Pérolas do Twitter... digo, 𝕏 - 43

Junta-te aos 2100 passarinhos e passarinhas que me seguem no Twitter... digo, 𝕏.

Sem cuequinha

Estatueta em porcelana de uma mulher que atravessa um rio ou lago descalça, com os sapatos na mão... e sem nada vestido por baixo da saia.

Mais uma peça da «sexão» de mecanismos e segredos da minha coleção.

Visita aqui a coleção de arte erótica «a funda São»

Postalinho da LxFactory

"Olá, São Rosas

Caralhos e conas de merda..."

Sofia Coppula

«Sentimentalismo» - António F. de Pina

Toco-te as margens do pensamento

E sinto-te presente

Pela brandura rasante

Nesta ânsia expectante

E ansiosa da minha boca

Como melodia ou beijo

Ou brisa ou flor

Que pétala a pétala se desprende

Num silêncio tenso

Que me instiga

Este tão amargo e frio sentimento.

António F. de Pina 

«Na tarde liquefeita dos teus olhos», 2023

© todos os direitos reservados

Pedrinho, esse desconhecido... - Número 1 - 2ª edição

Revista que andou por aí em vários números nos anos 70 ("distribuição em Portugal: Agência Internacional"). Eram aventuras de um bebé que tinha a característica de não haver fralda que lhe servisse, para gáudio das amas e das amigas que tomavam conta dele.

Mais uma revista de BD, neste caso muito difícil de encontrar, na minha coleção.

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Negócio da tortura

Açoite

Os saudosistas

HenriCartoon

La Ballata Dei Nobili Marchesi

"A Balada dos Nobres Marqueses", single, Itália, sem data.

Mais um disco de vinil na minha coleção.

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Pérolas do Twitter... digo, 𝕏 - 41

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Lola e as suas aventuras nº 3

Número 3 da revista  "Lola", com tiras de banda desenhada para adultos.

Edição de 1977.

Mais uma revista de BD na minha coleção.

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Postalinho da Coreia do Sul

"Olá. São Rosas

Loja na estação do Metro em Suwon."

Alfredo Moreirinhas

«Do fogo» - António F. de Pina

Explícitas as mãos descem vertiginosamente

Roçando os cúmulos que queimam os dedos

Na planície constante e clara do amanhecer.

Fulgem as dermes que o Sol incendeia

Em tardes paradas sem ar e sem cor.

Na cortina translúcida da lareira acesa

Eleva-se a lucidez que ruboresce e arde

Soltando brisas arfares remoinhos

Evaporando águas nos lagos serenos

Em labaredas finas de azul e magenta

Cerrando pupilas ofuscando mentes

No ténue deslumbre de vulcão em chama.

E sobram tornados em lençóis de fogo

Que somem paixões esbraseadas

E cinzas.

António F. de Pina 

«Na tarde liquefeita dos teus olhos», 2023

© todos os direitos reservados

Pedrinho, esse desconhecido... - Número 1

Revista que andou por aí em vários números nos anos 70 ("distribuição em Portugal: Agência Internacional"). Eram aventuras de um bebé que tinha a característica de não haver fralda que lhe servisse, para gáudio das amas e das amigas que tomavam conta dele.

Mais uma revista de BD, neste caso muito difícil de encontrar, na minha coleção.

Visita aqui a coleção de arte erótica «a funda São»