"Atualização da Política de conteúdos do Blogger
Caro(a) utilizador(a) do Blogger,
Estamos a contactá-lo(a) para o(a) informar sobre uma alteração futura à Política de conteúdos do Blogger que poderá afetar a sua conta.
Nas próximas semanas, deixaremos de permitir blogues com conteúdo sexualmente explícito ou imagens ou vídeos com nudez gráfica. A nudez apresentada em contextos artísticos, educacionais, documentários ou científicos ou onde a não ação sobre o conteúdo possa beneficiar substancialmente o público continua a ser permitida.
A nova política entra em vigor a 23 de março de 2015. Após esta política entrar em vigor, a Google restringe o acesso a qualquer blogue identificado como constituindo uma violação da nossa política revista. O conteúdo não é eliminado, mas apenas os autores do blogue e as pessoas com quem partilharam expressamente o mesmo podem ver o conteúdo que tornámos privado.
Os nossos registos indicam que a sua conta poderá ser afetada pela alteração desta política. Evite criar novos conteúdos que possam constituir uma violação desta política. Além disso, pedimos que efetue as alterações necessárias no seu blogue existente para estar em conformidade o mais rápido possível, para que não sofra interrupções no serviço. Também pode optar por criar um arquivo do seu conteúdo através do Google Takeout (https://www.google.com/settings/takeout/custom/blogger).
Para obter mais informações, consulte (https://support.google.com/blogger?p=policy_update).
Atentamente,
A equipa do Blogger
© 2015 Google Inc. 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043"
_________________________________________
Nunca pensei que chegassem a este ponto, quando já há muito tempo criaram a página de alerta à entrada. E a Google censura o conteúdo de blogs para adultos!
Nem sei que diga... mas algo vou ter que fazer!
23 fevereiro 2015
«Um jogo de tortura» - João
"Aproximámo-nos naquele espaço. Formais no tecido. Informais nas fantasias. Lancei a mão ao teu casaco, que ajudei a despir, desabotoei a tua blusa, mais devagar do que o desejo nos permitiria, e com a mestria de sempre, soltei o soutien nas tuas costas apenas com uma mão enquanto a outra o segurava para a seguir arremessar para longe, de modo a que nada nos fizesse tropeçar senão nós mesmos, um no outro, na expectativa de cairmos redondos no sofá mais próximo ou na cama mais larga. Ou mesmo o chão. O chão podia ser cama, podia ser sofá, qualquer coisa nos servia. Ao sangue que fervilha, pouco interessa onde. Ia atirar-me à tua saia para te admirar a nudez o mais depressa que pudesse, mas não me deixaste. Agarraste-me as mãos com determinação e disseste não. Olhaste-me firme nos olhos e disseste que hoje é diferente. Mandaste-me dar um passo atrás e sentar-me na beira da cama. Subiste a tua saia de modo a que pudesses abrir as pernas e sentar-te sobre mim. Mais tarde, viria a voar também para um canto, mas naquele momento percebi que por baixo da saia não havia nada, nada além daquele ponto onde as tuas coxas terminam e a magia acontece, o santuário do meu caralho, e disseste-me “não me tocas sem eu mandar. não me beijas sem eu pedir. não me lambes as mamas, não me tocas na cona, não fazes nada que eu não te diga”, e eu ali, a pulsar, a sentir a tua humidade na minha pele, e tu a acariciar-me a cara, a beijar-me o pescoço, as tuas mãos a passear as minhas costas, e enquanto isso a tua bacia ondulava e esfregavas o teu corpo sobre o meu, e eu a portar-me bem, a ser um bom menino, sim?, de mãos a muito custo contidas, a querer terminar a tortura, a querer tocar-te o corpo, devolver-te o prazer. Com a tua mão apontaste e ordenaste “toca-me, aqui”, e eu obedeci. Ajeitaste o corpo até ter o meu caralho perfeitamente ajustado à tua cona, até faltar um pequeno jeito, de um ou de outro, para o deixar entrar. Queres foder-me? Quero, quero muito. Queres entrar em mim? Muito, quero muito. E depois de te debruçares sobre mim, para que te lambesse os mamilos, deixaste-te finalmente deslizar sobre mim, entrei no teu corpo, feito em rocha viva, e tu ao meu ouvido só me falavas de como era bom foder-me, de como não havia nada assim, nada igual, e finalmente tinha autorização para te tocar, para dar uso às minhas mãos, e toquei-te tanto, como sabia, como podia, como queria. E seria capaz de jurar, a sério que seria, que o mundo perdera toda a importância, que se resumia a nós, a nosso mando, aos nossos pés. Sabia que me amavas. Não havia disfarce, nem vontade de disfarçar. Amo-te, amo-te tanto, disseste. Não mais que eu, nem menos, respondi, o teu tanto é o meu."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
«conversa 2116» - bagaço amarelo
Eu - Porque é que dizes isso?
Ela - Não sei... sinto-me estranha e nem sei bem porquê, o que já é estranho.
Eu - Não te preocupes. És uma gaja como outra qualquer.
Ela - Uma gaja como outra qualquer?! Não melhorou nada, preferia ser uma gaja estranha.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
22 fevereiro 2015
«Sob o Encanto da Luz» - Porta-Curtas
Ficção
Director: Dirceu Lustosa
Elenco: Bruno Torres, Larissa Sarmento
Duração: 18 min
Ano: 2005
Sinopse: Respiração. As águas sempre guardam um segredo. Um salto. O profundo e a luz. E com um sopro o tempo pode parar.
Director: Dirceu Lustosa
Elenco: Bruno Torres, Larissa Sarmento
Duração: 18 min
Ano: 2005
Sinopse: Respiração. As águas sempre guardam um segredo. Um salto. O profundo e a luz. E com um sopro o tempo pode parar.
Luís Gaspar lê «Artigo 1056º do Código Civil» de Augusto Gil
Oiça, vizinha: o melhor
É combinarmos o modo
De acabar com este amor
Que me toma o tempo todo.
Passo os meus dias a vê-la
Bordar ao pé da sacada.
Não me tiro da janela,
Não leio, não faço nada…
0 seu trabalho é mais brando,
Não lhe prende o pensamento,
Vai conversando, bordando,
E acirrando o meu tormento…
0 meu não: abro um artigo
De lei, mas nunca o acabo,
Pois dou de cara consigo
E mando as leis ao diabo.
Ao diabo mando as leis
Com excepção dum artigo:
0 mil e cinquenta e seis…
Quer conhecê-lo? Eu lhe digo:
«Casamento é um contrato
Perpétuo». Este adjectivo
Transmuda o mais lindo pacto
No assunto mais repulsivo.
«Perpétuo». Repare bem
Que artigo cheio de puas.
Ainda se não fosse além
Duma semana, ou de duas…
Olhe: tivesse eu mandato
De legislar e poria:
Casamento é um contrato
Duma hora – até um dia…
Mas não tenho. É pois melhor
Combinarmos algum modo
De acabar com este amor
Que me toma o tempo todo.
Augusto Gil
Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa
Sinfonieta
Allegro: O meu calcanhar é o pescoço que não me pode um dedo por lá roçar que logo um torpor me tremelica.
Vivace: Quando ele encosta o seu nariz ao meu pescoço e lhe retribuo fico feita azeitona pronta a ser triturada no seu lagar. Faz de mim a tua posta de bacalhau e tempera-me.
Adagio: Pareceu-me que a parede precisava de ser pintada mas os seus dedos a cravaram-se mais fundo na minha cintura anunciavam que o seu canudo estava quase a sacolejar convulsivamente.
Grave: Despedi-me pespegando-lhe um beijo tal e qual numa repartição se carimbam os documentos prontos para entrega.
Pilha em espanhol
Confesso que nunca tinha estado com 7 mulheres ao mesmo tempo. Por isso aqui o Pacheco estava uma autêntica pila de nervos.
Patife
@FF_Patife no Twitter
21 fevereiro 2015
A pornografia da política Greco-Lusitana
Na nossa página no Facebook (que tem mais de 2.500 gostos), um elemento da fundiSão publicou esta fotomontagem (em que se limitaram a pôr um paninho no braço do coelho), com esta legenda:
"À primeira vista esta imagem não devia aparecer aqui, mas o ar subserviente que contrasta com uma sisuda indiferença lembra-me uma humilhante história de amor mal correspondido. Uma história daquelas que só se aguenta enquanto houver interesse..."
Paulo F.
Transcrevo aqui um dos comentários:
"A história é fodida, mais com pornografia do que com sexo bom . A nossa história de conquistas e descobertas epicamente documentadas nos livros que nos são servidos tem outro sabor quando comparada, nos episódios comuns, com o cardápio que é servido a outros povos que bem ou mal fodidos se cruzaram conosco. Fodemos muita gente de forma vil e pornográfica mas também demos monumentais fodas que agradaram a todos os participantes. O mesmo se passa na história actual. Há bem pouco tempo o sr Juncker (aquele que esteve envolvido no episódio pornográfico do Luxleaks) confessou pecados contra a dignidade dos portugueses, dos irlandeses e dos gregos (PIG). Esses pecados, como em qualquer história de amor, podem não ter sido intencionais mas, quem sofre as consequências, perde a bondade do raciocínio e acaba por ficar com a ligeira impressão de que tem o cu em sangue para beneficiar coisas como a economia alemã e o grande capital, duas amantes sedentas, sem ter qualquer perspectiva de vir a beneficiar de futuras orgias em que possa gozar qualquer coisinha. A sensação que fica é tipo ir às putas com o dinheiro que elas me emprestam, passar-lhes o corredor a pano, levar uma carga de porrada no "tecido produtivo" sair de lá com uma dívida venérea e repetir indefinidamente alimentando-lhes tecido produtivo enquanto o meu definha ao serviço da dívida venérea. Tive o inquietante benefício dos tempos da orgia da dívida venérea, mas tinha a consciência de que a erecção do tecido produtivo, que era uma ilusão propagada pelos fodilhões optimistas que ocupavam cargos de relevo no bordel, não era suficiente para satisfazer todas as amantes, e que as forças nem iriam chegar para combater a dívida venérea. Agora, para me livrar disto tenho que me livrar das amantes gulosas e sedentas que me alimentam o vício e se alimentam do meu vício. É como se me arrancassem os colhões. Vai doer!"
Oso Drac
"À primeira vista esta imagem não devia aparecer aqui, mas o ar subserviente que contrasta com uma sisuda indiferença lembra-me uma humilhante história de amor mal correspondido. Uma história daquelas que só se aguenta enquanto houver interesse..."
Paulo F.
Transcrevo aqui um dos comentários:
"A história é fodida, mais com pornografia do que com sexo bom . A nossa história de conquistas e descobertas epicamente documentadas nos livros que nos são servidos tem outro sabor quando comparada, nos episódios comuns, com o cardápio que é servido a outros povos que bem ou mal fodidos se cruzaram conosco. Fodemos muita gente de forma vil e pornográfica mas também demos monumentais fodas que agradaram a todos os participantes. O mesmo se passa na história actual. Há bem pouco tempo o sr Juncker (aquele que esteve envolvido no episódio pornográfico do Luxleaks) confessou pecados contra a dignidade dos portugueses, dos irlandeses e dos gregos (PIG). Esses pecados, como em qualquer história de amor, podem não ter sido intencionais mas, quem sofre as consequências, perde a bondade do raciocínio e acaba por ficar com a ligeira impressão de que tem o cu em sangue para beneficiar coisas como a economia alemã e o grande capital, duas amantes sedentas, sem ter qualquer perspectiva de vir a beneficiar de futuras orgias em que possa gozar qualquer coisinha. A sensação que fica é tipo ir às putas com o dinheiro que elas me emprestam, passar-lhes o corredor a pano, levar uma carga de porrada no "tecido produtivo" sair de lá com uma dívida venérea e repetir indefinidamente alimentando-lhes tecido produtivo enquanto o meu definha ao serviço da dívida venérea. Tive o inquietante benefício dos tempos da orgia da dívida venérea, mas tinha a consciência de que a erecção do tecido produtivo, que era uma ilusão propagada pelos fodilhões optimistas que ocupavam cargos de relevo no bordel, não era suficiente para satisfazer todas as amantes, e que as forças nem iriam chegar para combater a dívida venérea. Agora, para me livrar disto tenho que me livrar das amantes gulosas e sedentas que me alimentam o vício e se alimentam do meu vício. É como se me arrancassem os colhões. Vai doer!"
Oso Drac
«Luz e amor» - por Rui Felício
Não se pode medir a escuridão em si mesma.
Ela é a ausência absoluta de luz e só esta é mensurável.
Quanto maior a sua intensidade menor é a escuridão.
Assim se passa com o amor.
Só ele é a medida da solidão.
Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido
Postais ilustrados de mulheres com lingerie branca
Humedecendo a lingerie, esta fica transparente.
Oferta de Lourenço M. para a minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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