10 janeiro 2015

Mulher sentada no bacio

Outra estatueta de Álvaro José, das Caldas da Rainha.
Tal como «a mosca», é uma peça feita por enchimento (molde) revelando um extraordinário domínio desta técnica pelo autor. Álvaro José Mendes (falecido em 2006) herdara em 1946 a olaria do seu avô, à data existente na Rua 15 de Maio, nas Caldas da Rainha.
Outra peça das Caldas... da minha colecção.

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Um sábado qualquer... - «Passado»



Um sábado qualquer...

09 janeiro 2015

«El Clítoris» - Jesusa Rodriguez e Liliana Felipe

Tamanha ferramenta...


Li no olhar do técnico a satisfação mal contida de quem se surpreende por às vezes cumprir a função, mesmo com uma ferramenta pequenita.

Sharkinho
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«Fala-me de amor» - João

"Duas cadeiras sem braços. Nua, despida de tudo, sentada em frente a mim numa das cadeiras. Eu, frente a ti, despido também, de tudo, talvez até de mais do que tu, os dois muito perto e as tuas pernas por cima das minhas. Sentei-te com a cona sobre um vibrador ligado. Vendei-te os olhos para que te concentrasses na escuridão onde apenas existia eu e a minha voz, e a tua cona a vibrar. Diz-me, diz-me depressa, antes que te venhas, porque razão me amas. Quero ouvir-te. Segurei-te o cabelo, num jogo de domínio, mas deixei-te as mãos soltas para me tocares. Atiraste os teus braços aos meus ombros, as mãos à minha nuca, e quebraste o silêncio apenas dominado por um ligeiro zumbido do pequeno vibrador, falando, a princípio, com um discurso quente e ritmado. Amo-te porque me aqueces, porque me seguras. Amo-te porque me procuras sempre mais fundo, porque penetras os meus olhos. Amo-te porque cuidas de mim ao mesmo tempo que me desconcertas, porque queres queb… porque queres quebrar as minhas defesas par… para me segurar e não deixar cair. Amo-te p… hmm… am… amo-te porque me fazes sentir impor..tante, amo-te porque nos rimos muito juuun ahhhhai… juntos. Ammmo-te porque mme,,,. ahh rr….. me fodes tão bem… e eu puxo mais o teu cabelo, e tu esperneias, agitas-te violentamente na cadeira e levantas-te depressa porque não aguentas mais o vibrador na cona, porque te vieste, porque já não consegues falar coerentemente, e lanças-te sobre mim, sentas-te sobre mim, sobre o meu caralho, e ofegante tentas dizer-me que não importa porque me amas, “porque sou tua, porque tu és meu”."
João
Geografia das Curvas

«Pensamento masculino»- Shut up, Cláudia!




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08 janeiro 2015

«Cuerpos ingobernables» (corpos ingovernáveis)

Mujeres AL BORDE (Chile)


Cuerpos ingobernables. from AL BORDE Producciones on Vimeo.

Eva portuguesa - «O que tinha que ser feito...»

Sinto a tua respiração na minha boca.
A tua vontade de me roubares um beijo que não pode ser roubado, pois já foi oferecido.
Mostro-te a que sabe realmente um beijo meu.
Puxo-te de encontro a mim.
Sinto o teu corpo. A tua fúria e a tua doçura.
Viro-me de costas para ti e deixo que bebas o meu cheiro e sintas o meu calor.
Perco-me nas tuas mãos que se perdem em mim.
Suspiros, arrepios, o bater do coração.
Gemidos, suor, tesão.
Tarde demais para fugir deste jogo perigoso, fascinante, viciante.
Mas afinal, apenas fizemos o que tinha que ser feito...


Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado

«a mosca» - Mulher a espreitar para dentro do vestido

Estatueta de Álvaro José, das Caldas da Rainha.
Peça feita por enchimento (molde) revelando um extraordinário domínio desta técnica pelo autor. Álvaro José Mendes (falecido em 2006) herdara em 1946 a olaria do seu avô, à data existente na Rua 15 de Maio, nas Caldas da Rainha.
Uma peça preciosa da minha colecção.

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Um post do blog «a funda São» no... «Jornal do Guitarrista»?!

Olhem o que encontrei no «Jornal do Guitarrista»:



É um link para este nosso post.

Fruta da boa

Ontem fui ao médico e ele recomendou-me comer mais fruta. Mal saí à rua engatei a primeira magana que encontrei. A seguir papaia toda.

Patife
@FF_Patife no Twitter

07 janeiro 2015

«Malice In Wonderland» (Malícia no país das maravilhas)

Animação por Vince Collins e música por Edd Harris

«Foda em lágrimas» - Bartolomeu

"Lembra-me este post, uma garina com quem tive meia dúzia de faenas e que gostava que a comesse por trás. Deliciava-se; quando lhe colocava somente a cabeça e pouco mais à entrada e pegava o mastodonte e com ele lhe dava pancadinhas no grelo e voltava a meter só a cabecinha. Depois, quando entendia chegado o momento, enterrava a carola na almofada, segurava-me as nalgas com ambas as mãos e ela própria se encarregava de enterrar o nabo até aos catrafolhos. Era nessa altura que a cona dela desatava a roncar e a assobiar. Cada vez que o mangalho penetrava desde a entrada até ao fundo, sucedia-se uma quantidade interminável de peidos-conais e de assobios-borbulhantes. A porra é que, apesar de não perder o tesão, também não conseguia vir-me, enquanto ela gemia, apertava, estremecia, contraía-se, sustinha a respiração, ao ponto de eu julgar que ia asfixiar, tudo isto, num carrocel interminável. E ainda se dava ao luxo de me gritar: 
- Não pares, não pares, mete mais, mete, mete. 
E eu pensava; mas meto o quê, caralho, só se fossem os colhões? 
Bom, mas o ridículo da coisa acontecia quando era chegado o grand finale e a rapariga se voltava de papo para o ar, empinava a barriga, voltava a segurar-me pela cintura e, com ele todo encavado, me puxava cada vez com mais força, como se pretendesse que atrás do vergalho também eu entrasse dentro dela. Mantinha-se assim hirta, contraída, imóvel, de olhos cerrados e o corpo todo feito estátua, durante alguns minutos. Por fim, soltava um suspiro profundo, soltava-me as ancas, baixava o cu até ao colchão e começava a rir e a soluçar de uma forma quase convulsiva. 
Era quando a deixava e me dirigia à casa de banho para bater uma sarapitola e libertar o corpo daquele leite que já devia começar a ficar azedo devido ao excesso de temperatura. 
Conheci outra que no fim também chorava. Sentava-se na cama, tapava o rosto com as mãos e enquanto chorava dizia; 
- Não volto a fazer isto, o meu marido não merece, não volto a fazer... 
No dia seguinte já me estava a telefonar para saber quando nos voltaríamos a encontrar... Vendo bem as coisas, para uma mulher, uma boa foda é aquela que acaba em lágrimas... não em risos."

Bartolomeu