09 novembro 2016
08 novembro 2016
Menos um concorrente da colecção de arte erótica «a funda São»!
Paris perde o seu Museu do Erotismo
Artigo de Susana Krauss para a Sapo Viagens
04 Novembro 2016
Dildos de todo o mundo e de todas as épocas, desenhos e esculturas eróticas fazem parte dos mais de 2 mil objetos que estavam expostos no Museu do Erotismo, em Paris. No próximo domingo, dia 6 de novembro, as coleções do museu vão ser leiloadas pela casa Saint Cyr.
Fundado em 1998 por dois amigos, Jo Khalifa e Alain Plumey, ex-estrelas porno, que fascinados pelas performances do erotismo resolveram abrir o museu, que desde então já foi visitado por dezenas de milhares de pessoas todos os anos.
O proprietário do edifício resolveu não renovar o contrato de arrendamento e nenhuma solução viável surgiu, entretanto, para evitar o encerramento deste museu privado, uma versão de outros semelhantes como o que se pode encontrar, por exemplo, em Amesterdão.
"Nunca tivemos ajudas do Estado ou da cidade de Paris. E em França o número de turistas tem caído, inclusive para o nosso vizinho Moulin Rouge", disse um dos donos do museu, referindo-se também aos ataques de 2015.
Viajantes frequentes, os seus proprietários conseguiram angariar durante 30 anos uma coleção internacional, que mistura arte popular e contemporânea.
Para o mestre Bertrand Cornette da Saint Cyr, "esta é uma coleção mundial de arte erótica, um panorama único de cultura e costumes".
Entre os lotes que vão a leilão, muitos são da Ásia onde o erotismo é, por vezes, considerado como uma filosofia. A obra mais antiga é uma laje de mármore do século XVIII, representativa de um templo tântrico. Um kamasutra indiano, um tubo fálico esculpido na Tailândia, representações eróticas do sexo masculino e feminino da América Latina também estão na lista.
Cadeiras de diversão estimam-se serem vendidas a partir dos 1.000 euros, representações do órgão sexual masculino de África a partir dos 500 euros, fotografias de nus masculino e feminino a partir de 80 euros.
No entanto, o destaque do leilão vai para uma escultura imponente, em bronze, de 1980, que representa uma mulher em coito com um robô, avaliada entre 7 e 8 mil euros.
Artigo de Susana Krauss para a Sapo Viagens
04 Novembro 2016
Dildos de todo o mundo e de todas as épocas, desenhos e esculturas eróticas fazem parte dos mais de 2 mil objetos que estavam expostos no Museu do Erotismo, em Paris. No próximo domingo, dia 6 de novembro, as coleções do museu vão ser leiloadas pela casa Saint Cyr.
Fundado em 1998 por dois amigos, Jo Khalifa e Alain Plumey, ex-estrelas porno, que fascinados pelas performances do erotismo resolveram abrir o museu, que desde então já foi visitado por dezenas de milhares de pessoas todos os anos.
O proprietário do edifício resolveu não renovar o contrato de arrendamento e nenhuma solução viável surgiu, entretanto, para evitar o encerramento deste museu privado, uma versão de outros semelhantes como o que se pode encontrar, por exemplo, em Amesterdão.
"Nunca tivemos ajudas do Estado ou da cidade de Paris. E em França o número de turistas tem caído, inclusive para o nosso vizinho Moulin Rouge", disse um dos donos do museu, referindo-se também aos ataques de 2015.
Viajantes frequentes, os seus proprietários conseguiram angariar durante 30 anos uma coleção internacional, que mistura arte popular e contemporânea.
Para o mestre Bertrand Cornette da Saint Cyr, "esta é uma coleção mundial de arte erótica, um panorama único de cultura e costumes".
Entre os lotes que vão a leilão, muitos são da Ásia onde o erotismo é, por vezes, considerado como uma filosofia. A obra mais antiga é uma laje de mármore do século XVIII, representativa de um templo tântrico. Um kamasutra indiano, um tubo fálico esculpido na Tailândia, representações eróticas do sexo masculino e feminino da América Latina também estão na lista.
Cadeiras de diversão estimam-se serem vendidas a partir dos 1.000 euros, representações do órgão sexual masculino de África a partir dos 500 euros, fotografias de nus masculino e feminino a partir de 80 euros.
No entanto, o destaque do leilão vai para uma escultura imponente, em bronze, de 1980, que representa uma mulher em coito com um robô, avaliada entre 7 e 8 mil euros.
É de Bradar ao Pitto
É nestas expressões que noto a tristeza dela por a vida lhe dar bradlimões em vez de fruta da boa com barbatanas.
Sharkinho
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«Projeto Mulheres» - Carol Rossetti - 63
O livro «Mulheres - retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade», de Carol Rossetti, está em venda em Portugal, editado pela Saída de Emergência.
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Sardinha-surpresa
Sardinha em cerâmica, de Boligán Corbo , da Coleção “Sardinha” by Bordallo Pinheiro.
Explicação do autor: "Portugal recebe a sardinha directamente do mar. Em muitas partes do mundo conhecemo-las abrindo a lata e encontrando assim, como uma caixa de lápis de grafite, uma ordenada fila de sardinhas... Sempre tive a sensação que, se abrisse uma sardinha, encontraria lá dentro outra coisa".
O erotismo de uma boa sardinhada... na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Explicação do autor: "Portugal recebe a sardinha directamente do mar. Em muitas partes do mundo conhecemo-las abrindo a lata e encontrando assim, como uma caixa de lápis de grafite, uma ordenada fila de sardinhas... Sempre tive a sensação que, se abrisse uma sardinha, encontraria lá dentro outra coisa".
O erotismo de uma boa sardinhada... na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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07 novembro 2016
«Quadro dos signaes que indicam a virgindade e a desfloração»
in «A noite de núpcias - estudos sobre a virgindade», de Luiz G. Salazar - trad. A. A. Queiroz de Souza - 3a edição - Lisboa Central, 1931
Fonte (inesgotável) - João Baeta, via Leonel Brás
Fonte (inesgotável) - João Baeta, via Leonel Brás
06 novembro 2016
«pensamentos catatónicos (339)» - bagaço amarelo
Das dores de que falamos quando falamos de Amor, a do coração é a mais conhecida. O coração dói-nos quando o Amor também nos dói. Há também quem fale na dor que sente no peito, quando a palavra "coração" parece demasiado específica e pequenina para falar de Amor. Depois vem a dor de corno, quando o Amor que falhou partiu para parte incerta e nós nos zangámos com o mundo.
Quanto tu me faltas eu falo da dor de pescoço, uma dor de que ninguém fala não sei porquê. Talvez nunca tenha sido diagnosticada nos Amantes falhados apesar de, tenho a certeza, ser bastante comum. É a dor da falta da tua cabeça encostada ao meu pescoço, num abraço que sempre me pareceu o mais bem encaixado do universo. A tua cabeça encostava ao meu pescoço como a peça de um puzzle. Sabes aquela parte redonda que encaixa de forma perfeita na peça ao lado? Era isso... depois abraçava-te e ficávamos assim...
Às vezes, quando estou sozinho e me lembro de ti, vem-me essa dor de pescoço que é também a minha dor de Amor. As dores do Amor são sempre dores de uma parte qualquer do nosso corpo, porque é no corpo que o Amor carimba o tempo que passa.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
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