CD com compilação de blues de teor erótico, entre 1920 e 1950.
Um interessante CD a juntar-se a muitos outros na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
15 setembro 2018
14 setembro 2018
DiciOrdinário - aproveita o desconto até 15/9
Pois... amanhã esta promoção acaba!
Para comemorar os 5.000 seguidores atingidos na minha página no Facebook, as encomendas que me forem feitas até 15/9 terão um preço especial de € 12 (com portes de envio grátis em correio normal) ou € 15,85 (se preferires o envio por correio registado). Basta que indiques, nas observações da encomenda, o código MAMILO (que é aquilo a que o Facebook tem mais alergia).
E, se quiseres, posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
Para comemorar os 5.000 seguidores atingidos na minha página no Facebook, as encomendas que me forem feitas até 15/9 terão um preço especial de € 12 (com portes de envio grátis em correio normal) ou € 15,85 (se preferires o envio por correio registado). Basta que indiques, nas observações da encomenda, o código MAMILO (que é aquilo a que o Facebook tem mais alergia).
E, se quiseres, posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
#bestismo - Ruim
Quando perguntam a uma mulher se gostava de ser homem:
"Adorava. São mais práticos e não perdem tempo com minhoquices e guerrinhas. Trabalham melhor em equipa e dão duas guinadas e estacionam o carro em marcha atrás. E era giro poder esmurrar alguma coisa ou mijar de pé. São umas bestas mais inteligentes do que pensamos, mas nós gostamos deles."
Quando perguntam a um homem se gostava de ser mulher:
"Puto, só pedia 24 horas. Eu era a maior VACA da zona. Primeiro, ia olhar-me para um espelho de perna aberta e depois ia enfiar tudo o que pudesse dentro de mim. Saía de casa, ia atacar para uma esquina, mas era eu a pagar para que me comessem. Ya, era espectacular!"
Ya. "Inteligentes."
Ruim
no facebook
"Adorava. São mais práticos e não perdem tempo com minhoquices e guerrinhas. Trabalham melhor em equipa e dão duas guinadas e estacionam o carro em marcha atrás. E era giro poder esmurrar alguma coisa ou mijar de pé. São umas bestas mais inteligentes do que pensamos, mas nós gostamos deles."
Quando perguntam a um homem se gostava de ser mulher:
"Puto, só pedia 24 horas. Eu era a maior VACA da zona. Primeiro, ia olhar-me para um espelho de perna aberta e depois ia enfiar tudo o que pudesse dentro de mim. Saía de casa, ia atacar para uma esquina, mas era eu a pagar para que me comessem. Ya, era espectacular!"
Ya. "Inteligentes."
Ruim
no facebook
13 setembro 2018
Postalinho de Montreal (Canadá)
"O banco dos amantes.
Esta escultura apresenta-nos um casal nu na sua intimidade, enquanto que uma terceira pessoa vira o olhar projectando a sua tristeza e solidão. Podem-se ler grafitos de frases sobre o amor de pessoas célebres como Menahem Begin, Indira Gandhi e a Madre Teresa : «lembrarmo-nos todos os dias que somos irmãos», «o amor é o ritmo da vida», «amor com paixão para sempre». Estas pessoas de tamanho maior do que o normal, contrastam com o seu tema um pouco provocador. Enquanto o casal representa uma alegria de vida, a terceira pessoa transmite-nos a rejeição e o isolamento dando-nos a ideia de concepções de vida diferentes."
Chico Torreira
Esta escultura apresenta-nos um casal nu na sua intimidade, enquanto que uma terceira pessoa vira o olhar projectando a sua tristeza e solidão. Podem-se ler grafitos de frases sobre o amor de pessoas célebres como Menahem Begin, Indira Gandhi e a Madre Teresa : «lembrarmo-nos todos os dias que somos irmãos», «o amor é o ritmo da vida», «amor com paixão para sempre». Estas pessoas de tamanho maior do que o normal, contrastam com o seu tema um pouco provocador. Enquanto o casal representa uma alegria de vida, a terceira pessoa transmite-nos a rejeição e o isolamento dando-nos a ideia de concepções de vida diferentes."
Chico Torreira
Nin: naked for no reason
Revista brasileira bilingue de arte erótica.
Nº 1 - Cicciolina
Nº 2 - Camila Ribeiro - Come as you are
Nº 3 - Débora
Um projecto interessantíssimo do nosso povo irmão, do Brasil para a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
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Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
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Nº 1 - Cicciolina
Nº 2 - Camila Ribeiro - Come as you are
Nº 3 - Débora
Um projecto interessantíssimo do nosso povo irmão, do Brasil para a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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12 setembro 2018
Filhos de branco 4 - «A esteira» - Mário Lima
Dormir na esteira é tipicamente africano. Quando os "defensores de causas" se referem ao facto do africano dormir na esteira e o caucasiano dormir numa cama e veem nisso um motivo discriminatório, é porque não percebem nada das culturas dos povos. É como confundirem uma cubata feita de folhas, palha, coberta de barro de uma aldeia africana, e as casas de cimento de uma aldeia caucasiana.
Quando ia de patrulha levava também a minha esteira. Três/quatro dias na floresta do Maiombe, à noite deitava-me debaixo dos cafeeiros, de uma árvore de grande porte, estendia a esteira, colocava o poncho (impermeável) por cima, fazia do saco, que transportava as rações de reserva, o meu travesseiro e ali dormia, muitas vezes enregelado e a chover.
As casas da aldeia onde estive na tropa, eram quase todas típicas. Aqui e ali, viam-se algumas em cimento mas a maioria não.
Assim era o local onde dormiam. Umas já tinham camas com colchão de palha, mas a maioria dormia na esteira.
O chão era de terra. As lavadeiras era ali que recebiam os seus companheiros para mais um momento de sexo.
Nessa noite estava de piquete como sargento de guarda. Tinha como missão percorrer o quartel e, com palavras passe, saber se as sentinelas estavam em alerta ou dormiam.
Antes da porta de armas encerrar, lá iam alguns tropas até a aldeia, para mais uma noite passada na esteira.
Aquele furriel tinha chegado há pouco ao quartel. Lá arranjou uma lavadeira e era essa a primeira noite que ia passar com ela.
Sentado na cadeira em frente à messe dos sargentos, olhava para aquele céu estrelado. O gerador já há muito que tinha deixado de funcionar. Esse gerador também fornecia energia à aldeia. O silêncio era absoluto.
De repente ouço alguém chamar-me: «Lima, vem aqui». A voz vinha da porta de armas.
Quando lá cheguei, com as cautelas devidas, era o nosso furriel que regressava da aldeia. Estranhei pois, não era costume aparecer alguém àquela hora e ainda por cima ele que ia fazer o seu batismo na esteira.
- «Já de regresso»?
E então contou-me ele.
- «Sabes, deitei-me na esteira mais a lavadeira, e pá, depois de uma primeira vez, ela ainda não satisfeita, enroscou-se de novo e eu, embora já cansado, lá consegui. O pior foi depois. Estava já quase a dormir, quando comecei a sentir algo a subir pelo corpo e comecei a ter uma tremenda comichão. Eram bichos que faziam do meu corpo o seu pasto. Era tanta a bicharada, que eu até pensava que podia vir algum lacrau que me mordesse e ali ficava.»
- «E a a lavadeira?! - perguntei eu.
- «Essa dormia e bem. Deve estar habituada e nem conta estava a dar da bicharada. Então levantei-me e ela acordou. Onde vais? perguntou-me. Vou para o quartel. Não consigo dormir com estes bichos todos por cima de mim»
E assim fez. E às tantas, eu, perdido no silêncio da noite, ouvia o meu camarada de armas a contar-me a história da sua primeira noite passada numa esteira.
A meu lado, o cão que me acompanhava nas rondas, dormia.
Mário Lima
Blog «A tua vontade é a tua vitória»
foto: Ademar Campos
Quando ia de patrulha levava também a minha esteira. Três/quatro dias na floresta do Maiombe, à noite deitava-me debaixo dos cafeeiros, de uma árvore de grande porte, estendia a esteira, colocava o poncho (impermeável) por cima, fazia do saco, que transportava as rações de reserva, o meu travesseiro e ali dormia, muitas vezes enregelado e a chover.
As casas da aldeia onde estive na tropa, eram quase todas típicas. Aqui e ali, viam-se algumas em cimento mas a maioria não.
Assim era o local onde dormiam. Umas já tinham camas com colchão de palha, mas a maioria dormia na esteira.
O chão era de terra. As lavadeiras era ali que recebiam os seus companheiros para mais um momento de sexo.
Nessa noite estava de piquete como sargento de guarda. Tinha como missão percorrer o quartel e, com palavras passe, saber se as sentinelas estavam em alerta ou dormiam.
Antes da porta de armas encerrar, lá iam alguns tropas até a aldeia, para mais uma noite passada na esteira.
Aquele furriel tinha chegado há pouco ao quartel. Lá arranjou uma lavadeira e era essa a primeira noite que ia passar com ela.
Sentado na cadeira em frente à messe dos sargentos, olhava para aquele céu estrelado. O gerador já há muito que tinha deixado de funcionar. Esse gerador também fornecia energia à aldeia. O silêncio era absoluto.
De repente ouço alguém chamar-me: «Lima, vem aqui». A voz vinha da porta de armas.
Quando lá cheguei, com as cautelas devidas, era o nosso furriel que regressava da aldeia. Estranhei pois, não era costume aparecer alguém àquela hora e ainda por cima ele que ia fazer o seu batismo na esteira.
- «Já de regresso»?
E então contou-me ele.
- «Sabes, deitei-me na esteira mais a lavadeira, e pá, depois de uma primeira vez, ela ainda não satisfeita, enroscou-se de novo e eu, embora já cansado, lá consegui. O pior foi depois. Estava já quase a dormir, quando comecei a sentir algo a subir pelo corpo e comecei a ter uma tremenda comichão. Eram bichos que faziam do meu corpo o seu pasto. Era tanta a bicharada, que eu até pensava que podia vir algum lacrau que me mordesse e ali ficava.»
- «E a a lavadeira?! - perguntei eu.
- «Essa dormia e bem. Deve estar habituada e nem conta estava a dar da bicharada. Então levantei-me e ela acordou. Onde vais? perguntou-me. Vou para o quartel. Não consigo dormir com estes bichos todos por cima de mim»
E assim fez. E às tantas, eu, perdido no silêncio da noite, ouvia o meu camarada de armas a contar-me a história da sua primeira noite passada numa esteira.
A meu lado, o cão que me acompanhava nas rondas, dormia.
Mário Lima
Blog «A tua vontade é a tua vitória»
foto: Ademar Campos
Vive la France! - crónica de Constance sobre as mamas (em francês)
Uma crónica engraçada, surpreendente e corajosa. da comediante e colunista francesa Constance no programa "Par Jupiter" da rádio France Inter.
Quem não souber francês, perde muito.
Quem não souber francês, perde muito.
11 setembro 2018
«[silêncio]» - Susana Duarte
[silêncio]
os sons da pele
sonham mãos
que dançam
(silêncio)
nos cílios
adormecidos
volteiam mãos
(inertes)
as mãos todas
sobre a pele
(outrora)
viva
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Facebook
os sons da pele
sonham mãos
que dançam
(silêncio)
nos cílios
adormecidos
volteiam mãos
(inertes)
as mãos todas
sobre a pele
(outrora)
viva
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Parece que têm peçonha!
Não filmar mulheres bonitas, não olhar mulheres bonitas, não elogiar mulheres bonitas. Eu também valorizo muito mais as personalidades fascinantes e assim, mas que mal fizeram elas ao mundo para as tratarem como uma doença contagiosa?
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Melechotech-a-Chau
Painel de madeira em relevo, do Palau, sobre a lenda do homem com um pénis gigantesco.
Na prisão de Koror, um dos privilégios mais significativos para os presos é esculpir painéis em madeira, principalmente mogno, com figuras e cenas, geralmente representando lendas de Palau, como a criação das ilhas. Esta é a lenda de Melechotech-a-chau, uma lenda sobre um gigante com um pénis inacreditavelmente grande. Os palauenses são bons contadores de histórias e hábeis escultores de madeira, mas a forma de arte do painel que conta uma história iniciou-se em Palau na década de 1930, quando o artesão japonês Hirikatsu Hijikata chegou ao local e ensinou os artesãos de Palau. As histórias retratadas nesses quadros são geralmente antigas lendas de Palau, ou às vezes histórias de outras ilhas. Estes painéis são geralmente esculpidos em dort (a palavra em Palauano para o pau-ferro). Às vezes, podem levar semanas para serem concluídos, dependendo de seu tamanho e complexidade. Quando pronta, a prancha pode ser pintada ou pode ser polida com graxa preta ou castanha, para manter o brilho e mostrar a cor natural da madeira. "Melechotchachau - esta é a história de um homem que vivia em Babeldaob [a maior das ilhas de Palau, República de Palau, um pequeno país insular da Micronésia, no Oceano Pacífico] e que não conseguia satisfazer a sua grande mulher. Como ele amava a sua mulher e queria que ela descobrisse o prazer, convenceu-a a procurar, por toda a Palau, por um homem chamado Melechotchachau (este longo nome quer dizer simplesmente "amaciar fibra de coco no mangal"). A mulher vagueou de aldeia em aldeia em direcção ao sul até que, em Aimeliik, ela encontrou uma mulher idosa que lhe disse que um homem com esse nome vivia em Arakabesang, do outro lado da lagoa. Quando ela finalmente encontrou Melechotchachau, perguntou-lhe sobre a sua masculinidade e ele disse-lhe para seguir o seu comprimento pelas várias milhas de ilhas de pedra a sul de Arakabesang. A mulher finalmente encontrou a ponta do órgão e rapidamente o montou, tendo sido atirada com força pelo ar, acabando por cair na ilha de Peleliu, perto da aldeia de Ngerdlolk. Até hoje, há um rochedo perto desta aldeia chamado Ngetkual (ser atirado para baixo de cócoras?), que tem a forma bem definida de uma mulher e que é identificada como a altamente satisfeita mulher que encontrou Melechotchachau (a história é facilmente identificada pela imagem de uma mulher a ser a ser arremessada pelo ar, projectada como uma lança)."
Uma pérola de cultura, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
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Na prisão de Koror, um dos privilégios mais significativos para os presos é esculpir painéis em madeira, principalmente mogno, com figuras e cenas, geralmente representando lendas de Palau, como a criação das ilhas. Esta é a lenda de Melechotech-a-chau, uma lenda sobre um gigante com um pénis inacreditavelmente grande. Os palauenses são bons contadores de histórias e hábeis escultores de madeira, mas a forma de arte do painel que conta uma história iniciou-se em Palau na década de 1930, quando o artesão japonês Hirikatsu Hijikata chegou ao local e ensinou os artesãos de Palau. As histórias retratadas nesses quadros são geralmente antigas lendas de Palau, ou às vezes histórias de outras ilhas. Estes painéis são geralmente esculpidos em dort (a palavra em Palauano para o pau-ferro). Às vezes, podem levar semanas para serem concluídos, dependendo de seu tamanho e complexidade. Quando pronta, a prancha pode ser pintada ou pode ser polida com graxa preta ou castanha, para manter o brilho e mostrar a cor natural da madeira. "Melechotchachau - esta é a história de um homem que vivia em Babeldaob [a maior das ilhas de Palau, República de Palau, um pequeno país insular da Micronésia, no Oceano Pacífico] e que não conseguia satisfazer a sua grande mulher. Como ele amava a sua mulher e queria que ela descobrisse o prazer, convenceu-a a procurar, por toda a Palau, por um homem chamado Melechotchachau (este longo nome quer dizer simplesmente "amaciar fibra de coco no mangal"). A mulher vagueou de aldeia em aldeia em direcção ao sul até que, em Aimeliik, ela encontrou uma mulher idosa que lhe disse que um homem com esse nome vivia em Arakabesang, do outro lado da lagoa. Quando ela finalmente encontrou Melechotchachau, perguntou-lhe sobre a sua masculinidade e ele disse-lhe para seguir o seu comprimento pelas várias milhas de ilhas de pedra a sul de Arakabesang. A mulher finalmente encontrou a ponta do órgão e rapidamente o montou, tendo sido atirada com força pelo ar, acabando por cair na ilha de Peleliu, perto da aldeia de Ngerdlolk. Até hoje, há um rochedo perto desta aldeia chamado Ngetkual (ser atirado para baixo de cócoras?), que tem a forma bem definida de uma mulher e que é identificada como a altamente satisfeita mulher que encontrou Melechotchachau (a história é facilmente identificada pela imagem de uma mulher a ser a ser arremessada pelo ar, projectada como uma lança)."
Uma pérola de cultura, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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