Alexandre Affonso - nadaver.com
20 março 2008
Nomes
"Como chamar o órgão sexual masculino de acordo com o tempo:
Aos 3 anos chamas-lhe Pilinha
Aos 10 anos chamas-lhe Pirilau
Aos 20 anos chamas-lhe Cacete
Aos 25 anos chamas-lhe Piça
Aos 30 anos chamas-lhe Pau
Aos 35 anos chamas-lhe Mastro
Aos 40 anos chamas-lhe Caralho
Aos 50 anos chamas-lhe Pénis
Aos 60 anos chamas-lhe Membro
Após os 70 anos chamas…
chamas…
chamas…
chamas…
chamas…
chamas…
chamas…
e o filho da puta não responde!"
Coisas [via] [imagem daqui]
Aos 3 anos chamas-lhe Pilinha
Aos 10 anos chamas-lhe Pirilau
Aos 20 anos chamas-lhe Cacete
Aos 25 anos chamas-lhe Piça
Aos 30 anos chamas-lhe Pau
Aos 35 anos chamas-lhe Mastro
Aos 40 anos chamas-lhe Caralho
Aos 50 anos chamas-lhe Pénis
Aos 60 anos chamas-lhe Membro
Após os 70 anos chamas…
chamas…
chamas…
chamas…
chamas…
chamas…
chamas…
e o filho da puta não responde!"
Coisas [via] [imagem daqui]
Os pinguins também usam o calor do corpo
Lembras-te de no dia dos Namorados termos visto na Cisterna Especial da Gotinha um video ecologicamente correcto: "Não usem aquecimento, usem o calor do corpo" (com t-shirts sensíveis à temperatura)?
Pois agora há um novo video sobre o mesmo tema, com pinguins. Espera... não são pinguins, são pessoas...
Pois agora há um novo video sobre o mesmo tema, com pinguins. Espera... não são pinguins, são pessoas...
19 março 2008
Da emancipação
foto: imagebam
Apesar das críticas ao projecto socialista que pretende regulamentar a piercinguização dos/das portugueses/as, ele tem uma grande vantagem: futuramente não necessitamos de perguntar a idade, pois já sabemos que, se usa piercing, é emancipada ou maior de 18 anos. Digam lá se isto não facilita a vida a muitos receosos?
Laxante
Logo à primeira ele scanou-me toda e quis-me parecer que tal empenho na digitalização era um bom augúrio e efectivamente, revelou-se muito cumpridor nas suas funções masculinas sempre com uma mãozinha pronta para em qualquer lado me tomar o peso às nádegas ou arrimar-se a mim para divulgar às minhas coxas e arredores o seu músculo em riste.
Asseguro que era mesmo muito devoto do ponto alto da minha capela púbica, ajoelhando-se em murmúrios gelatinosos e envolventes como língua num rebuçado acolitado por dedos carpinteiros, atitude que nenhuma mulher em seu perfeito juízo arreda.
Onde a porca torcia o rabo era fora do roçar das peles. Ele ficava impassível como tapete de rato e por mais que o esfregássemos com perguntas ele nunca respondia, talvez numa variante da atitude varonil de nunca perguntar o caminho e perder-se. Ou encolhia os ombros como uma bomba silenciosa a reduzir a escombros qualquer tijolo comum. Ora como creio que sem cumplicidade e partilha qualquer relação é um cu recomendei-lhe um clister para ver se do interior das suas tripas saía alguma coisa.
Asseguro que era mesmo muito devoto do ponto alto da minha capela púbica, ajoelhando-se em murmúrios gelatinosos e envolventes como língua num rebuçado acolitado por dedos carpinteiros, atitude que nenhuma mulher em seu perfeito juízo arreda.
Onde a porca torcia o rabo era fora do roçar das peles. Ele ficava impassível como tapete de rato e por mais que o esfregássemos com perguntas ele nunca respondia, talvez numa variante da atitude varonil de nunca perguntar o caminho e perder-se. Ou encolhia os ombros como uma bomba silenciosa a reduzir a escombros qualquer tijolo comum. Ora como creio que sem cumplicidade e partilha qualquer relação é um cu recomendei-lhe um clister para ver se do interior das suas tripas saía alguma coisa.
CISTERNA da Gotinha
Este alce precisa de óculos ou, então, de reduzir a dose semanal de Viagra.
Publicidade - alerta para poluição.
PornMistakes - Cenas engraçadas e/ou estranhas.
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PornMistakes - Cenas engraçadas e/ou estranhas.
Vídeo: Converseta entre testículos.
Kate Beckinsale para a Mean Magazine.
18 março 2008
Uma pedra na calçada...
por: Charlie
Já tinha perdido o conto às vezes que passara àquela rua. Um mero passo de passagem entre um qualquer ponto de partida e um outro lugar de destino de chegada indefinida. Tal como no anonimato dos amorfos viajantes, de sono ainda em cansaço, dissolvidos nas manhãs-madrugadas em comboios suburbanos. Deixam que sejam os rostos e paisagens a passar vorazmente pelas janelas das suas interiores quietudes. Assim, quando a atravessava, era aquela rua que passava por mim e não eu por ela.
Não lhe conhecia, nos anos iniciais, mais do que a vaga impressão da placa toponímica, de cujo nome nunca me recordava e, mais tarde, duma particular pedra de passeio onde uma distracção me levara um sapato a fazer companhia ao seu par, ainda em bom estado, rumo ao desprestigiante final na indiferença dum contentor de lixo.
E foi nesse dia que reparei, pela primeira vez, naquele cortinado a esconder subitamente o que eu adivinhara ser a persistência dum olhar. Fixei o ponto, a casa, o número da porta e olhei pela primeira vez para um fio de ferrugem com que as escorrências da ferragem tinham tingido a pintura da varanda.
- Nunca pensaste, quando das centenas de vezes que pisavas as pedras desta rua, que ficavas cada dia mais e mais aqui? - Disse ela ajeitando o lençol que cobria os nossos corpos suados. - Que embora passasses como se nada mais existisse senão o teu destino, ela já não era a rua que se tinha tornado nos dias em que não a atravessavas? Que quando desaparecias ao fundo dela ficava o vazio do dia ansiando pelo teu regresso?-
Calei-me pensando como vivemos fechados nos nossos invólucros, nos nossos universos que julgamos projectados ao infinito. Perfeitos até nas inúmeras imperfeições com que arquitectamos os valores que nos orientam e como passamos a vida olhando a partir do nosso ponto de observação para a grandeza do céu como se ele fosse só um e apenas o nosso. Como se o brilho de cada ponto fosse apenas um ponto do nosso universo e não universos dos quais somos apenas um ponto...
Levantei-me e atrevi-me, na nudez da manhã que despertava, a olhar para a rua vazia.
Encostado à varanda olhei para a ferrugem que teimava em reaparecer.
Senti de súbito a suavidade da sua mão no meu ombro e o calor da face no outro. Olhei para o extremo oposto da rua, para o vermelho do céu, e, em retrospectiva, para a adrenalina do dia em que entrara na sua casa pela primeira vez. Dos beijos ardentes, dos corpos em delírio, da noite feita em fogo...
Encostou-se mais a mim e dizendo baixinho para irmos para dentro que ainda corríamos o risco de sermos vistos nus, olhou secretamente para o passeio. Para o sítio onde anos antes saíra pela calada da noite e de faca na mão tinha levantado a pedra da calçada onde eu horas depois encalharia...
Charlie
Já tinha perdido o conto às vezes que passara àquela rua. Um mero passo de passagem entre um qualquer ponto de partida e um outro lugar de destino de chegada indefinida. Tal como no anonimato dos amorfos viajantes, de sono ainda em cansaço, dissolvidos nas manhãs-madrugadas em comboios suburbanos. Deixam que sejam os rostos e paisagens a passar vorazmente pelas janelas das suas interiores quietudes. Assim, quando a atravessava, era aquela rua que passava por mim e não eu por ela.
Não lhe conhecia, nos anos iniciais, mais do que a vaga impressão da placa toponímica, de cujo nome nunca me recordava e, mais tarde, duma particular pedra de passeio onde uma distracção me levara um sapato a fazer companhia ao seu par, ainda em bom estado, rumo ao desprestigiante final na indiferença dum contentor de lixo.
E foi nesse dia que reparei, pela primeira vez, naquele cortinado a esconder subitamente o que eu adivinhara ser a persistência dum olhar. Fixei o ponto, a casa, o número da porta e olhei pela primeira vez para um fio de ferrugem com que as escorrências da ferragem tinham tingido a pintura da varanda.
- Nunca pensaste, quando das centenas de vezes que pisavas as pedras desta rua, que ficavas cada dia mais e mais aqui? - Disse ela ajeitando o lençol que cobria os nossos corpos suados. - Que embora passasses como se nada mais existisse senão o teu destino, ela já não era a rua que se tinha tornado nos dias em que não a atravessavas? Que quando desaparecias ao fundo dela ficava o vazio do dia ansiando pelo teu regresso?-
Calei-me pensando como vivemos fechados nos nossos invólucros, nos nossos universos que julgamos projectados ao infinito. Perfeitos até nas inúmeras imperfeições com que arquitectamos os valores que nos orientam e como passamos a vida olhando a partir do nosso ponto de observação para a grandeza do céu como se ele fosse só um e apenas o nosso. Como se o brilho de cada ponto fosse apenas um ponto do nosso universo e não universos dos quais somos apenas um ponto...
Levantei-me e atrevi-me, na nudez da manhã que despertava, a olhar para a rua vazia.
Encostado à varanda olhei para a ferrugem que teimava em reaparecer.
Senti de súbito a suavidade da sua mão no meu ombro e o calor da face no outro. Olhei para o extremo oposto da rua, para o vermelho do céu, e, em retrospectiva, para a adrenalina do dia em que entrara na sua casa pela primeira vez. Dos beijos ardentes, dos corpos em delírio, da noite feita em fogo...
Encostou-se mais a mim e dizendo baixinho para irmos para dentro que ainda corríamos o risco de sermos vistos nus, olhou secretamente para o passeio. Para o sítio onde anos antes saíra pela calada da noite e de faca na mão tinha levantado a pedra da calçada onde eu horas depois encalharia...
Foto daqui
Charlie
Que delícia de filme publicitário...
Gilly Hicks é uma marca australiana de roupa interior que pertence à marca norte-americana Abercrombie & Fitch Co. (A&F).
Na página da marca, basta cricares no nome ou no link "GH FILM", em baixo, e depois dares os teus dados (para controlo da idade) para poderes apreciar alguns momentos bem entesantes...
Gilly Hicks - roupa interior
Na página da marca, basta cricares no nome ou no link "GH FILM", em baixo, e depois dares os teus dados (para controlo da idade) para poderes apreciar alguns momentos bem entesantes...
Gilly Hicks - roupa interior
17 março 2008
A aldeia mais portuguesa de Portugal
A Lilly Rose, minha prima por parte da Rose, do blog Ante & Post, fez um passeio a Monsanto (recomendo a quem nunca lá foi).
E mostra-nos uma imagem da origem do mundo em granito tão imponente que até me faz penitenciar por não ter reparado nisto quando lá fui.
A origem granítica do mundo
E mostra-nos uma imagem da origem do mundo em granito tão imponente que até me faz penitenciar por não ter reparado nisto quando lá fui.
A origem granítica do mundo
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