Programa brasileiro SuperPop, apresentado por Luciana Gimenez.
Em 23 de Maio de 2018, recebeu várias convidadas, entre as quais a advogada e acompanhante de luxo Cláudia de Marchi, para abordarem o tema da prostituição.
Claúdia de Marchi, de quem temos publicado neste blog as suas crónicas, com sua autorização (obrigada, Cláudia!), desde Julho de 2016, explica a actividade de acompanhante de luxo.
27 julho 2018
DiciOrdinário - vamos à terceira?
A primeira edição do DiciOrdinário resultou de muitas ideias lançadas pelas visitas e pelos visitos do blog «a funda São».
Esta segunda edição tem mais 314 entradas... e não queremos ficar por aqui. Venham-se sugestões para a terceira!
Podes encomendar o DiciOrdinário aqui:
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(com direito a dedicatória personalizada pela São Rosas)
#fosguismo - Ruim
"Fosga-se". Não há expressão mais conas. Nem conas é tão conas como "fosga-se". É a desvirtuação do foda-se (assim, sem #), f#da-se. É pôr uns sapatos de vela e um polo no foda-se, f#da-se. O "fosga-se" tem como intenção suavizar um foda-se. Ora, um foda-se, tem de ser bem dado (como o verbo) e "fosga-se" é uma rapidinha mal dada de foda-se. "Fosga-se" é um foda-se de contrafacção. "Vai-te fosguer!". Que bonito, sim senhor.
Nem quando se deixa cair uma mola da roupa se diz "fosga-se!". "Puta das molas, mais o caralho!" é o mais correcto. O "fosga-se" é parente próximo do "filha da porta", porque uma merda nunca vem só. Mas que caralho de foda-se é uma "filha da porta", caralho? Se estão a falar da filha da Júlia Peixeira da porta número 28 do Intendente, eu até percebo. Nem se atrevam a concatenar esta merda em "filha da porta, fosga-se" ou podem abrir uma fenda no tecido do espaço-tempo e são sugados para um universo em que todas as pessoas falam assim.
É aceitável dizer "fosga-se" em que situação? Nenhuma. Mas se não resistirem a essa vontade imensa de foder a língua portuguesa de missionário, dedos entrelaçados e olhos nos olhos, façam-no nas seguintes situações:
"Não trouxe sacos de plástico. Vou ter de os pagar, fosga-se!"
"Acabou-se o leite de amêndoa, fosga-se."
"Pedi à filha da porta da Cláudia para trazer rúcula e ela esqueceu-se, fosga-se!"
Porque um gajo dizer "dei com os cornos no bico do exaustor, fosga-se" não é nada. É menos de nada, foda-se.
Foda-se.
Ruim
no facebook
Nem quando se deixa cair uma mola da roupa se diz "fosga-se!". "Puta das molas, mais o caralho!" é o mais correcto. O "fosga-se" é parente próximo do "filha da porta", porque uma merda nunca vem só. Mas que caralho de foda-se é uma "filha da porta", caralho? Se estão a falar da filha da Júlia Peixeira da porta número 28 do Intendente, eu até percebo. Nem se atrevam a concatenar esta merda em "filha da porta, fosga-se" ou podem abrir uma fenda no tecido do espaço-tempo e são sugados para um universo em que todas as pessoas falam assim.
É aceitável dizer "fosga-se" em que situação? Nenhuma. Mas se não resistirem a essa vontade imensa de foder a língua portuguesa de missionário, dedos entrelaçados e olhos nos olhos, façam-no nas seguintes situações:
"Não trouxe sacos de plástico. Vou ter de os pagar, fosga-se!"
"Acabou-se o leite de amêndoa, fosga-se."
"Pedi à filha da porta da Cláudia para trazer rúcula e ela esqueceu-se, fosga-se!"
Porque um gajo dizer "dei com os cornos no bico do exaustor, fosga-se" não é nada. É menos de nada, foda-se.
Foda-se.
Ruim
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26 julho 2018
Amor Ímpossível
Hoje acordei, com uma sede insaciável
Não de água, mas de ti e do teu corpo
Preciso,
Necessito,
Que me rasgues a pele, ou que me toques suave,
Preciso,
Que beijes meus lábios, num novo encontro,
Preciso,
Ver teus olhos brilhar, piscar e reluzir
Ver de novo, esse sorriso, que amo, e me faz sorrir
Por isso vem, pois eu sinto-te a cada momento,
Não precisas de fazer loucuras, sê apenas minha no momento
Eu e tu, princesa e príncipe, sem castelo encantado
Juntos num sonho, que lutamos para se manter na realidade
Lutarei,
Lutarás,
E só assim poderemos vencer,
Porque um amor assim, é perfeito demais, para morrer.
(há 5 anos alguém que me amou, escreveu isto e desapareceu)
Da nem sempre, mas às vezes, vossa Pink Poison
A sétima posição
Ampola de vidro da Marinha Grande com um casal no interior, que se junta às 6 ampolas que deram início à colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
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25 julho 2018
Orgasmos cerebrais
ASMR – Autonomous Sensory Meridian Response, ou em português, Resposta Sensorial Autónoma do Meridiano – é o termo que se refere a um fenómeno biológico caracterizado por uma agradável sensação de formigamento, geralmente sentida na cabeça, couro cabeludo ou regiões periféricas do corpo em resposta a vários estímulos visuais, auditivos e cognitivos. Segundo alguns pesquisadores da Universidade de Sheffield, em South Yorkshire, o ASMR pode causar um “orgasmo cerebral”.
Via Sweetlicious
Via Sweetlicious
24 julho 2018
«quando chegares» - Susana Duarte
quando chegares, não acendas a luz:
ilumina-me com o futuro liquefeito dos teus dedos
e olha-me, com a vertente solar
dos teus olhos.
quando chegares, avisa as aves:
soletra cada uma das plúmulas com que desenhaste
as ausências, essas, que fizeram de ti
o sonho apátrida
das noites.
ilumina-me, então, com o voo abrupto
dos desejos sobre os lábios;
com a sombra ambígua
das manhãs
e com o eco vago das quimeras.
quando chegares, não acendas senão o peito,
e olha em redor das mágoas:
saberás que as noites
apátridas
têm recantos onde as aves
se iluminam; onde as plúmulas desenham círculos
na madrugada, e as mulheres se entregam às brumas.
talvez saibas, então, qual dos caminhos
trilhar. no voo abrupto das aves
sem nome.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Facebook
ilumina-me com o futuro liquefeito dos teus dedos
e olha-me, com a vertente solar
dos teus olhos.
quando chegares, avisa as aves:
soletra cada uma das plúmulas com que desenhaste
as ausências, essas, que fizeram de ti
o sonho apátrida
das noites.
ilumina-me, então, com o voo abrupto
dos desejos sobre os lábios;
com a sombra ambígua
das manhãs
e com o eco vago das quimeras.
quando chegares, não acendas senão o peito,
e olha em redor das mágoas:
saberás que as noites
apátridas
têm recantos onde as aves
se iluminam; onde as plúmulas desenham círculos
na madrugada, e as mulheres se entregam às brumas.
talvez saibas, então, qual dos caminhos
trilhar. no voo abrupto das aves
sem nome.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Rica fruta!
Jovem desempregada expõe a sua fruta, tentando reunir uns trocos para a compra de vestuário.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Phile nº 2 - Winter 2018
Revista sobre a sexualidade - "Jornal internacional do desejo e da curiosidade - Phile é uma revista semestral que explora subculturas, tendências e comunidades sexuais obscuras e bem conhecidas de um ponto de vista sociológico abrangente."
Junta-se a muitas centenas de revistas da minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
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