26 outubro 2016

Postalinho da Gotinha

Pedi ao Goto-marido para ir comprar batata-doce e foi isto que ele comprou...
O mais complicado foi descascar a batata mas era bem boa!


«conversa 2171» - bagaço amarelo





Ela - Uma das coisas que mais me atrai em ti é que tu não te apaixonas por uma mulher pela beleza física dela.
Eu - A beleza física também conta...
Ela - Eu sei, mas para ti não é o principal.
Eu - Não, não é o principal...
Ela - E isso é apaixonante em ti. É pena tu próprio não seres assim muito bonito.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Está na hora

Nada como um arrepio por todo o corpo, um descontrolo saudável. Fazer barulho, gritar, chorar, o violino, um volante, um ritmo alucinante, uma alegria que, de pouca duração, é boa, esgota-nos.

Na verdade está na hora de fazermos coisas que nos fazem saltar de alegria, chorar de alegria. Só e apenas por nós.

Sexual ou não, a vida espera-nos e uma rave também.

ou 
do outro

Jura!...


25 outubro 2016

Rihanna - «Work ft. Drake»

Sugestão quente, quente, quente da Pink Poison.

Deslumbra(mo)mento


Só soa tolo a quem não aprecia.
Desafio a mostrarem-me algo no mundo mais deslumbrante que um momento encantador de uma mulher.


Sharkinho
@sharkinho no Twitter

«Projeto Mulheres» - Carol Rossetti - 61

O livro «Mulheres - retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade», de Carol Rossetti, está em venda em Portugal, editado pela Saída de Emergência.






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Capacete fálico

Capacete escavado em madeira e com falo na parte frontal, da tribo Mumuye, no estado Taraba da Nigéria.
O erotismo de África, presente na minha colecção.




















A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

24 outubro 2016

Semtex - um estudo de casos pornográfico

"Sabes o que impede os jovens da Checoslováquia de alcançar os seus sonhos? A pornografia! A bebida energética Semtex decidiu ajudar a acabar com a presente procrastinação e pediu ao mais capaz para ajudar: Robert Rosenberg, o rei aposentado do porno Checo."

«Mão na mão» - António F. de Pina


Mão na mão sentimos mil sinfonias com o bater do coração
Olhos nos olhos penetramos fundo sentimentos passivos
Boca na boca esmagamos palavras voláteis fortuitas
Corpo no corpo transparecemos a chama, o brilho, o etéreo

___

António F. de Pina in Consequências (2013)
© todos os direitos reservados

Traje de cerimónia para o Facebook

A minha página no Facebook já foi alvo de tanta censura, alertas e bloqueios que passei a aparecer por lá com a minha cobra cuspideira, ambas trajadas a rigor.
Lá, não publicamos imagens de nudez e de sexo explícito. Para compensar, publicamos material que não sai aqui no blog.
Aparece por lá também e junta-te a nós. Já somos mais de 4.000... e nem precisas de usar burqa.


Postalinho do Pingo Doce

"Eles bem dizem que têm o pingo doce..."
Gira Malaquias


23 outubro 2016

Luís Gaspar lê «Vi eu, minha mãe…» de Nuno Fernandes Torneol

Português moderno

Vi eu, minha mãe, andar
as barcas no mar,
e morro d’amor!

Fui eu, mãe, ver
as barcas nas ondas,
e morro d’amor!

As barcas no mar,
e fui-as aguardar,
e morro d’amor!

As barcas nas ondas,
e fui-as esperar,
e morro d’amor!

E fui-as aguardar,
e não o pude achar,
e morro d’amor!

E fui-as esperar,
e non o pude aí ver,
e morro d’amor!

E non o achei aí,
o que por meu mal vi,
e morro d’amor!

E non o achei lá
o que vi por meu mal,
e morro d’amor!

Português antigo

Vy eu, mha madr’, andar
as barcas eno mar,
e moyro-me d’amor!

Foy eu, madre, veer
as barcas eno ler,
e moyro-me d’amor!

As barcas eno mar,
e foi-las aguardar,
e moyro-me d’amor!

As barcas eno ler,
e foi-las atender,
e moyro-me d’amor!

E foi-las aguardar,
e non o pud’achar,
e moyro-me d’amor!

E foi-las atender,
e non o pudi ueer,
e moyro-me d’amor!

E non o achey hy,
o que por meu mal ui,
e moyro-me d’amor!

E non o achey lá
o que ui por meu mal,
e moyro-me d’amor!

Nuno Fernandes Torneol
Quase nada sabemos sobre este autor, cujo nome tem dado origem a alguma discussão. Seja como for, o que parece certo é Nuno Fernandes ter desenvolvido a sua atividade trovadoresca por meados do século XIII, muito provavelmente na corte castelhana de Fernando III ou Afonso X.
Este poema faz parte do iBook “Coletânea da Poesia Portuguesa – I Vol. Poesia Medieval”
disponível no iTunes.
Transcrição do Português antigo para o moderno de Deana Barroqueiro.

Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa