08 novembro 2016
É de Bradar ao Pitto
É nestas expressões que noto a tristeza dela por a vida lhe dar bradlimões em vez de fruta da boa com barbatanas.
Sharkinho
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«Projeto Mulheres» - Carol Rossetti - 63
O livro «Mulheres - retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade», de Carol Rossetti, está em venda em Portugal, editado pela Saída de Emergência.
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Sardinha-surpresa
Sardinha em cerâmica, de Boligán Corbo , da Coleção “Sardinha” by Bordallo Pinheiro.
Explicação do autor: "Portugal recebe a sardinha directamente do mar. Em muitas partes do mundo conhecemo-las abrindo a lata e encontrando assim, como uma caixa de lápis de grafite, uma ordenada fila de sardinhas... Sempre tive a sensação que, se abrisse uma sardinha, encontraria lá dentro outra coisa".
O erotismo de uma boa sardinhada... na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Explicação do autor: "Portugal recebe a sardinha directamente do mar. Em muitas partes do mundo conhecemo-las abrindo a lata e encontrando assim, como uma caixa de lápis de grafite, uma ordenada fila de sardinhas... Sempre tive a sensação que, se abrisse uma sardinha, encontraria lá dentro outra coisa".
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07 novembro 2016
«Quadro dos signaes que indicam a virgindade e a desfloração»
in «A noite de núpcias - estudos sobre a virgindade», de Luiz G. Salazar - trad. A. A. Queiroz de Souza - 3a edição - Lisboa Central, 1931
Fonte (inesgotável) - João Baeta, via Leonel Brás
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06 novembro 2016
«pensamentos catatónicos (339)» - bagaço amarelo
Das dores de que falamos quando falamos de Amor, a do coração é a mais conhecida. O coração dói-nos quando o Amor também nos dói. Há também quem fale na dor que sente no peito, quando a palavra "coração" parece demasiado específica e pequenina para falar de Amor. Depois vem a dor de corno, quando o Amor que falhou partiu para parte incerta e nós nos zangámos com o mundo.
Quanto tu me faltas eu falo da dor de pescoço, uma dor de que ninguém fala não sei porquê. Talvez nunca tenha sido diagnosticada nos Amantes falhados apesar de, tenho a certeza, ser bastante comum. É a dor da falta da tua cabeça encostada ao meu pescoço, num abraço que sempre me pareceu o mais bem encaixado do universo. A tua cabeça encostava ao meu pescoço como a peça de um puzzle. Sabes aquela parte redonda que encaixa de forma perfeita na peça ao lado? Era isso... depois abraçava-te e ficávamos assim...
Às vezes, quando estou sozinho e me lembro de ti, vem-me essa dor de pescoço que é também a minha dor de Amor. As dores do Amor são sempre dores de uma parte qualquer do nosso corpo, porque é no corpo que o Amor carimba o tempo que passa.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
05 novembro 2016
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