Sinto a tua respiração na minha boca.
A tua vontade de me roubares um beijo que não pode ser roubado, pois já foi oferecido.
Mostro-te a que sabe realmente um beijo meu.
Puxo-te de encontro a mim.
Sinto o teu corpo. A tua fúria e a tua doçura.
Viro-me de costas para ti e deixo que bebas o meu cheiro e sintas o meu calor.
Perco-me nas tuas mãos que se perdem em mim.
Suspiros, arrepios, o bater do coração.
Gemidos, suor, tesão.
Tarde demais para fugir deste jogo perigoso, fascinante, viciante.
Mas afinal, apenas fizemos o que tinha que ser feito...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado