18 janeiro 2018
Roupas de mulher numa cadeira
Espelho com gravura, de um conjunto de três - 2/3
Uma sequência deliciosa na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Uma sequência deliciosa na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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17 janeiro 2018
16 janeiro 2018
«SER» - Susana Duarte
aconteces-me nas horas desconhecidas
em que os cumes
das montanhas
são névoas dispersas
sobre os sonhos onde ondeio
aconteces-me nas horas vigésimas quintas,
onde o tempo se torna infinito
e as luzes das flores
me invadem
os pulmões, e me respiram
de odores almiscarados
e sabores
novos
aconteces-me onde não me sei
e as horas me não bastam,
onde disperso horas
de certezas
e de loucuras de outrora
aconteces-me,
simplesmente
porque existes dentro das águas
que me habitam
o ventre,
e porque conheces
cada onda
do mar
outrora oculto
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Facebook
Fotos de António Barradas, na sua página do Facebook. Coimbra, pôr-do-sol, 4 de Julho 2015
em que os cumes
das montanhas
são névoas dispersas
sobre os sonhos onde ondeio
aconteces-me nas horas vigésimas quintas,
onde o tempo se torna infinito
e as luzes das flores
me invadem
os pulmões, e me respiram
de odores almiscarados
e sabores
novos
aconteces-me onde não me sei
e as horas me não bastam,
onde disperso horas
de certezas
e de loucuras de outrora
aconteces-me,
simplesmente
porque existes dentro das águas
que me habitam
o ventre,
e porque conheces
cada onda
do mar
outrora oculto
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Fotos de António Barradas, na sua página do Facebook. Coimbra, pôr-do-sol, 4 de Julho 2015
donas de si mesmas
conheci este projecto no instagram e achei G-E-N-I-A-L. é que são broches em forma de vaginas.
e é genial pois são broches e as vaginas são todas elas temáticas. já imaginaram, andar com uma vagina ao peito?
podem conhecer melhor o projecto aqui: https://www.instagram.com/donasdesimesmas/
Mulher de vestido vermelho a andar de baloiço
Espelho com gravura, de um conjunto de três - 1/3
Uma sequência deliciosa na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
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Uma sequência deliciosa na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
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Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
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15 janeiro 2018
«Pequeno tutorial sobre fineza no uso dos smartphones» - Cláudia de Marchi
No tutorial de hoje vou ensinar você cidadão "internético", "super hiper mega ocupado", "infiel", "workaholic" ou o diabo que você seja a usar seu smartphone com elegância durante o convívio humano real.
Sim! Sabe estes seres humanos que, teoricamente, você escolheu estar próximo, mas que, apesar disso, lá "atrás da tela" existem assuntos, pessoas, notícias ou o que for que lhe interessam mais? Então esse povo aí que, popularmente, se chama de "companhia" (paga ou não) merece respeito.
Acho deselegante, desrespeitoso e feio estar na companhia alheia e não largar o telefone celular, logo, sugiro: a) se isole!; b) faça um curso de etiqueta ou; c) aprenda a "desconectar-se" para viver um pouco do mundo real, ao lado de pessoas que você pode abraçar, beijar e dar um tapinha no ombro.
Seguidamente, eu brinco de espelho: fulano pegou o celular, espero um pouco e faço o mesmo, para ver se a pessoa se toca da própria ausência de fineza, já que fazer cara de descontente não ajuda. Mas, elas nunca se flagram!
Estamos vivendo tempos difíceis, em que é fácil dizer "saudade" no WhatsApp e ignorar a presença alheia, é fácil ser legal na mesa de bar, de cara cheia, difícil é adentrar em assuntos profundos, agradáveis que vão além do senso comum superficial com alguém que tem "tudo" pra ser burro, mas não é. Com quem você menospreza, enfim.
Fácil é "gostar" da boca pra fora, simpatizar, curtir a trepada e a aparência, difícil mesmo é saber cuidar, respeitar e demonstrar o apreço em atitudes. Tantas pessoas neste vasto mundo, se desumanizando aos poucos, mas se sentindo tão "nobres", tão superiores, tão acima de qualquer desequilibro!
Pessoas vivendo sem coragem, sem maturidade, complicando o simples, se escondendo atrás de uma pseudo empatia covarde, de uma bondade arrogante, que às vezes eu penso que tais pessoas só respiram, porque viver mesmo elas não sabem e os smartphones colaboram para sua plena imbecilização: não se vivenciam momentos, se digita! E a presença alheia que se dane, porque o que importa está ali, atrás da telinha do celular. Oh, que mundinho de gente infeliz!
Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!
Sim! Sabe estes seres humanos que, teoricamente, você escolheu estar próximo, mas que, apesar disso, lá "atrás da tela" existem assuntos, pessoas, notícias ou o que for que lhe interessam mais? Então esse povo aí que, popularmente, se chama de "companhia" (paga ou não) merece respeito.
Acho deselegante, desrespeitoso e feio estar na companhia alheia e não largar o telefone celular, logo, sugiro: a) se isole!; b) faça um curso de etiqueta ou; c) aprenda a "desconectar-se" para viver um pouco do mundo real, ao lado de pessoas que você pode abraçar, beijar e dar um tapinha no ombro.
Seguidamente, eu brinco de espelho: fulano pegou o celular, espero um pouco e faço o mesmo, para ver se a pessoa se toca da própria ausência de fineza, já que fazer cara de descontente não ajuda. Mas, elas nunca se flagram!
Estamos vivendo tempos difíceis, em que é fácil dizer "saudade" no WhatsApp e ignorar a presença alheia, é fácil ser legal na mesa de bar, de cara cheia, difícil é adentrar em assuntos profundos, agradáveis que vão além do senso comum superficial com alguém que tem "tudo" pra ser burro, mas não é. Com quem você menospreza, enfim.
Fácil é "gostar" da boca pra fora, simpatizar, curtir a trepada e a aparência, difícil mesmo é saber cuidar, respeitar e demonstrar o apreço em atitudes. Tantas pessoas neste vasto mundo, se desumanizando aos poucos, mas se sentindo tão "nobres", tão superiores, tão acima de qualquer desequilibro!
Pessoas vivendo sem coragem, sem maturidade, complicando o simples, se escondendo atrás de uma pseudo empatia covarde, de uma bondade arrogante, que às vezes eu penso que tais pessoas só respiram, porque viver mesmo elas não sabem e os smartphones colaboram para sua plena imbecilização: não se vivenciam momentos, se digita! E a presença alheia que se dane, porque o que importa está ali, atrás da telinha do celular. Oh, que mundinho de gente infeliz!
14 janeiro 2018
«pensamentos catatónicos (345)» - bagaço amarelo
Nunca declarei Amor a ninguém antes dele me acontecer. Declarar um Amor antes do tempo é como fazer uma pergunta à qual o outro não pode responder negativamente. É uma pressão muito grande, convenhamos, levar com uma declaração dessas por parte de alguém de quem não gostamos assim tanto. Temos que escapar pelos intervalos da chuva com um atrapalhado "não estou preparado" ou "deixa-me pensar". Depois de um Amor acontecer e enquanto ele dura, seja um mês ou cem anos, tento tento declará-lo todos os dias. Antes disso não.
A melhor forma que um Amor tem para nascer não é uma negociação serôdia e verbal, mas sim um caldeirão de impulsos, saliva e suspiros. Por isso mesmo é que a cama é o melhor sítio para declarar esse Amor. Depois de e não antes de. Chama-se intimidade e é um dos condimentos essenciais de qualquer paixão.
Antes do nascimento, porém, o processo do Amor não é um vazio. Muito pelo contrário, está na sua fase de gestação, que pode ter durações tão variadas quanto o próprio Amor em si. Na gestação do Amor não o declaramos, mas manifestamo-lo. Jogamos às escondidas querendo ser apanhados e interessamo-nos quando às vezes mostramos desinteresse, aproveitando cada momento como se tentássemos agarrar água e sofrendo cada ausência como se estivéssemos a perder uma guerra.
A gestação do Amor é essencial para percebermos se estamos apaixonados ou não. A cama também. Antes disso, não declaremos o que ainda não existe.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
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