02 novembro 2019
Semiótica da cegonha - jovens, sexualidade e risco de gravidez não desejada
Estudo de Otília Roque - capa e ilustrações de João Cutileiro.
Estudos APF - Associação para o Planeamento da Família, Lisboa, 1ª edição, 2001.
Oferta de Paulinha de Carvalho Guerreiro para a colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook.
Estudos APF - Associação para o Planeamento da Família, Lisboa, 1ª edição, 2001.
Oferta de Paulinha de Carvalho Guerreiro para a colecção.
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01 novembro 2019
Sabes o que é um "Borracho"?
O DiciOrdinário ilusTarado explica:
Borracho- filha duma burra e dum pombo bêbedo.
Faz a tua encomenda aqui.
Se quiseres, basta mencionares no formulário e posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
Borracho- filha duma burra e dum pombo bêbedo.
Faz a tua encomenda aqui.
Se quiseres, basta mencionares no formulário e posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
Guia do homem cisgénero para umas férias em igualdade de género - Ruim
Caros cisgéneros, se o calor decidir aparecer sem ser sob a forma de 389 incêndios, suponho que a maioria de vós irá rumar em direcção à praia, parques de campismo e demais actividades típicas de Verão em família. Cabe a nós, o patriarcado opressor, começar a pôr num tuppeware toda a nossa masculinidade tóxica ou então colocá-la em saquinhos de congelação para podermos fazer caipirinhas opressoras. Tanto faz. O que interessa é que devemos ser "woke" e não lógic... ignorantes. Com vista a contribuir para um avanço realmente eficaz nesta luta incessante contra a desigualdade de género no mundo ocidental onde se apedrejam mulheres no meio da rua, redigi este pequeno guia sem qualquer tipo de ajudas de custo de fundos europeus porque o meu papá não é o presidente da Assembleia da República e não tenho pretensões de ser apresentadora do próximo Festival da Canção.
Considerem que isto são generalizações e poupem-se ao ridículo habitual de comentar coisas como "isto é mentira, porque eu..." ou "tens qualquer coisa contra as Sónias?", ok Sónia? Já são pobres de carteira, não o sejam também intelectualmente.
Vamos a isto, cisgéneros?
1) Deve o homem cisgénero delegar na sua pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino todo e qualquer trabalho físico que envolva carregar até ao carro quaisquer sacos, saquinhos, sacolas, sacões, geleiras, aparelhagens stereo, gira-discos, tendas e baldes de praia para os pequenos cisgéneros. Por outro lado, o homem cisgénero deverá ficar com os tomates à sombra a cortar um melão em cubos e a colocá-los cuidadosamente nos tupperwares que teima em não devolver à própria mãe.
2) Deve também o homem cisgénero passar o volante do veículo à pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino e ocupar o lugar de co-piloto. É de bom tom que o homem cisgénero teça vários comentários sobre o melhor caminho e critique sempre a escolha do lugar em que se decidiu parar o carro. O homem cisgénero deve albardar a pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino com toda a carga que está na bagageira do carro, pegar no saco com dois tupperwares, dar a mão aos petizes porque um pai também é mãe, dizer "vá, despacha-te!" e ir a assobiar até ao areal. Meia hora depois, aparecerá a pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino de língua de fora e, por essa razão, cabe ao homem cisgénero providenciar uma gamela com água fresca.
3) Cabe à pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino espetar o guarda-sol no areal e, ao homem cisgénero, meter creme protector nos pequenos cisgénerozinhos. Devido à masculinidade tóxica emergente, será de esperar que o homem cisgénero desenhe umas pilas com o creme nas costas dos petizes. Enfim, o patriarcado a patriarcar.
4) Duas horas depois, o guarda-sol ficará pronto e acabará por voar em direcção a um casal intergénero que se identifica como um grupo de seis pessoas e todas elas com fluidez de género, portanto, muito cuidado com a forma como se dirigem a eles/elas/isso porque convém não arranjar problemas desnecessários. Cabe à pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino ir buscar o chapéu e ao homem cisgénero ficar sentado a dar cubos de melão à boca dos pequenos cisgéneros.
5) Na eventualidade do vosso destino ser o parque de campismo, caberá ao homem cisgénero "abrir" a tenda da Quechua e depois pedir à pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino para a fechar, porque se há algo que percebe de coisas fáceis de abrir mas difíceis de fechar, é outra igual.
6) Se por acaso estiverem numa situação de almoçarada de grelhados, é altura de passarem a "tocha" da grelha às pessoas companheiras que se identificam como sendo do sexo feminino. Isto implica limpar a grelha, carregar os sacos de carvão, acender um lume como deve ser, temperar a carne e depois ficarem feitas múmias de mini na mão a olharem para a grelha em silêncio. Enquanto estão a fazer isso, os homens cisgéneros estão todos enfiados na cozinha a tratar da salada e a falar mal de alguém. Será de esperar que alguns homens cisgéneros brinquem com os pepinos e os tomates simulando actos sexuais uns nos outros devido à masculinidade tóxica, mas nada que um berro não resolva.
Boas férias em igualdade de género a todos.
Ruim
no facebook
Considerem que isto são generalizações e poupem-se ao ridículo habitual de comentar coisas como "isto é mentira, porque eu..." ou "tens qualquer coisa contra as Sónias?", ok Sónia? Já são pobres de carteira, não o sejam também intelectualmente.
Vamos a isto, cisgéneros?
1) Deve o homem cisgénero delegar na sua pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino todo e qualquer trabalho físico que envolva carregar até ao carro quaisquer sacos, saquinhos, sacolas, sacões, geleiras, aparelhagens stereo, gira-discos, tendas e baldes de praia para os pequenos cisgéneros. Por outro lado, o homem cisgénero deverá ficar com os tomates à sombra a cortar um melão em cubos e a colocá-los cuidadosamente nos tupperwares que teima em não devolver à própria mãe.
2) Deve também o homem cisgénero passar o volante do veículo à pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino e ocupar o lugar de co-piloto. É de bom tom que o homem cisgénero teça vários comentários sobre o melhor caminho e critique sempre a escolha do lugar em que se decidiu parar o carro. O homem cisgénero deve albardar a pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino com toda a carga que está na bagageira do carro, pegar no saco com dois tupperwares, dar a mão aos petizes porque um pai também é mãe, dizer "vá, despacha-te!" e ir a assobiar até ao areal. Meia hora depois, aparecerá a pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino de língua de fora e, por essa razão, cabe ao homem cisgénero providenciar uma gamela com água fresca.
3) Cabe à pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino espetar o guarda-sol no areal e, ao homem cisgénero, meter creme protector nos pequenos cisgénerozinhos. Devido à masculinidade tóxica emergente, será de esperar que o homem cisgénero desenhe umas pilas com o creme nas costas dos petizes. Enfim, o patriarcado a patriarcar.
4) Duas horas depois, o guarda-sol ficará pronto e acabará por voar em direcção a um casal intergénero que se identifica como um grupo de seis pessoas e todas elas com fluidez de género, portanto, muito cuidado com a forma como se dirigem a eles/elas/isso porque convém não arranjar problemas desnecessários. Cabe à pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino ir buscar o chapéu e ao homem cisgénero ficar sentado a dar cubos de melão à boca dos pequenos cisgéneros.
5) Na eventualidade do vosso destino ser o parque de campismo, caberá ao homem cisgénero "abrir" a tenda da Quechua e depois pedir à pessoa companheira que se identifique como sendo do sexo feminino para a fechar, porque se há algo que percebe de coisas fáceis de abrir mas difíceis de fechar, é outra igual.
6) Se por acaso estiverem numa situação de almoçarada de grelhados, é altura de passarem a "tocha" da grelha às pessoas companheiras que se identificam como sendo do sexo feminino. Isto implica limpar a grelha, carregar os sacos de carvão, acender um lume como deve ser, temperar a carne e depois ficarem feitas múmias de mini na mão a olharem para a grelha em silêncio. Enquanto estão a fazer isso, os homens cisgéneros estão todos enfiados na cozinha a tratar da salada e a falar mal de alguém. Será de esperar que alguns homens cisgéneros brinquem com os pepinos e os tomates simulando actos sexuais uns nos outros devido à masculinidade tóxica, mas nada que um berro não resolva.
Boas férias em igualdade de género a todos.
Ruim
no facebook
31 outubro 2019
«Amo Pelos Dois» - Áurea Justo
O sabor frutado da tua boca,
Mistura-se na minha língua húmida.
Confesso que me deixa louca,
E leva de mim toda a dúvida.
Sim,
Amo pelos dois, é verdade,
Amo o que não tenho e não te tenho,
Contudo, trago-te comigo neste amor sem idade.
Adoro provocar-te,
Nesta auréola de inocência sedutora.
Envolvi o meu coração há longo tempo,
Prometi amar-te,
E sou eu a única condutora.
Sim,
Amo pelos dois, é verdade
Essa pele morena ficou na minha memória,
E um amor assim é uma raridade.
Adoro,
Quando me visitas no meu sonho,
Sinto-te,
De dia, no teu longo caminhar.
És uma brisa do vento,
Que sopra neste poema além-mar.
In Folha De Papiro Perfumada
Áurea Justo
no Facebook
Mistura-se na minha língua húmida.
Confesso que me deixa louca,
E leva de mim toda a dúvida.
Sim,
Amo pelos dois, é verdade,
Amo o que não tenho e não te tenho,
Contudo, trago-te comigo neste amor sem idade.
Adoro provocar-te,
Nesta auréola de inocência sedutora.
Envolvi o meu coração há longo tempo,
Prometi amar-te,
E sou eu a única condutora.
Sim,
Amo pelos dois, é verdade
Essa pele morena ficou na minha memória,
E um amor assim é uma raridade.
Adoro,
Quando me visitas no meu sonho,
Sinto-te,
De dia, no teu longo caminhar.
És uma brisa do vento,
Que sopra neste poema além-mar.
In Folha De Papiro Perfumada
Áurea Justo
no Facebook
Razão para não usar calções
Isqueiro com imagem de um homem com calções e o pénis até aos joelhos e a frase "Why I can´t wear shorts".
Oferta da Nelma Mariano para a colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
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> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook.
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A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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30 outubro 2019
«Diálogo digestivo» - Fernando Gomes
— Olá, estás bom? Ainda bem que te vejo. Sabes, ontem encontrei aquele nosso amigo. O... o... Que raio de memória a minha!... Aquele que tem nome de prato.
— Ah, o Brás?
— Não, não é prato de bacalhau.
— O Bulhão?
— Não é desses pratos. É pequenino.
— O Joaquim? Jaquinzinho, como lhe chamamos.
— Não. É maior.
— O Sardinha?
— Não é isso, pá! Não é comida, é mesmo um prato. Um pratinho.
— Um pratinho como?
— Olha lá, o que é que vai bem com uma imperial?
— Hum... Tremoços, camarões, caracóis... Mas não temos nenhum amigo Tremoço. Nem Camarão ou Caracol.
— É quase isso. Em que vêm os caracóis para a mesa?
— Ah, já percebi. Encontraste o Travessa.
— Não. Olha, os tremoços, por exemplo. Como se servem?
— Como se servem os tremoços? Tu não estás bem.
— Deixa, já me lembrei. Ontem encontrei o nosso amigo Pires.
— Ah, sim. E falaram de quê?
— Falámos da mulher dele.
— Da mulh... e... e o que tem a mulher dele?
— Ele descobriu que ela tem amantes.
— A... a... sério? E ele sabe quem é o gajo? Espera aí... Amantes, no plural?
— Sim. Disse-me que a apanhou na cama com... com... ai a minha cabeça... Como se chama aquele bolo?
— Não me digas que foi com o brigadeiro.
— Não é isso. É outro bolo.
— Terá sido aquele queque do Nuno? Não acredito.
— É um bolo em camadas, pá. O que pedes sempre para sobremesa.
— Bolo de bolacha?!
— Isso, isso. Bolacha. O Pires apanhou a mulher na cama com a Maria.
— Com uma mulher?! Ah, que ela é uma ganda maluca já eu sabi... Olha lá, e de que mais amantes sabe ele? Algum... algum... hum... algum homem?
— Isso não me disse.
— Talvez sejam todas mulheres, então. Menos mal... E quem é essa Maria que também deve ser uma doida?
— É a mulher do... do... estou todo queimado para nomes, pá. Um gajo que anda a ser encornado por ela há anos. Toda a gente sabe. Hum... Olha, diz aí digestivos!
— Conhaque, brandy, aguardente, whisky...
— Não, não... Marcas.
— De que tipo de digestivo?
— Hum... Brandy, acho eu. Sabes que não percebo tanto de álcool como tu.
— Croft?
— Não, o gajo é português.
— Ah... A mulher do Macieira? Não posso crer. E eu que nunca desconfiei que ela fosse tão... tão... dada, digamos assim.
— Não, não.
— Bem, pelo que dizes, é um cornudo famoso aqui na vizinhança, mas não estou mesmo a ver quem é.
— Sim, um corno com uma fama que vem de longe.
— Desculpa lá, mas não me lembro de mais marcas de brandy.
— Porra, Constantino. Não me estás a ajudar nada.
Fernando Gomes
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— Ah, o Brás?
— Não, não é prato de bacalhau.
— O Bulhão?
— Não é desses pratos. É pequenino.
— O Joaquim? Jaquinzinho, como lhe chamamos.
— Não. É maior.
— O Sardinha?
— Não é isso, pá! Não é comida, é mesmo um prato. Um pratinho.
— Um pratinho como?
— Olha lá, o que é que vai bem com uma imperial?
— Hum... Tremoços, camarões, caracóis... Mas não temos nenhum amigo Tremoço. Nem Camarão ou Caracol.
— É quase isso. Em que vêm os caracóis para a mesa?
— Ah, já percebi. Encontraste o Travessa.
— Não. Olha, os tremoços, por exemplo. Como se servem?
— Como se servem os tremoços? Tu não estás bem.
— Deixa, já me lembrei. Ontem encontrei o nosso amigo Pires.
— Ah, sim. E falaram de quê?
— Falámos da mulher dele.
— Da mulh... e... e o que tem a mulher dele?
— Ele descobriu que ela tem amantes.
— A... a... sério? E ele sabe quem é o gajo? Espera aí... Amantes, no plural?
— Sim. Disse-me que a apanhou na cama com... com... ai a minha cabeça... Como se chama aquele bolo?
— Não me digas que foi com o brigadeiro.
— Não é isso. É outro bolo.
— Terá sido aquele queque do Nuno? Não acredito.
— É um bolo em camadas, pá. O que pedes sempre para sobremesa.
— Bolo de bolacha?!
— Isso, isso. Bolacha. O Pires apanhou a mulher na cama com a Maria.
— Com uma mulher?! Ah, que ela é uma ganda maluca já eu sabi... Olha lá, e de que mais amantes sabe ele? Algum... algum... hum... algum homem?
— Isso não me disse.
— Talvez sejam todas mulheres, então. Menos mal... E quem é essa Maria que também deve ser uma doida?
— É a mulher do... do... estou todo queimado para nomes, pá. Um gajo que anda a ser encornado por ela há anos. Toda a gente sabe. Hum... Olha, diz aí digestivos!
— Conhaque, brandy, aguardente, whisky...
— Não, não... Marcas.
— De que tipo de digestivo?
— Hum... Brandy, acho eu. Sabes que não percebo tanto de álcool como tu.
— Croft?
— Não, o gajo é português.
— Ah... A mulher do Macieira? Não posso crer. E eu que nunca desconfiei que ela fosse tão... tão... dada, digamos assim.
— Não, não.
— Bem, pelo que dizes, é um cornudo famoso aqui na vizinhança, mas não estou mesmo a ver quem é.
— Sim, um corno com uma fama que vem de longe.
— Desculpa lá, mas não me lembro de mais marcas de brandy.
— Porra, Constantino. Não me estás a ajudar nada.
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Postalinho de Las Médulas revisitadas - 1
"Las Médulas (Espanha), numa aldeia localizada junto ao hotel onde ficámos.
Num muro de uma casa, a indicação que tenho é que é uma caixa do correio. Aproveitaram um tronco de madeira."
Maria Irene Nunes
Num muro de uma casa, a indicação que tenho é que é uma caixa do correio. Aproveitaram um tronco de madeira."
Maria Irene Nunes
29 outubro 2019
sharkinho retweetou
Há um espaço que fica entre o tampo e a sanita que serve de escape se um gajo não estiver atento quando mija sentado. Manejar bem uma pila é uma técnica complexa que exige anos de dedicação cuidada.
oVarejeira
@ovarejeira
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
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