Convém saber distinguir as mais importantes “classes” de testículos antes de nos dedicarmos ao assunto que vamos ter entre mãos.
Há três “espécies” importantes e será delas que trataremos. Existem variantes, mas todas pertencem a uma destas classificações abrangentes e, reconhecendo as principais, estaremos aptas para cuidar das secundárias.
1ª – A pêra – ou os “testículos gota de azeite”, como lhes chamava a L., mais prosaica do que eu.
São testículos pendentes em que o escroto arrecada as ovaladas “jóias da coroa” que, com a aproximação do orgasmo e a inevitável contracção, sobem ligeiramente, mas sem grande notoriedade. Normalmente são eficazes, sobretudo na posição do “missionário”, porque os sentimos embater contra o períneo e tocar-nos o anûs. São testículos pesados e exigem alguma perícia se os quisermos “manobrar” com alguma eficácia.
2ª – A noz – com um escroto que embora tenha tendência para obedecer à gravidade, é mais pequeno do que o anterior. Durante o orgasmo é visível a subida os testículos que se posicionam, lateralmente, junto da base do pénis. São duas óptimas nozes, porque nos deixam um campo livre e espaçoso para nos podermos recriar. Existem homens que são capazes de controlar esta subida, oferecendo-nos um espectáculo digno de circo e muito divertido.
3ª – A maçã – São testículos com uma rugosidade que endurece bastante e que ocupam um espaço inferior ao dos anteriores. São quase redondos e a assimetria é menos notada do que nos já referidos. São os meus preferidos! Contraem-se quando se aproxima o momento de ejaculação e cabem na palma da nossa mão ou desaparecem quase por completo, subindo para o interior do corpo até à completa descarga. São os mais fáceis de “manobrar” porque, para além de parecerem os mais resistentes às nossas investidas, adquirem uma dureza consistente que os anteriores não possuem.
Proponho, antes de referir o modo de cuidar de cada uma destas “espécies”, que se investigue os que estão mais próximos e se tente incluir os vislumbrados nestes três grupos definidos, usando todos os nossos disponíveis sentidos.
Não há nada como um bom trabalho de campo para se aprender a “tratar por tu” a matéria em apreço.
Camille - ociodascerejas.blogspot.com
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