10 janeiro 2015
«Matemática (sempre presente...)» - por Rui Felício
Rodrigo, o marido da Vanessa, é bom rapaz mas vive nas nuvens. Obcecado pela matemática, parece pairar fora deste mundo, enquanto o seu cérebro fervilha com cálculos e mais cálculos.
Chegou a casa, olhou a mulher de relance, enquanto com os olhos em alvo calculava mentalmente o seno e o co-seno de tudo o que observava.
A Vanessa, recostada no sofá, resolveu ajudá-lo abrindo ligeiramente o ângulo na direcção da tangente do seu olhar. Viu-o levantar a hipotenusa a partir do seu ângulo recto.
Foi então que finalmente o Rodrigo descobriu a solução. Agora ele estava certo de que o logaritmo de dois é um quarto!
Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido
Mulher sentada no bacio
Outra estatueta de Álvaro José, das Caldas da Rainha.
Tal como «a mosca», é uma peça feita por enchimento (molde) revelando um extraordinário domínio desta técnica pelo autor. Álvaro José Mendes (falecido em 2006) herdara em 1946 a olaria do seu avô, à data existente na Rua 15 de Maio, nas Caldas da Rainha.
Outra peça das Caldas... da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Tal como «a mosca», é uma peça feita por enchimento (molde) revelando um extraordinário domínio desta técnica pelo autor. Álvaro José Mendes (falecido em 2006) herdara em 1946 a olaria do seu avô, à data existente na Rua 15 de Maio, nas Caldas da Rainha.
Outra peça das Caldas... da minha colecção.
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09 janeiro 2015
Tamanha ferramenta...
Li no olhar do técnico a satisfação mal contida de quem se surpreende por às vezes cumprir a função, mesmo com uma ferramenta pequenita.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
«Fala-me de amor» - João
"Duas cadeiras sem braços. Nua, despida de tudo, sentada em frente a mim numa das cadeiras. Eu, frente a ti, despido também, de tudo, talvez até de mais do que tu, os dois muito perto e as tuas pernas por cima das minhas. Sentei-te com a cona sobre um vibrador ligado. Vendei-te os olhos para que te concentrasses na escuridão onde apenas existia eu e a minha voz, e a tua cona a vibrar. Diz-me, diz-me depressa, antes que te venhas, porque razão me amas. Quero ouvir-te. Segurei-te o cabelo, num jogo de domínio, mas deixei-te as mãos soltas para me tocares. Atiraste os teus braços aos meus ombros, as mãos à minha nuca, e quebraste o silêncio apenas dominado por um ligeiro zumbido do pequeno vibrador, falando, a princípio, com um discurso quente e ritmado. Amo-te porque me aqueces, porque me seguras. Amo-te porque me procuras sempre mais fundo, porque penetras os meus olhos. Amo-te porque cuidas de mim ao mesmo tempo que me desconcertas, porque queres queb… porque queres quebrar as minhas defesas par… para me segurar e não deixar cair. Amo-te p… hmm… am… amo-te porque me fazes sentir impor..tante, amo-te porque nos rimos muito juuun ahhhhai… juntos. Ammmo-te porque mme,,,. ahh rr….. me fodes tão bem… e eu puxo mais o teu cabelo, e tu esperneias, agitas-te violentamente na cadeira e levantas-te depressa porque não aguentas mais o vibrador na cona, porque te vieste, porque já não consegues falar coerentemente, e lanças-te sobre mim, sentas-te sobre mim, sobre o meu caralho, e ofegante tentas dizer-me que não importa porque me amas, “porque sou tua, porque tu és meu”."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
08 janeiro 2015
Eva portuguesa - «O que tinha que ser feito...»
Sinto a tua respiração na minha boca.
A tua vontade de me roubares um beijo que não pode ser roubado, pois já foi oferecido.
Mostro-te a que sabe realmente um beijo meu.
Puxo-te de encontro a mim.
Sinto o teu corpo. A tua fúria e a tua doçura.
Viro-me de costas para ti e deixo que bebas o meu cheiro e sintas o meu calor.
Perco-me nas tuas mãos que se perdem em mim.
Suspiros, arrepios, o bater do coração.
Gemidos, suor, tesão.
Tarde demais para fugir deste jogo perigoso, fascinante, viciante.
Mas afinal, apenas fizemos o que tinha que ser feito...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
A tua vontade de me roubares um beijo que não pode ser roubado, pois já foi oferecido.
Mostro-te a que sabe realmente um beijo meu.
Puxo-te de encontro a mim.
Sinto o teu corpo. A tua fúria e a tua doçura.
Viro-me de costas para ti e deixo que bebas o meu cheiro e sintas o meu calor.
Perco-me nas tuas mãos que se perdem em mim.
Suspiros, arrepios, o bater do coração.
Gemidos, suor, tesão.
Tarde demais para fugir deste jogo perigoso, fascinante, viciante.
Mas afinal, apenas fizemos o que tinha que ser feito...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
«a mosca» - Mulher a espreitar para dentro do vestido
Estatueta de Álvaro José, das Caldas da Rainha.
Peça feita por enchimento (molde) revelando um extraordinário domínio desta técnica pelo autor. Álvaro José Mendes (falecido em 2006) herdara em 1946 a olaria do seu avô, à data existente na Rua 15 de Maio, nas Caldas da Rainha.
Uma peça preciosa da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Peça feita por enchimento (molde) revelando um extraordinário domínio desta técnica pelo autor. Álvaro José Mendes (falecido em 2006) herdara em 1946 a olaria do seu avô, à data existente na Rua 15 de Maio, nas Caldas da Rainha.
Uma peça preciosa da minha colecção.
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Fruta da boa
Patife
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