação. Todas as hipóteses estão sendo analisadas. O sinal trocado foi enviado para menos de 800 clientes.”

Obscenatório
http://obscenatorio.blogspot.com.br/

30 março 2013

"DesemPregado Procura emPrego (sazonal ou não)" - Webcedario


Webcedário no Facebook

«Pornoquestra» - montagem de imagens e sons da actriz porno Tori Black

Pornquesta - Pornchestra

«conversa 1956» - bagaço amarelo

(na minha casa)

Eu - Vou beber uma Brasa. Queres?
Ela - Uma Brasa?! Que é isso?
Eu - É uma marca de cevada. Dantes tinha uma publicidade na tv que dizia: "parece café mas não é / é Brasa, satisfação / Brasa é a bebida que aquece o coração".
Ela - Acho que me lembro. Já devias ter aprendido alguma coisa com isso.
Eu - Aprendido com o quê?
Ela - Nem tudo o que parece uma brasa, é o que realmente parece.
Eu - Onde é que queres chegar?
Ela - Aí mesmo ao que te acabei de dizer.
Eu - Às vezes não percebo onde queres chegar.
Ela - Eu acho que nunca percebes.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Licor «Força no Pau»

Telefona-me o meu amigo Carlos Car(v)alho:
- Estou em Fátima...
- !
- ... e há aqui umas garrafas de licor. Uma delas é de licor de banana «Força no pau». Já tens na tua colecção?
- Não...
- Então vou levar-ta.

E já a trouxe:

Um sábado qualquer... - «Nos bastidores da ressurreição»



Um sábado qualquer...