Há bastante tempo atrás, resolvi colocar num dos meus muitos blogs aquela Barbie que todos os meninos gostariam de ter.
É claro que todos sabemos que os alfinetes de peito são muito apreciados e, como tal, as pesquisas sobre o assunto são frequentes. E lá caem no meu blog, diz-me o sitemeter...
Um dia destes resolvi cuscar os links que me surgiram e, para além de reparar que o Nikonman também é dado a estes assuntos, descobri esta promoção:
Broches com 15% de desconto!
Post-feito-a-pedido-da-Sãozita-cujos-desejos-são-ordens-para-mim.
Manuel Perca: "É natural. Vulgarizou-se tanto que agora qualquer puta o faz! É verdade, foda-se: há 20 anos um broche era um broche, e até se ia até alguns lugares só para poder usufruir de um verdadeiro broche. Agora qualquer uma o mete na boca e julga que isso é um broche. Não! Um broche é algo de sublime em termos de sexo. Certo?"
São Rosas: "Tens razão. O problema deve ser por se usar a expressão «grande broche» quando algo não é bem feito. Ou seja, se não for um grande broche é... um grande broche."
Corpos & Almas: "Manuel, quanto a isso posso dizer várias coisas.
1º- Mulher séria não faz broches, já ouvi isto muitas vezes. Engolir? Nem pensar, que isso é coisa de puta! Há coisas que não se fazem com a companheira de todos os dias, com a mãe dos filhos... ainda nos nossos tempos!
2º- Tal como há homens que não gostam de fazer determinadas coisas, também há mulheres que não gostam; muitas têm nojo e fazem-no apenas porque sentem necessidade de agradar aos seus parceiros. Coisas feitas por obrigação, duvido que saiam bem.
3º- Já experimentaste dizer às tuas parceiras o que gostas que elas te façam e como? Os homens têm gostos diferentes e aquele toque que deixa um louco, pode deixar o outro indiferente ou até ser desagradável. Ninguém nasce ensinado!
4º- Quando realmente se gosta do que se está a fazer, dificilmente sai uma coisa má.
Talvez seja isso que distingue os bons dos maus amantes."
Tiko Woods: "E um broche com gelatina, já experimentaram? É sublime. Mesmo melhor do que com «xantiliiii». Disseram-me, que de broches não sei nada"
Bartolomeu:
Porque te apetecia mamar...
Dei-te a sarda, bem erguida
mas antes, fui-a lavar
Dei-lhe banho de shampô
ficou muito cheirozinho
Depois de seco, brilhou
Como um carro novinho
Quando to apresentei
já prontinho prá lambidela
ajoelhaste e eu pensei
que voasse pela janela
Tal era o teu chupar
tal a tua maestria
que eu vou-te confessar
de bom grado ali morria
E morri, posso jurar!
duas vezes seguidinhas
mas pelos teus lábios voltar
voltarei todas as manhãzinhas
Há coisas inexplicáveis e só explicam porque são inolvidáveis."