06 abril 2014
«Rostos sem rosto - a prostituta» - depoimento recolhido por Luís Fernandes
“Sou prostituta, tenho 48 anos de idade, e exerço esta actividade nas ruas da Baixa há cerca de uma dezena de anos. Nasci em Miragaia, no Porto. Dei o primeiro grito numa família abastada. Muito abastada. O meu pai, hoje aposentado, era quadro superior de um banco. Estudei até ao 12.º ano num colégio católico. Não me faltou nada. Fui educada com muito amor e carinho. O problema, talvez maior, é que os meus pais são divorciados. A minha mãe é toxico-dependente e alcoólica. Depois tirei um curso de esteticista, massagista e visagista – assessora de imagem. Exerci na cidade Invicta. Casei cedo e assim me mantive durante 20 anos, até conseguir aguentar a porrada que levava do meu ex-marido e os maus tratos associados. Eu era uma mulher linda! Ainda hoje sou, apesar de estar um pouco estragada. Casei para me libertar do bloqueio da minha família, que nem um cigarro me deixava fumar. Sentia-me asfixiada pelos meus pais. Gostava do meu marido, mas depressa o meu sonho se desvaneceu. Ele comigo fazia pouco sexo, mas ia às prostitutas. Várias vezes apanhei doenças venéreas por causa disso. A nossa existência é muito cruel. Nunca pensei em enveredar por esta vida. Enquanto casada, tantas vezes me ofereceram dinheiro para eu fazer sexo mas eu nunca quis. Era o amor, sabe? Até que tive de fugir dele por não aguentar tanta pancada – pode ter a certeza de que, se calhar, como eu, a maioria das prostitutas que anda por aí foi vítima de violência doméstica.
A vida depois da vida
Então, com, mais ou menos, 38 anos respondi a um anúncio de uma revista e conheci um homem. Ele trouxe-me para Coimbra embalada na esperança de uma vida melhor. Mas quem nasce atrás do sol-posto, com a má-sorte associada, dificilmente verá o astro-rei brilhar. O fulano tinha apenas uma intenção em mente: que eu me prostituísse. E depressa estava a aprender o “bê, à, bá” da mais antiga profissão do mundo. Ele pertencia a uma rede de carne branca com ligações a França e Holanda. Para me libertar dele foi o cabo das tormentas. Mas, nessa altura, ninguém me ajudou. Cheguei a ir pedir ajuda a um vereador da Câmara Municipal, para me arranjar um trabalho, e ele respondeu que eu fosse para o Largo do Paço do Conde. Que era lá o meu lugar – que, curiosamente, é onde estou quase sempre e junta com outras mulheres. Mais tarde apareceu-me um engenheiro de uma instituição do Estado, um chefe de serviço –que ainda hoje lá exerce - que, dizendo que gostava de mim, se revelou um gigolo. Pôs-me a trabalhar na noite. Eu gostava dele, por isso me tornei sua amante. Mas o interesse dele não era o meu amor. Tinha uma forma sub-reptícia, muito subtil, de se bater aos meus ganhos, pedia prendas de grande valor. Nunca me deu nada. E eu tive de aprender à minha custa. Os homens não valem uma merda! É amá-los e fornicá-los! Que é o que faço mesmo! Dão-me prazer, um gozo danado, e ainda me pagam. Quem é aqui o utilizado? São muito estúpidos! Às vezes perguntam-me se eu tenho orgasmo. Tenho sim, filho – respondo. Tenho dois. O primeiro quando me pagas e o segundo quando te vejo a puxar as calças para ires embora.
Um pouco de amor. Please!
Sofro de esquizofrenia bipolar. Tenho de tomar medicamentos para me aguentar. Às vezes pareço zonza –sei lá quantas vezes você, ao passar por mim, assim teria pensado, que eu levava uma broa. Nada disso. Eu não me drogo. Os homens tratam-nos como coisas sem valor. Mas eu tenho sentimentos. Preciso de ser amada, ter um pouco de carinho. E não tenho. Por vezes, quando estou mais em baixo, ligo ao meu pai só para ouvir a sua voz, mas ele não me dá hipótese de continuar a conversa e corta logo: “fala-me em números! Quanto precisas?” – ele nem a minha voz quer ouvir. O meu progenitor, apesar de ter refeito a sua vida com outra mulher, vê em mim a minha mãe – que, quando nova, era muito linda -, na voz, na imagem e em tudo. Nunca superou isso. Ele todos os meses deposita cerca de 200 euros na conta do assistente social que me acompanha. É este técnico que me vai dando o dinheiro ao longo do mês. Estou a viver numa pensão da Baixa – mas não levo para lá clientes.
Escorregar no caminho
Cai-se na prostituição por três motivos. Por expiação – no sentido de expurgar a culpa. Mas que culpa? Por inspiração – há mulheres que gostam mesmo desta vida. E por omissão – entregam-se à actividade sem recalcitrar. Sem se questionarem. Deixam-se ir na corrente.
Isto é também um vício. Às vezes saio à noite para levar um agasalho a uma colega e acabo por ficar. O dinheiro cega-me, sabe? Embora não precise de muito. Por conseguinte, logo que faça 20 euros por dia, com um ou dois clientes, chega-me. Não quero mais! Outras vezes também faço isto por missão. Pode achar inverosímil, mas eu tenho prazer em dar satisfação aos homens.
Esta vida fez de mim uma psicóloga. Olho para qualquer rosto e, sem nunca o ter visto, sou capaz de descrever a pessoa. Habituei-me a ler um homem através da face. Saber ao segundo o que é que ele quer de mim. Trabalho com homens sem taras. Estes indivíduos são perigosos. Tive más experiências. Já fui violada mas não comuniquei à polícia. Ele apontou-me uma pistola, amarrou-me e levou-me para a mata. Sei quem é, mas não quero falar disso. Nem os cães violam as cadelas, porra! Trabalho com viúvos, divorciados e solteiros. Já me propuseram casamento. Outros querem que eu vá viver com eles. Na maioria das vezes, sobretudo os mais velhos, querem-me como companhia. Sou mais virada para o trabalho de acompanhante… popular. Não é acompanhante de luxo! Vêem mais em mim a mulher e menos o objecto sexual. Está a perceber?!
As pessoas da Baixa tratam-me, todos, muito bem. Com muito afecto! Sou simpática, não me drogo e não sou malcriada para ninguém. Faço aqui as compras todas. Se tenho dinheiro pago logo, se não deixam-me levar. Confiam em mim. Sabem que, apesar de ser prostituta, sou séria. Tenho dignidade. Tenho coração. Aqui, dentro do peito bate uma alma. Entende? Sabem o que eu faço. Não ando mascarada. Sabem que tenho uma filha que é médica e um rapaz que é economista – os meus rebentos sabem muito bem o que faço. Dizem que a escolha é minha, é uma opção de vida, e não têm nada a ver com isso. São uns queridos, os meus filhos, não são?
Acabei a gostar desta vida. É uma forma de libertação. O patrão não bate e a patroa não ralha.
Não espero nada da vida! Não tenho ilusões. O amor é uma utopia!"
A vida num cartão
Anda sempre acompanhada com um cartão de vacinas que ostenta no cabeçalho “Cartão Controlo do GAT-UP-REDUZ”. Este serviço está sediado no Terreiro da Erva. É com ele que vai requisitar preservativos. “São muito bons para mim e para outras como eu - enfatiza. Se não fossem estas instituições o que haveria de ser de nós? Levam-nos ao hospital para fazer exames de três em três meses. Olhe aqui a data! Fiz há dias análises ao sangue. Faço amiúde vezes rastreio contra o HIV, Hepatite, Cancro do útero e da mama, e Sífilis. A maioria dos clientes nem sabe disto. Pouca gente sabe. Mas quando a polícia nos identifica pede sempre este cartão de vacinas. Você também não sabia, pois não?”
(Todo este impressionante depoimento é real)
Luís Fernandes
Blog «Questões Nacionais»
A vida depois da vida
Então, com, mais ou menos, 38 anos respondi a um anúncio de uma revista e conheci um homem. Ele trouxe-me para Coimbra embalada na esperança de uma vida melhor. Mas quem nasce atrás do sol-posto, com a má-sorte associada, dificilmente verá o astro-rei brilhar. O fulano tinha apenas uma intenção em mente: que eu me prostituísse. E depressa estava a aprender o “bê, à, bá” da mais antiga profissão do mundo. Ele pertencia a uma rede de carne branca com ligações a França e Holanda. Para me libertar dele foi o cabo das tormentas. Mas, nessa altura, ninguém me ajudou. Cheguei a ir pedir ajuda a um vereador da Câmara Municipal, para me arranjar um trabalho, e ele respondeu que eu fosse para o Largo do Paço do Conde. Que era lá o meu lugar – que, curiosamente, é onde estou quase sempre e junta com outras mulheres. Mais tarde apareceu-me um engenheiro de uma instituição do Estado, um chefe de serviço –que ainda hoje lá exerce - que, dizendo que gostava de mim, se revelou um gigolo. Pôs-me a trabalhar na noite. Eu gostava dele, por isso me tornei sua amante. Mas o interesse dele não era o meu amor. Tinha uma forma sub-reptícia, muito subtil, de se bater aos meus ganhos, pedia prendas de grande valor. Nunca me deu nada. E eu tive de aprender à minha custa. Os homens não valem uma merda! É amá-los e fornicá-los! Que é o que faço mesmo! Dão-me prazer, um gozo danado, e ainda me pagam. Quem é aqui o utilizado? São muito estúpidos! Às vezes perguntam-me se eu tenho orgasmo. Tenho sim, filho – respondo. Tenho dois. O primeiro quando me pagas e o segundo quando te vejo a puxar as calças para ires embora.
Um pouco de amor. Please!
Sofro de esquizofrenia bipolar. Tenho de tomar medicamentos para me aguentar. Às vezes pareço zonza –sei lá quantas vezes você, ao passar por mim, assim teria pensado, que eu levava uma broa. Nada disso. Eu não me drogo. Os homens tratam-nos como coisas sem valor. Mas eu tenho sentimentos. Preciso de ser amada, ter um pouco de carinho. E não tenho. Por vezes, quando estou mais em baixo, ligo ao meu pai só para ouvir a sua voz, mas ele não me dá hipótese de continuar a conversa e corta logo: “fala-me em números! Quanto precisas?” – ele nem a minha voz quer ouvir. O meu progenitor, apesar de ter refeito a sua vida com outra mulher, vê em mim a minha mãe – que, quando nova, era muito linda -, na voz, na imagem e em tudo. Nunca superou isso. Ele todos os meses deposita cerca de 200 euros na conta do assistente social que me acompanha. É este técnico que me vai dando o dinheiro ao longo do mês. Estou a viver numa pensão da Baixa – mas não levo para lá clientes.
Escorregar no caminho
Cai-se na prostituição por três motivos. Por expiação – no sentido de expurgar a culpa. Mas que culpa? Por inspiração – há mulheres que gostam mesmo desta vida. E por omissão – entregam-se à actividade sem recalcitrar. Sem se questionarem. Deixam-se ir na corrente.
Isto é também um vício. Às vezes saio à noite para levar um agasalho a uma colega e acabo por ficar. O dinheiro cega-me, sabe? Embora não precise de muito. Por conseguinte, logo que faça 20 euros por dia, com um ou dois clientes, chega-me. Não quero mais! Outras vezes também faço isto por missão. Pode achar inverosímil, mas eu tenho prazer em dar satisfação aos homens.
Esta vida fez de mim uma psicóloga. Olho para qualquer rosto e, sem nunca o ter visto, sou capaz de descrever a pessoa. Habituei-me a ler um homem através da face. Saber ao segundo o que é que ele quer de mim. Trabalho com homens sem taras. Estes indivíduos são perigosos. Tive más experiências. Já fui violada mas não comuniquei à polícia. Ele apontou-me uma pistola, amarrou-me e levou-me para a mata. Sei quem é, mas não quero falar disso. Nem os cães violam as cadelas, porra! Trabalho com viúvos, divorciados e solteiros. Já me propuseram casamento. Outros querem que eu vá viver com eles. Na maioria das vezes, sobretudo os mais velhos, querem-me como companhia. Sou mais virada para o trabalho de acompanhante… popular. Não é acompanhante de luxo! Vêem mais em mim a mulher e menos o objecto sexual. Está a perceber?!
As pessoas da Baixa tratam-me, todos, muito bem. Com muito afecto! Sou simpática, não me drogo e não sou malcriada para ninguém. Faço aqui as compras todas. Se tenho dinheiro pago logo, se não deixam-me levar. Confiam em mim. Sabem que, apesar de ser prostituta, sou séria. Tenho dignidade. Tenho coração. Aqui, dentro do peito bate uma alma. Entende? Sabem o que eu faço. Não ando mascarada. Sabem que tenho uma filha que é médica e um rapaz que é economista – os meus rebentos sabem muito bem o que faço. Dizem que a escolha é minha, é uma opção de vida, e não têm nada a ver com isso. São uns queridos, os meus filhos, não são?
Acabei a gostar desta vida. É uma forma de libertação. O patrão não bate e a patroa não ralha.
Não espero nada da vida! Não tenho ilusões. O amor é uma utopia!"
A vida num cartão
Anda sempre acompanhada com um cartão de vacinas que ostenta no cabeçalho “Cartão Controlo do GAT-UP-REDUZ”. Este serviço está sediado no Terreiro da Erva. É com ele que vai requisitar preservativos. “São muito bons para mim e para outras como eu - enfatiza. Se não fossem estas instituições o que haveria de ser de nós? Levam-nos ao hospital para fazer exames de três em três meses. Olhe aqui a data! Fiz há dias análises ao sangue. Faço amiúde vezes rastreio contra o HIV, Hepatite, Cancro do útero e da mama, e Sífilis. A maioria dos clientes nem sabe disto. Pouca gente sabe. Mas quando a polícia nos identifica pede sempre este cartão de vacinas. Você também não sabia, pois não?”
(Todo este impressionante depoimento é real)
Luís Fernandes
Blog «Questões Nacionais»
Pilhão
Mastigava demoradamente um daqueles divinais pastéis de massa tenra do Frutalmeidas que agora estão caros que eu sei lá mas agora não vem ao caso, quando ele entrou de fato e gravata. Duvidei da sua origem terrestre por causa da patilha suplementar em cima da orelha. Mas como puxou do bolso interior de um notepad para escrevinhar algo enquanto falava e gesticulava para nenhures fiquei segura de que era português, cidadão do povo mais telemovelizado da Europa.
Pareceu-me mais humano quando alargou o nó da gravata para sorver a sopinha pela tijela antes de se bater com três pastéis e essa sensação cresceu quando percebi que me espiava os joelhos cruzados debaixo da mesa. Devia ser um homem ocupado porque sem retirar o auricular pediu-me para se sentar na minha mesa e aí tomar café e sem grandes rodeios informou-me que tinha um cliente às quatro da tarde embora como morasse ali nos prédios construídos pelo Estado Novo para as famílias com rendimentos ainda haveria tempo para fazermos uma digestão mais divertida.
Como não tinha mais nada com que ocupar o início da tarde e nutria alguma curiosidade sobre a sua movimentação desamparada de tecnologias, acedi. Descobri um homem que de um fôlego começava a carregar e a murmurar uma linguagem estranha como a de sms de gaiatos até morrer como um telemóvel. Por descarga de bateria. E só quando o preservativo já saía por si próprio e entornava nos lençóis é que ele a custo se levantava para o ir deitar no lixo.
Pareceu-me mais humano quando alargou o nó da gravata para sorver a sopinha pela tijela antes de se bater com três pastéis e essa sensação cresceu quando percebi que me espiava os joelhos cruzados debaixo da mesa. Devia ser um homem ocupado porque sem retirar o auricular pediu-me para se sentar na minha mesa e aí tomar café e sem grandes rodeios informou-me que tinha um cliente às quatro da tarde embora como morasse ali nos prédios construídos pelo Estado Novo para as famílias com rendimentos ainda haveria tempo para fazermos uma digestão mais divertida.
Como não tinha mais nada com que ocupar o início da tarde e nutria alguma curiosidade sobre a sua movimentação desamparada de tecnologias, acedi. Descobri um homem que de um fôlego começava a carregar e a murmurar uma linguagem estranha como a de sms de gaiatos até morrer como um telemóvel. Por descarga de bateria. E só quando o preservativo já saía por si próprio e entornava nos lençóis é que ele a custo se levantava para o ir deitar no lixo.
05 abril 2014
Sapo avantajado
Sapo com grande pénis, em faiança, da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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04 abril 2014
Les boules (II)
Convém saber distinguir as mais importantes “classes” de testículos antes de nos dedicarmos ao assunto que vamos ter entre mãos.
Há três “espécies” importantes e será delas que trataremos. Existem variantes, mas todas pertencem a uma destas classificações abrangentes e, reconhecendo as principais, estaremos aptas para cuidar das secundárias.
1ª – A pêra – ou os “testículos gota de azeite”, como lhes chamava a L., mais prosaica do que eu.
São testículos pendentes em que o escroto arrecada as ovaladas “jóias da coroa” que, com a aproximação do orgasmo e a inevitável contracção, sobem ligeiramente, mas sem grande notoriedade. Normalmente são eficazes, sobretudo na posição do “missionário”, porque os sentimos embater contra o períneo e tocar-nos o anûs. São testículos pesados e exigem alguma perícia se os quisermos “manobrar” com alguma eficácia.
2ª – A noz – com um escroto que embora tenha tendência para obedecer à gravidade, é mais pequeno do que o anterior. Durante o orgasmo é visível a subida os testículos que se posicionam, lateralmente, junto da base do pénis. São duas óptimas nozes, porque nos deixam um campo livre e espaçoso para nos podermos recriar. Existem homens que são capazes de controlar esta subida, oferecendo-nos um espectáculo digno de circo e muito divertido.
3ª – A maçã – São testículos com uma rugosidade que endurece bastante e que ocupam um espaço inferior ao dos anteriores. São quase redondos e a assimetria é menos notada do que nos já referidos. São os meus preferidos! Contraem-se quando se aproxima o momento de ejaculação e cabem na palma da nossa mão ou desaparecem quase por completo, subindo para o interior do corpo até à completa descarga. São os mais fáceis de “manobrar” porque, para além de parecerem os mais resistentes às nossas investidas, adquirem uma dureza consistente que os anteriores não possuem.
Proponho, antes de referir o modo de cuidar de cada uma destas “espécies”, que se investigue os que estão mais próximos e se tente incluir os vislumbrados nestes três grupos definidos, usando todos os nossos disponíveis sentidos.
Não há nada como um bom trabalho de campo para se aprender a “tratar por tu” a matéria em apreço.
Camille - ociodascerejas.blogspot.com
Camille - ociodascerejas.blogspot.com
«Quem disse, baby?» - Mamãe Coruja (índia da Amazónia)
Olás...
Quem disse que as mamães não têm tesão?
Só porque pariram
Perderam a excitação?
Quem disse que mamães não fazem amor?
Porque cantam cantiga de ninar
Debaixo do cobertor?
Quem disse que mamães não são gostosas?
Ser mamãe nem é tão complexo assim,
O Complexo de Édipo, sim.
Quem disse que mamães não transam?
Só ajudar que o ponto G alcançam
E vão até ao Z... se isto lhes dá prazer.
Quem disse que mamãe não escapole?
Para aliviar a tensão da prole...
E outras que explica Freud.
Se Freud sempre explica
Se ele disse que pode.
Ora, as mamães também (...?...)
(Para descontrair)
Mamãe Coruja
Quem disse que as mamães não têm tesão?
Só porque pariram
Perderam a excitação?
Quem disse que mamães não fazem amor?
Porque cantam cantiga de ninar
Debaixo do cobertor?
Quem disse que mamães não são gostosas?
Ser mamãe nem é tão complexo assim,
O Complexo de Édipo, sim.
Quem disse que mamães não transam?
Só ajudar que o ponto G alcançam
E vão até ao Z... se isto lhes dá prazer.
Quem disse que mamãe não escapole?
Para aliviar a tensão da prole...
E outras que explica Freud.
Se Freud sempre explica
Se ele disse que pode.
Ora, as mamães também (...?...)
(Para descontrair)
Mamãe Coruja
Isto anda a correr pelo Face-Book, mas como lhe achei uma piada do caralho, nada melhor do que partilhá-lo aqui neste Blogue, ( ou Broshe, como diz o Nelo)
Os problemas do nosso País são essencialmente agrícolas: excesso de
nabos; falta de tomates e muito grelo abandonado.
O Casamento é um relacionamento a dois, no qual uma das pessoas está
sempre certa e a outra é o marido.
A mulher está sempre ao lado do homem, para o que der e vier; Já o homem está sempre ao lado da mulher que vier e der.
Se fores chata, as tuas amigas perdoam;
Se fores agressiva, as tuas amigas perdoam;
Se fores egoísta, as tuas amigas perdoam;
Agora experimenta ser magra e linda!
Tás feita!
O amor é como a gripe, apanha-se na rua, resolve-se na cama!
A falta de sexo provoca amnésia e outras merdas que agora não me lembro...
Não procures o príncipe encantado. Procura, antes, o lobo mau: ouve-te melhor; vê-te melhor e ainda te come.
Toda a gente se queixa de assédio sexual no local de trabalho. Ou isto começa a ser verdade ou então despeço-me!
A mulher do amigo é como a bota da tropa; também marcha!
Os problemas do nosso País são essencialmente agrícolas: excesso de
nabos; falta de tomates e muito grelo abandonado.
O Casamento é um relacionamento a dois, no qual uma das pessoas está
sempre certa e a outra é o marido.
A mulher está sempre ao lado do homem, para o que der e vier; Já o homem está sempre ao lado da mulher que vier e der.
Se fores chata, as tuas amigas perdoam;
Se fores agressiva, as tuas amigas perdoam;
Se fores egoísta, as tuas amigas perdoam;
Agora experimenta ser magra e linda!
Tás feita!
O amor é como a gripe, apanha-se na rua, resolve-se na cama!
A falta de sexo provoca amnésia e outras merdas que agora não me lembro...
Não procures o príncipe encantado. Procura, antes, o lobo mau: ouve-te melhor; vê-te melhor e ainda te come.
Toda a gente se queixa de assédio sexual no local de trabalho. Ou isto começa a ser verdade ou então despeço-me!
A mulher do amigo é como a bota da tropa; também marcha!
03 abril 2014
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