20 janeiro 2017

#crimeperfeito - Ruim









Matar uma gaja e despejar o corpo para dentro da própria mala.
Quero ver quem é que a encontra...

Ruim
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19 janeiro 2017

Move24 - «Mudanças rápidas»

«Pequena crónica sobre PECHINCHA» - Cláudia de Marchi

Frente a um produto caro eu não sei qual pechincha é mais desprezível, se é a do rico ou a do pobre. O rico barganha por hábito, para ver se "sai no lucro". Gente rica no bolso, mas pobre de espírito e de finesse, acha que pode colocar preço no produto alheio. O pobre por sua vez, age de forma delirante e até arrogante por insistir em ter algo que não cabe no seu orçamento, ou seja, há irrealismo puro. Se você não tem dinheiro para comprar um batom da MAC ou cosmético da Lâncome para dar para sua esposa, vá de Avom, Jequiti, Natura e etc.. Se você não pode comprar uma jóia na H. Stern ou na Vivara, vá de bijuteria da Morana. É mais digno, educado e econômico. E você não faz papel de ridículo entrando numa loja de tais marcas e pedindo preço menor, porque você está financeiramente mais apertado do que saco de cantor sertanejo. A economia e o valor das coisas não se adaptam à sua condição financeira, você que deve adaptar a sua escassez de dinheiro à economia e buscar produtos mais baratos. Algo simples, fino, elegante e sincero. (Consigo mesmo, inclusive!).

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

Mulher nua em movimento

Pequeno jarro em vidro soprado e trabalhado, com mulher no interior.
Um trabalho com muito esmero, na minha colecção.














A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

«Efemerópteros» - Adão Iturrusgarai


17 janeiro 2017

Os 10... manda... Mentos!


"How to Be a Good Kisser – 10 Tips From Scientific Research"

Dou explicações. Faço domicílios.

Sharkinho
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«Projeto Mulheres» - Carol Rossetti - 73

O livro «Mulheres - retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade», de Carol Rossetti, está em venda em Portugal, editado pela Saída de Emergência.







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Sátiro… contente

Garrafa de vidro em forma de sátiro com pénis erecto, com Schnapps (aguardente) de melão.
Oferta de António Pina para a minha colecção.










A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

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16 janeiro 2017

O puto promete...

«Mal-educado é o abuso» - EmZe

[a propósito deste post da Chama a Mamãe, já de há 2 anos, sobre o uso de vernáculo, houve este comentário que por lapso ficou no baú dos rascunhos]

Pois...
Também me satisfaz um "vai-te foder" quando me dano com alguém, também não me consigo rir de anedotas sem asneirada da "grossa", também solto um "tou fodido" cada vez que abro uma carta da finanças, também me delicio na esplanada a comentar uma "bela peida" que vá passando, também berro uns bons "ah caralho que me venho" durante o sexo.
E, realmente, quando martelo um dedo, o meu cérebro não me comanda a boca para dizer "ai penetração vaginal para este excremento que me doeu". Mas não consigo entender quem numa frase de dez palavras e sem qualquer lógica tenha de usar um "foda-seeee" e dois "caraaaalho". Sobram 7 palavras e raramente fazem qualquer sentido.
Sim, sempre considerei que o "vernáculo", a "asneira", a "grosseria" (chamem-lhe o que quiserem) faz parte integrante de uma língua. Sempre gostei de saber a origem, o porquê, das palavras, sejam elas quais forem. Mas também nunca irei considerar que, pelo facto de vários intelectuais (alguns que muito admiro) - o último que me lembre e que fez furor foi o Miguel Esteves Cardoso - defenderem isso, se deva usá-la ad-hoc e sem enquadramento algum. A língua, efectivamente, nunca será "mal-educada". O uso estúpido e abusivo dela é que muita vez o é.

EmZe