HenriCartoon
14 novembro 2017
"In Pink We Trust"- Octavio Paz
"O encontro erótico começa com a visão do corpo desejado. Vestido ou nu, o corpo é uma presença. Uma forma que, por um instante, é todas as formas do mundo. Apenas abraçamos essa forma, desejamos percebê-la como presença e abraçamo-la como uma matéria concreta, palpável, que nos cabe nos braços e que, não obstante, é ilimitada. Ao abraçar a presença, desejamos vê-la e ela mesma deixa de ser presente."
"La llama doble" - Octavio Paz
"Mas não andes toda nua em frente à janela, que os vizinhos estão a observar-te"
Frase original: “Mais n´te promene donc pas toute nue devant la fenêtre, les voisins te regardent”.
Litografia de Peynet, numerada 272/600 e com assinatura original do autor. Tem aposto um selo de 14 de Fevereiro de 1985, para o São Valentim.
Junta-se a peças e livros ilustrados por Raymond Peynet, da série «os namorados», com um toque erótico, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Litografia de Peynet, numerada 272/600 e com assinatura original do autor. Tem aposto um selo de 14 de Fevereiro de 1985, para o São Valentim.
Junta-se a peças e livros ilustrados por Raymond Peynet, da série «os namorados», com um toque erótico, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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13 novembro 2017
«Sobre amor, sexo e infidelidade» - Cláudia de Marchi
Disse Theophile Gautier: “Amar é admirar com o coração. Admirar é amar com o cérebro.” Posso dizer a quem interessar possa que esta é a frase da minha vida, juntamente com uma oriunda da canção de Rita Lee, Roberto de Carvalho e Arnaldo Jabor: “Amor é para sempre - Sexo também- Sexo é do bom - Amor é do bem- Amor sem sexo é amizade- Sexo sem amor é vontade- Amor é um - Sexo é dois- Sexo antes - Amor depois”.
Enfim, sexo sem amor é vontade, amor sem sexo é AMIZADE. O que percebo nestes quase seis meses como cortesã é como os homens conseguem fragmentar seus sentimentos e sensações em prol de manter uma relação socialmente "linda" e de, obviamente, não gerarem dilemas em seus, tão “equilibrados”, egos. Em prol de serem os “heróis” de seus filhos, os grandiosos mártires dos sogros, os bons “homens de família”, os "super-maridos-salvação-das-esposas".
Outro dia fiquei boquiaberta ao ser contatada por um noivo que estava há um ano sem sexo oral, porém prestes a casar-se com a noiva que não curte chupá-lo. Gente, neste caso, por que casar? Por que admira? Por que ela cozinha bem? Por que é inteligente e de família rica? Por que é milionária? Então, se trata de estar se vendendo e não amando! Ora, como casar-se com quem não lhe satisfaz sexualmente? Como? O sexo faz parte do casamento, do contrário basta comprar um cão labrador, um gato persa, enfim!
Sexo não é pecado, sexo é vida! Não há como ser feliz num relacionamento sem ter sexo bom, gostoso e despudorado. Então, para algumas pessoas é mais digno casar-se com a mulher fria do que dizer-lhe que ela não lhe satisfaz e que deve encontrar algum homem do “estilo” dela? Gente, que “nóia” é esta de “ter que casar”?
Que asneira é essa que resume a vida em estudar, trabalhar, casar e reproduzir a espécie? Deixar a vida sexual e o prazer de lado para limpar fraldas, além de esquecer-se do bom e velho sexo oral, porque a moça é de “família” (riquinha, via de regra)?
Afinal, quem é a indecente e “putana” da história? Eu que lhes escrevo ou vocês que se corrompem por uma "legislação" tácita de uma sociedade hipócrita que desde sempre se vale da infidelidade para poder ter prazer sexual?
Sexo faz parte do amor sim! Sexo é limpo, ou melhor, é a sujeira que limpa a alma, a ansiedade humana, os nossos pesares! É a delicia impudica que faz o nosso humor ir ao êxtase, nossa pele melhorar, nossa ansiedade esfomeada ir embora, nossas dores amenizarem, nossos músculos relaxarem e firmarem-se ao mesmo tempo!
Sexo, ao contrario do que diz o padre (quiçá pedófilo e punheteiro) e o pastor (que mora em mansão, enquanto você mora num apartamento de 60 m²) é do bem e só faz bem! O que é contra a ética da reciprocidade é fazer ao outro o que dele não se deseja, ao invés de ser sincero e encarar a solidão em detrimento de um casamento que nasceu para dar errado só pra satisfazer estranhos que não irão gozar e nem chorar por você!
As mulheres também traem, só os machos egocêntricos fazem questão de desconhecer tal realidade. Segundo pesquisas, os percentuais dos infiéis entre os gêneros estão cada vez mais semelhantes. O que sempre me intrigou, aqui, nesta minha mente sexualmente devassa, mas moralmente regrada (não curto fazer ao outro o que dele não espero), é por que afinal as pessoas traem hoje em dia, quando somos livres, quando nós, mulheres, graças ao feminismo, podemos nos libertar do macho com quem nos casamos, quando eles, por sua vez, podem viver livres para, sem peso na consciência, poderem ter suas aventuras sexuais insanas, por que manter-se numa relação morna ou, mudando o “n” pelo “t”, morta?
Por comodismo? Pelos filhos? Pelos bens materiais? Pelos amigos em comum? Pelos parentes? Um divórcio é complicado, mas onde está a decência das pessoas que acham mais fácil passar o dia flertando e transando com a “amiguinha” e dormir de conchinha à noite com a esposa? Chegar em casa, olhar em seus olhos e fingir que nada aconteceu?
O que há de errado com o ser humano? Ou melhor, o que há de errado comigo? Eu sei muito bem que é fácil dividir o sexo do amor. Tanto que transo com cada cliente como se fosse minha ultima transa e estou aqui, de bem com a vida e comigo mesma, me amando, me adorando. Mas, ora, ora, eu não durmo com ninguém, não digo “eu amo você” e nem dou presente de dia dos namorados ou aniversário de casamento para pessoa alguma! Eu não preciso olhar nos olhos de uma pessoa para dar boa noite, não preciso chamar de “querido”, de “meu bem”, de “meu amor”.
Eu não tenho “amor” algum, se tivesse eu não estaria transando loucamente para manter minha tranquila vida emocional e, claro, financeira. E você lord, “senhor de respeito”, sabe me responder por que esta casado? Por que a herança do sogro será legal? Por que a esposa é abonada? Por que o status da família do cônjuge lhe eleva profissional e pessoalmente? Por que você adora o risoto que sua mulher faz? Por que trair alguém é mais emocionante e lhe dá tesão?
Bem, seja pelo que for, só tenho para lhe dizer que a “puta” ou o “puto” aqui não sou eu. Eu transo porque gosto de pênis. Gosto de homem, para ser mais educada. Gosto de sexo. Recebo meus “honorários” e volto à paz da minha solidão. A minha vida, meu bem, não é um teatro, nem uma foto dentre amigos, nem um post no Instagram. Eu não interpreto nada, nem para os meus filhos (que, benzadeus, não existem!), nem para o meu marido, nem para familiares, nem para amigos, nem para vizinhos, nem para ninguém.
O que realmente nos distingue é que eu sou livre e você não, embora ache que é! (Tem que achar, se não seu ego quebra-se em mil pedaços!). Eu tenho coragem para enfrentar a vida sem um escoro dormindo ao meu lado, sem filhos para chamar de “meus”, sem fazer parte de um “modelo da tradicional família brasileira” (que na verdade deveria ser indígena e viver nua), eu tenho coragem para quebrar tabus e, ainda assim, ser feliz. E você, teria a minha coragem e decência?
Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!
Enfim, sexo sem amor é vontade, amor sem sexo é AMIZADE. O que percebo nestes quase seis meses como cortesã é como os homens conseguem fragmentar seus sentimentos e sensações em prol de manter uma relação socialmente "linda" e de, obviamente, não gerarem dilemas em seus, tão “equilibrados”, egos. Em prol de serem os “heróis” de seus filhos, os grandiosos mártires dos sogros, os bons “homens de família”, os "super-maridos-salvação-das-esposas".
Outro dia fiquei boquiaberta ao ser contatada por um noivo que estava há um ano sem sexo oral, porém prestes a casar-se com a noiva que não curte chupá-lo. Gente, neste caso, por que casar? Por que admira? Por que ela cozinha bem? Por que é inteligente e de família rica? Por que é milionária? Então, se trata de estar se vendendo e não amando! Ora, como casar-se com quem não lhe satisfaz sexualmente? Como? O sexo faz parte do casamento, do contrário basta comprar um cão labrador, um gato persa, enfim!
Sexo não é pecado, sexo é vida! Não há como ser feliz num relacionamento sem ter sexo bom, gostoso e despudorado. Então, para algumas pessoas é mais digno casar-se com a mulher fria do que dizer-lhe que ela não lhe satisfaz e que deve encontrar algum homem do “estilo” dela? Gente, que “nóia” é esta de “ter que casar”?
Que asneira é essa que resume a vida em estudar, trabalhar, casar e reproduzir a espécie? Deixar a vida sexual e o prazer de lado para limpar fraldas, além de esquecer-se do bom e velho sexo oral, porque a moça é de “família” (riquinha, via de regra)?
Afinal, quem é a indecente e “putana” da história? Eu que lhes escrevo ou vocês que se corrompem por uma "legislação" tácita de uma sociedade hipócrita que desde sempre se vale da infidelidade para poder ter prazer sexual?
Sexo faz parte do amor sim! Sexo é limpo, ou melhor, é a sujeira que limpa a alma, a ansiedade humana, os nossos pesares! É a delicia impudica que faz o nosso humor ir ao êxtase, nossa pele melhorar, nossa ansiedade esfomeada ir embora, nossas dores amenizarem, nossos músculos relaxarem e firmarem-se ao mesmo tempo!
Sexo, ao contrario do que diz o padre (quiçá pedófilo e punheteiro) e o pastor (que mora em mansão, enquanto você mora num apartamento de 60 m²) é do bem e só faz bem! O que é contra a ética da reciprocidade é fazer ao outro o que dele não se deseja, ao invés de ser sincero e encarar a solidão em detrimento de um casamento que nasceu para dar errado só pra satisfazer estranhos que não irão gozar e nem chorar por você!
As mulheres também traem, só os machos egocêntricos fazem questão de desconhecer tal realidade. Segundo pesquisas, os percentuais dos infiéis entre os gêneros estão cada vez mais semelhantes. O que sempre me intrigou, aqui, nesta minha mente sexualmente devassa, mas moralmente regrada (não curto fazer ao outro o que dele não espero), é por que afinal as pessoas traem hoje em dia, quando somos livres, quando nós, mulheres, graças ao feminismo, podemos nos libertar do macho com quem nos casamos, quando eles, por sua vez, podem viver livres para, sem peso na consciência, poderem ter suas aventuras sexuais insanas, por que manter-se numa relação morna ou, mudando o “n” pelo “t”, morta?
Por comodismo? Pelos filhos? Pelos bens materiais? Pelos amigos em comum? Pelos parentes? Um divórcio é complicado, mas onde está a decência das pessoas que acham mais fácil passar o dia flertando e transando com a “amiguinha” e dormir de conchinha à noite com a esposa? Chegar em casa, olhar em seus olhos e fingir que nada aconteceu?
O que há de errado com o ser humano? Ou melhor, o que há de errado comigo? Eu sei muito bem que é fácil dividir o sexo do amor. Tanto que transo com cada cliente como se fosse minha ultima transa e estou aqui, de bem com a vida e comigo mesma, me amando, me adorando. Mas, ora, ora, eu não durmo com ninguém, não digo “eu amo você” e nem dou presente de dia dos namorados ou aniversário de casamento para pessoa alguma! Eu não preciso olhar nos olhos de uma pessoa para dar boa noite, não preciso chamar de “querido”, de “meu bem”, de “meu amor”.
Eu não tenho “amor” algum, se tivesse eu não estaria transando loucamente para manter minha tranquila vida emocional e, claro, financeira. E você lord, “senhor de respeito”, sabe me responder por que esta casado? Por que a herança do sogro será legal? Por que a esposa é abonada? Por que o status da família do cônjuge lhe eleva profissional e pessoalmente? Por que você adora o risoto que sua mulher faz? Por que trair alguém é mais emocionante e lhe dá tesão?
Bem, seja pelo que for, só tenho para lhe dizer que a “puta” ou o “puto” aqui não sou eu. Eu transo porque gosto de pênis. Gosto de homem, para ser mais educada. Gosto de sexo. Recebo meus “honorários” e volto à paz da minha solidão. A minha vida, meu bem, não é um teatro, nem uma foto dentre amigos, nem um post no Instagram. Eu não interpreto nada, nem para os meus filhos (que, benzadeus, não existem!), nem para o meu marido, nem para familiares, nem para amigos, nem para vizinhos, nem para ninguém.
O que realmente nos distingue é que eu sou livre e você não, embora ache que é! (Tem que achar, se não seu ego quebra-se em mil pedaços!). Eu tenho coragem para enfrentar a vida sem um escoro dormindo ao meu lado, sem filhos para chamar de “meus”, sem fazer parte de um “modelo da tradicional família brasileira” (que na verdade deveria ser indígena e viver nua), eu tenho coragem para quebrar tabus e, ainda assim, ser feliz. E você, teria a minha coragem e decência?
12 novembro 2017
«é um complô!» - bagaço amarelo
É um complô das mulheres, claro. Agindo assim, em grupo, elas sabem que têm mais hipóteses de um dia conseguirem ter um companheiro menos estúpido, um qualquer que já tenha derretido totalmente a paciência a pelo menos uma outra mulher, para compensar a paciência que a actual companheira também perdeu com outro homem qualquer.
Apesar de tudo, os homens também lucram com esta estratégia colectiva das mulheres. Por um lado porque aprendem bastante com elas, segundo porque vivem sempre na ilusão de que sabem Amar. Eles nunca topam que elas estão apenas a contar o tempo que falta para o porem à disposição de outra e acreditam que estão numa óptima relação eterna. É por isso, aliás, que são quase sempre elas a acabar com a coisa.
A condescendência das mulheres para com os homens não se fica por aqui. Enquanto elas ensinam o essencial, que é saber Amar, fingem que também têm muito a aprender com eles. É por isso que as actividades marcadamente masculinas são sempre coisas tão simples como apertar um parafuso, mudar o pneu dum automóvel ou trocar um interruptor lá em casa. Eles ficam todos contentes porque fizeram qualquer coisa e elas fingem que estão muito admiradas com a capacidade que eles demonstraram.
É claro que não cheguei sozinho a tudo isto que acabei de escrever. Foi uma mulher que me ensinou. Estávamos num restaurante qualquer quando ela me deixou e me disse que esperava que eu fosse um homem melhor na minha relação seguinte, se viesse a ter alguma. O que ela queria realmente dizer era outra coisa, que apenas lhe li no pensamento enquanto o empregado trazia a conta: "Espero ter-te ensinado alguma coisa estes anos todos!".
É um complô!
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
E era tapada de Mafra?
A tipa que pinei ontem tinha uma antecâmara vaginal mais ampla que o hall de um palácio real. Dava para bater palmas e ainda ouvir o eco.
Patife
@FF_Patife no Twitter
11 novembro 2017
«de todos os momentos que foste» - Susana Duarte
de todos os momentos que foste,
talvez não saibas ainda que o mais belo
foi o momento que antecedeu o beijo.
foi o momento que o antecedeu,
e não o beijo, que mudou de lugar
as madrugadas, moveu o ar das noites
e o luar das minhas manhãs.
de todos os momentos que foste,
o mais belo
foi a antecipação do futuro,
ainda que, depois, se tenham perdido
todas as madrugadas das mãos.
de todos os momentos que foste,
o mais belo
foi aquele em que o abraço
antecipava amoras, e as amoras
eram beijos
rubros tingindo a manhã.
de todos esses momentos,
foste apenas um raio de sol
perdido entre os meus olhos.
nada mais foste,
pois não soubeste raiar de luz
as escolhas da tua vida.
de todas elas, a mais fácil foi partir.
de todas elas, a mais imperdoável, foi partir.
dos teus dedos, nada mais
ficou dos momentos que antecipavam o beijo,
senão a mágoa das noites sem dia,
e dos dias em que te foste. de todos os momentos,
a maior mágoa é não teres sabido ser.
de todas as madrugadas, esta será a mais triste.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Facebook
talvez não saibas ainda que o mais belo
foi o momento que antecedeu o beijo.
foi o momento que o antecedeu,
e não o beijo, que mudou de lugar
as madrugadas, moveu o ar das noites
e o luar das minhas manhãs.
de todos os momentos que foste,
o mais belo
foi a antecipação do futuro,
ainda que, depois, se tenham perdido
todas as madrugadas das mãos.
de todos os momentos que foste,
o mais belo
foi aquele em que o abraço
antecipava amoras, e as amoras
eram beijos
rubros tingindo a manhã.
de todos esses momentos,
foste apenas um raio de sol
perdido entre os meus olhos.
nada mais foste,
pois não soubeste raiar de luz
as escolhas da tua vida.
de todas elas, a mais fácil foi partir.
de todas elas, a mais imperdoável, foi partir.
dos teus dedos, nada mais
ficou dos momentos que antecipavam o beijo,
senão a mágoa das noites sem dia,
e dos dias em que te foste. de todos os momentos,
a maior mágoa é não teres sabido ser.
de todas as madrugadas, esta será a mais triste.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Pompom inapropriado louro
Pompom em lã com formato de vulva e com clítoris em pérola, feito de forma artesanal.
Faz parte de um trio de coisinhas fofas na minha colecção.
A autora enviou instruções para repor o "formato agradável" dos pompons, depois de desembalados.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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