02 dezembro 2017

Representações simbólicas da vulva no Paleolítico


Fichas de bordel do Império Romano?

Réplicas de 16 «Tesseras» ou «Spintrias» (spintria - prostituto, em latim), moedas ou fichas cuja utilização é desconhecida e sujeita a especulação.
Frente - casais em várias posições sexuais; verso - número romano (I a XVI). Alguns historiadores ligam estas fichas a um bordel, outros a um jogo, outros ainda a fichas de orientação num anfiteatro,…
Já tinha na colecção uma série incompleta (9 fichas) mas agora tenho mais esta, que está completa.




A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

A voz da experiência

Crica para veres toda a história
Olho cor de rosa


1 página

01 dezembro 2017

Postalinho das Caldas... digo, de Lagos

"Este parece das Caldas mas é de Lagos..."
Joyce Craveiro



«À noite» - Mário Lima


Olhavas para os homens com altivez. Sentias-te digna de um príncipe. Eras linda, todos reparavam em ti, mas tu seguias sem um olhar, sem dares uma réstia de esperança para aqueles corações apaixonados que tentavam a todo o custo que te apercebesses que eles existiam, que tinham amor para dar, que sonhavam um futuro junto a ti.

Mas tu nada! Vivias um sonho, sonho que transportavas para todo o teu ser. Não serias de ninguém, ninguém era digno de te tocar, eras inatingível.

À noite, quando te despias, sentias o teu ser vibrando como algo invisível tomasse conta dele. Tocavas no teu corpo, os teus dedos deslizavam sentindo cada linha do teu rosto, do teu peito, do teu sexo. Fechavas os olhos, e estremecias como se alguém ali estivesse contigo. Era alguém sem rosto, era um corpo indefinido, era um prazer sentido, eras tu dentro de ti, possuías-te a ti própria.

E os anos foram passando! A rosa em ti, como folha de árvore, foi murchando. Da Primavera passaste ao Outono. Mesmo assim, não houve homem que não tentasse, que não te quisesse, que não se oferecesse para fazer parte da tua vida. Mas a tua folha ficava no ramo mais alto e ninguém conseguia lá chegar. Foram desistindo pelo caminho e tu sempre à espera do príncipe que nunca veio.

Hoje, que o Inverno em ti se faz sentir, à noite - ah, a noite!... Quantos sonhos perdidos na escuridão dos sentidos, quando te despes, o teu ser já não vibra, as tuas mãos, outrora belas, sentem as rugas do teu rosto, do teu peito e já nenhum corpo se vem juntar ao teu. Do corpo viçoso só resta a lembrança.

Deixaste fugir o tempo e hoje, na solidão do teu quarto, olhas pela janela vazia da tua existência!

Espera-se uma vida inteira por algo diferente e parte-se desta vida sem o encontrar.

Mário Lima
Blog O sonhador

#gordismo - Ruim





Isso de dizerem "vou sair hoje e sacar uma dez anos mais nova", mesmo a brincar, deixa a sua marca. A mulher é muito sensível à questão da idade e não ganham nada com isso. Ela não vai ficar mais nova, certo?
Digam antes "vou sair hoje e sacar uma dez kilos mais magra", a ver se a gorda não começa logo a fechar a boca à hora da refeição.

Ruim
no facebook

30 novembro 2017

«Reconhecimento» - Porta dos Fundos

O passado não morre

Havia entre nós uma fachada que nos fazia sentir confortáveis... e ansiosos. Enquanto falavas com outros punhas o braço em redor do meu peito com tanta espontaneidade que transparecia ao mundo o laço que tínhamos. Mas nem nós sabíamos o que era.
Enchias-me de beijos do pescoço à barriga, dizias que eu tinha o peito perfeito e que me desejavas e depressa mudávamos de conversa.  Um dia abriste-me uma camisa de uma vez só, porque querias apenas ver, na verdade o teu limite era ver e tocar por cima de um leve tecido, neguei-te aquilo que sabias que podias.
Enquanto abotoava a camisa disseste: "Não sei qual é o teu medo..." Fingi que não ouvi.
Durante 20 anos simulámos todo o kamasutra vestidos e com a capa da amizade intocável e perfeita... Continuas igual ...

Ex-libris eróticos

Lote de 4 ex-libris com diferentes imagens eróticas, que se juntam a vários outros na minha colecção.
Oferta de Lourenço Moura.








A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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«Adaptação do ser humano» - Adão Iturrusgarai