voo,
talvez, no voo abrupto
das aves
melancólicas
e nas fragas
por onde
rolam desejos.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Facebook
22 dezembro 2018
Parecem máquinas a fazerem sexo
Baralho de cartas do Sex Machines Museum (Praga), com ilustrações eróticas.
Junta-se a muitos outros baralhos de cartas na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Junta-se a muitos outros baralhos de cartas na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
21 dezembro 2018
Postalinho de Paris (sem coletes amarelos)
"Sãozinha, até em Paris me lembro de ti! Acho que ias gostar especialmente do dildo torre Eiffel!"
Jacky
Jacky
#riptomates - Ruim
Se começaste a viver junto recentemente com uma mulher e tens notado um aumento significativo de velas pela casa, não é decoração: estás no velório da tua masculinidade.
Ruim
no facebook
20 dezembro 2018
«Diário de Mim» - Áurea Justo
Reconheço a tua voz grave,
Dos sonhos eróticos que tenho contigo,
Por vezes um sussurro aromático na eternidade,
Ecoa emoções de um único momento que contradigo...
A tua imagem enche-me o espírito,
Rumorejando desejos algures escondidos,
Que o meu corpo sacode num aperto lírico,
Maravilhado com o poder onírico desconhecido...
Sou culpada até provar a minha inocência,
Ergo o rosto e vejo o teu retrato absorto,
Cruzo-me com o teu olhar na breve carência,
Sem eira nem beira, esquecido no pó solto...
No espelho morde o reflexo,
De realidades paralelas, recordas?
Daquela vida eu apenas confesso,
O amor que memorizei na infância sem horas...
Cumpro sempre as ordens,
A não ser, quando as não cumpro,
Aquelas que inamovíveis se tornaram legado de homens,
E eu sentada no trono da vida, me pergunto...
De onde vem este sentimento,
De pertença a alguém que nunca vi,
Cujo rosto está esculpido no momento,
De uma história erótica que um dia vivi.
In Nostalgia em Folhas de Chá
Áurea Justo
no Facebook
Dos sonhos eróticos que tenho contigo,
Por vezes um sussurro aromático na eternidade,
Ecoa emoções de um único momento que contradigo...
A tua imagem enche-me o espírito,
Rumorejando desejos algures escondidos,
Que o meu corpo sacode num aperto lírico,
Maravilhado com o poder onírico desconhecido...
Sou culpada até provar a minha inocência,
Ergo o rosto e vejo o teu retrato absorto,
Cruzo-me com o teu olhar na breve carência,
Sem eira nem beira, esquecido no pó solto...
No espelho morde o reflexo,
De realidades paralelas, recordas?
Daquela vida eu apenas confesso,
O amor que memorizei na infância sem horas...
Cumpro sempre as ordens,
A não ser, quando as não cumpro,
Aquelas que inamovíveis se tornaram legado de homens,
E eu sentada no trono da vida, me pergunto...
De onde vem este sentimento,
De pertença a alguém que nunca vi,
Cujo rosto está esculpido no momento,
De uma história erótica que um dia vivi.
In Nostalgia em Folhas de Chá
Áurea Justo
no Facebook
Pirilau mágico
Pirilampo mágico de 2018, com uma antena de aspecto fálico.
Desde o seu início, os Pirilampos mágicos de anos anteriores eram em peluche e com uma antena de arame retorcido. Em 2018, inovaram… e ficou algo que não seria suposto ser erótico... na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Desde o seu início, os Pirilampos mágicos de anos anteriores eram em peluche e com uma antena de arame retorcido. Em 2018, inovaram… e ficou algo que não seria suposto ser erótico... na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
19 dezembro 2018
DiciOrdinário - ainda estás a tempo de oferecer esta excelente prenda de Natal...
... principalmente se for a ti próprio(a)!
Faz a tua encomenda aqui.
Se quiseres, basta mencionares no formulário e posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
Faz a tua encomenda aqui.
Se quiseres, basta mencionares no formulário e posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
Cavalheiro do pinanço
É como diz o provérbio: Rapariga nova é como o ananás. Em cima está verde, mas em baixo está capaz.
Com o idealismo próprio da casa dos vintes a pulular hormonas acima, haviam de ver a batalha que tive de enfrentar para sair daquele redemoinho de lençóis ainda mais aviltante do que na hora em que entrei. Os lençóis devem facilmente ter triplicado os borbotos com a intensidade do esfreganço e até a cor parecia mais enfadonha depois de ter sido exposta ao meu ritmo frenético de bombada. Se bem que aquilo já nem sequer era cor. Aquilo era o máximo que a cor pode fazer quando quer renunciar a ser cor. E eu, que só queria entra nos meus lençóis de cetim francês, perfumados e sem uma única ruga de tecido. Mas não. Insistia que tinha de dormir lá, "aninhadinhos", que lhe devia isso depois dela me ter dado a cona. Ela não disse bem assim, mas estão a ver a ideia. Já idealizava novas pinadas completamente abismada com a quantidade de orgasmos que tinha tido. Parece que há meses que só apanhava tipos que se vinham antes dela atingir o clímax e agora, de papo-cheio, fazia planos de futuro sem pedir licença. Toma lá que é para aprenderes. Mas convenhamos. É o apanágio de ser um cavalheiro do pinanço. Nunca atiro o meu foguete antes da fresta.
Patife
@FF_Patife no Twitter
18 dezembro 2018
«em cada...» - Susana Duarte
há mistérios no dorso
proeminente
das aves surdas,
e sacrilégios em cada plúmula.
das nuvens às árvores,
as aves perdem os dias
e os dias desencontram-se
das quimeras.
há, nas aves negras, as toadas
silenciadas pelo ritmo
das vozes.
em cada voz, um vôo perdido
em cada plúmula, um corpo
desencontrado de si
em cada ave, um amor suposto,
e em cada um, um futuro desaparecido
nas brumas
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Facebook
proeminente
das aves surdas,
e sacrilégios em cada plúmula.
das nuvens às árvores,
as aves perdem os dias
e os dias desencontram-se
das quimeras.
há, nas aves negras, as toadas
silenciadas pelo ritmo
das vozes.
em cada voz, um vôo perdido
em cada plúmula, um corpo
desencontrado de si
em cada ave, um amor suposto,
e em cada um, um futuro desaparecido
nas brumas
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Subscrever:
Mensagens (Atom)