Via mon ami Français Bernard Perroud
27 setembro 2013
26 setembro 2013
Revistas da colecção - 2
Mais algumas das mais de 700 revistas da minha colecção.
Lote de revistas «Umbigo» (Portugal) - primeiros números | 26 | |
Lote de revistas «Maxim», depois «Super Maxim» e mais tarde «Maxmen» | Primeiros 14 números, números diversos e especiais | 47 |
Lote de revistas «Playboy» (Brasil) - nºs normais e especiais | 35 | |
Lote de revistas «Playboy» (Portugal) - todos os números da 1ª tentativa (Abril/2009 a Agosto/2010) | 17 números (1 e 16 repetidos) | 19 |
Poesia erótica em programa pornô de TV
Bianca Jahara visita a III Fresta Literária para matéria do Programa Penetra, do Canal do Sexy Hot.
Obscenatório
25 setembro 2013
«Preciso de ti» - João
"A caneta de aparo, na mão despida, quer escrever. Olho o papel vazio, com linhas sedentas de qualquer coisa, recordo a tua letra, a tinta que deixaste sobre outros papeis, e deixo a tinta fluir. E preciso de ti. Toda a tinta que deixo para trás naquela folha diz que preciso de ti. Que não há indiferença que me vença, que embora tudo no mundo se transforme, há coisas que não são de esquecer, não são de passar, de deixar cair e serenar como se fossem para nunca viver, sentir, ou querer. Preciso de ti, é quanto sei, não soubesse eu mais nada. Mas sei. Hoje sei muito, muito mais que outrora. Sei porque estou hoje, aqui. Sei porque o amanhã será amanhã, e como ele poderá ser. Sei do tempo, do espaço, das tintas que correm nos papeis, do sangue que corre em nós. Do calor. Do toque. Da magia da serra, do quão bom e refrescante é quando no mesmo espaço estás tu e estou eu. Não soubesse eu mais nada e ainda assim diria que preciso de ti. E que doi acordar. Doi levantar. Doi caminhar por aí, sem te ver, sem te ter, sem nada. Doi andar por aí temendo desvanecer, desaparecer, cair na indiferença que pica, que mata, que reduz a grandeza de tudo o que se teve. Lembras-te de mim? De como era? Não deviamos estar mais perto?
Não é desabafo. Preciso de ti. É plano, é provir, é passo que se dá após outro, e outro e mais uns quantos, e devagar vou lá, e depois de cair, levantar-me-ei de novo, e estou a chegar. Estou a chegar. Preciso de ti. Não digo mal, não digo mal de nada, tudo acontece por uma razão que mal se percebe até que ela nos bate na cara com força. Não leias desabafos nem palavras vãs. Isto é aviso. É acção. É desejar. Vou lá chegar sim. Quem me espera? E até lá, silêncio. Profundo."
João
Geografia das Curvas
Não é desabafo. Preciso de ti. É plano, é provir, é passo que se dá após outro, e outro e mais uns quantos, e devagar vou lá, e depois de cair, levantar-me-ei de novo, e estou a chegar. Estou a chegar. Preciso de ti. Não digo mal, não digo mal de nada, tudo acontece por uma razão que mal se percebe até que ela nos bate na cara com força. Não leias desabafos nem palavras vãs. Isto é aviso. É acção. É desejar. Vou lá chegar sim. Quem me espera? E até lá, silêncio. Profundo."
João
Geografia das Curvas
De olhos nas brasas
Se os guardas-florestais fossem tão eficazes a toparem incêndios como o são a apanhar-nos em flagrante deleite nem uma árvore ardia neste país.
«conversa 2016» - bagaço amarelo
Ela - Ando um bocado em baixo...
Eu - Eu também...
Ela - Vamos beber um copo hoje?
Eu - Eu preciso de alguém que esteja com boa disposição. Se me junto contigo, que também estás em baixo, ainda é pior...
Ela - Ah! É que eu, para ficar bem, preciso de estar com alguém que ainda esteja pior do que eu.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Que bela sigla para um congresso!
O Pedro Fragoso Lopes descobriu este evento brasileiro: Congresso Nacional de Ambientes Hipermídia para Aprendizagem – CONAhPA
24 setembro 2013
Eva portuguesa - «Demais!»
Achei que já tinha visto tudo o que é podridão do ser humano... enganei-me...
Ao ponto a que as pessoas chegam!
Por pura maldade, por serem pobres de espírito e ressabiados, por terem um fundo tão feio e podre que ninguém os quer...
Sem ganharem nada com a baixeza e cobardia dos actos que praticam...
Então foi assim: recebi um mail (anónimo, claro!) de alguém que conseguiu aceder ao meu facebook pessoal, a dizer que queria muito falar com um familiar meu (de quem conseguiu o nome e contacto através desse acesso ilícito), tratando-me por Eva, o meu nome profissional.
Demais! Claramente uma ameaça de que me iria expor...
Não só contente com isto e logo após eu encerrar a referida conta, esta personagem consegue reactivar a minha conta através de um dispositivo móvel blackberry.
Se ele usasse assim tanto tempo e inteligência para fazer o bem, que excelente pessoa que seria!....
Fui apresentar queixa por invasão de privacidade, ameaça e maus tratos (sim,os psicológicos também contam aos olhos da lei).
O que ganhou ele com isso?... Nada!
Demais!...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Ao ponto a que as pessoas chegam!
Por pura maldade, por serem pobres de espírito e ressabiados, por terem um fundo tão feio e podre que ninguém os quer...
Sem ganharem nada com a baixeza e cobardia dos actos que praticam...
Então foi assim: recebi um mail (anónimo, claro!) de alguém que conseguiu aceder ao meu facebook pessoal, a dizer que queria muito falar com um familiar meu (de quem conseguiu o nome e contacto através desse acesso ilícito), tratando-me por Eva, o meu nome profissional.
Demais! Claramente uma ameaça de que me iria expor...
Não só contente com isto e logo após eu encerrar a referida conta, esta personagem consegue reactivar a minha conta através de um dispositivo móvel blackberry.
Se ele usasse assim tanto tempo e inteligência para fazer o bem, que excelente pessoa que seria!....
Fui apresentar queixa por invasão de privacidade, ameaça e maus tratos (sim,os psicológicos também contam aos olhos da lei).
O que ganhou ele com isso?... Nada!
Demais!...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
«(...)» - Susana Duarte
vou sentar-me sobre as costas dos teus olhos,
e ver-me através deles, sedentos das névoas
das minhas madrugadas. vou sentar-me sobre
os teus braços e, através deles, rever encostas
onde os seios te abraçaram, e foram eternas
as inermes mãos sobre o dorso. vou sentar-me
sobre as dobras da tua voz, onde o silêncio
me chama e a língua me conquista. sobre ela,
desfazer as névoas que, junto ao rio, pairaram,
no instante do atrevimento. a língua de fogo
dos teus dedos, sobre a língua de fogo da água
que sobre ti se deita, exclamando todas as noites
de todas as idades: idades desfiguradas pelo
silêncio que, sob a chuva, se abateu, pronto
que estava o sorriso dos lábio, pronta a boca
para, sobre ti, pairar e, ali, depositar o dia.
Susana Duarte
palavras e imagem
Blog Terra de Encanto
e ver-me através deles, sedentos das névoas
das minhas madrugadas. vou sentar-me sobre
os teus braços e, através deles, rever encostas
onde os seios te abraçaram, e foram eternas
as inermes mãos sobre o dorso. vou sentar-me
sobre as dobras da tua voz, onde o silêncio
me chama e a língua me conquista. sobre ela,
desfazer as névoas que, junto ao rio, pairaram,
no instante do atrevimento. a língua de fogo
dos teus dedos, sobre a língua de fogo da água
que sobre ti se deita, exclamando todas as noites
de todas as idades: idades desfiguradas pelo
silêncio que, sob a chuva, se abateu, pronto
que estava o sorriso dos lábio, pronta a boca
para, sobre ti, pairar e, ali, depositar o dia.
Susana Duarte
palavras e imagem
Blog Terra de Encanto
Subscrever:
Mensagens (Atom)