20 fevereiro 2024

Rabos, mamas e pilas

Camisa de manga curta com muitos cus, mamas e pénis de várias formas, cores e feitios, em tons castanhos e beges em fundo branco.
Mais uma peça na «sexão» têxtil da minha coleção.



18 fevereiro 2024

17 fevereiro 2024

A Bronca

"A revista mais bera qu´a ferrugem". Revista de humor para adultos. Nº 2, 1977.
Mais uma revista de humor para adultos na minha coleção.





16 fevereiro 2024

Aplausos para a 3ª edição do DiciOrdinário!

Esta 3ª edição tem 168 páginas (mais 40 do que as edições anteriores), com muitas novas entradas, novos desenhos do Mestre Raim, a oferta de glossários... e o regresso do saudoso buraco a atravessar o livro!


Esta é uma edição de autora, que podes encomendar aqui, com um dedicatória personalizada.
Compra rápido pois, tal como as duas anteriores edições, pode esgotar muito rapidamente.

A tua, só tua, eroticamente tua
São Rosas

15 fevereiro 2024

Mulher e falo

Paliteiro em estanho, com selo "Noronha 95% estanho". Rodando-o podemos ver uma mulher nua ou um pénis.
Mais uma peça da «sexão» de mecanismos e segredos na minha coleção.





11 fevereiro 2024

Carnaval à portuguesa - Jorge Castro

E vivó Carnaval! 
Cá fica uma brincadeira carnavalesca, em forma de poema, que fiz, já há uns anitos, mas que me parece não ter perdido muita actualidade: 

Carnaval à portuguesa 

Lucinda veio a terreiro 
trouxe um corpete ligeiro - saia curta - perna ao léu 
no treme-treme da dança 
treme o seio - treme a esperança 
treme quanto Deus lhe deu 
e no mar de lantejoulas entrevê o seu Honório 
exibindo as ceroulas do avô que já morreu
 - que em acabando a folia hão-de tratar do casório 
 tal qual ele lhe prometeu – 

e a turba já se atordoa c’o trio eléctrico à toa 
num espavento de som 
que vindo lá dos brasis espanta os nossos civis 
que aquilo sim é que é bom 

Lucinda agita este corso
 seio à mostra mostra o dorso - dá à pernoca com alma 
haja calma – haja calma 
grita o agente aflito agarrando um expedito 
que corria no asfalto p‘ra tomar Lucinda a salto 
 que pernoca assim mostrada perturba a rapaziada 
no desvendar do mistério 
deixem lá que é Carnaval ninguém leva nada a mal 
nem nada é caso sério 

Lucinda toda ela vibra mostrando bem de que fibra
é o corpetinho de lã 
e no cume do collant onde a saia acaba a racha
por lá se perde e se acha a rendinha da cueca 
que desponta em cada passo queimando qual alforreca 
um olhar sem embaraço 

pretinha assim rendilhada no contraforte da meia 
meia-volta volta e meia deixa a malta entusiasmada 
quais brasis nem qual Veneza 
assim sim à portuguesa 
uma coxa bem mostrada 

e as plumas do pavão em frente ao seu coração 
vibram mais porque afinal 
 em tempos de Carnaval no tempo amargo de crise 
o que o corpete desvenda é dádiva – não está à venda 
dá de si o que ela entenda 
enche um olhar que precise. 

Postalinho aos molhos

"Olá, São Rosas
Com a erva azeda, chegam aos molhos."
Sofia Coppula






10 fevereiro 2024

Obras completas - lírica

Compilação de poesia de Judith Teixeira.
Martim de Gouveia e Sousa (Edições Esgotadas), Lisboa, 2ª edição, 2019, 248 páginas.
Nesta obra encontram-se reunidos, os poemas de “Decadência”, na sua 6ª edição, “Castelo de Sombras”, na sua 4ª edição e “Núa”, 3ª edição, bem como um conjunto dos seus  Poemas dispersos, de traduções e versões. Natural de Viseu, Judith Teixeira nasceu em 1880 e morreu em 1959. Apesar de ter começado a escrever na adolescência, o seu primeiro livro “Decadência” saiu em fevereiro de 1923, tendo sido apreendido pelo Governo Civil de Lisboa. Em junho do mesmo ano, Judith publicou “Castelo de Sombras” e, a seguir, em dezembro, resolveu editar novamente “Decadência”. Editou e dirigiu a revista “Europa” e publicou o livro “Nua”. Marcelo Caetano escreveu, no jornal “Ordem Nova”, que tinham aparecido nas livrarias uns livros obscenos, apelidando Judith de desavergonhada. Depois de enxovalhada publicamente, ridicularizada, apelidada de lésbica e caricaturada em revistas, defendeu-se e contra atacou na conferência “De Mim”, cujo texto se apressou a editar. Sete meses depois, publicou “Satânia”, enfrentando tudo e todos. Em 1928, publicou o “Poemeto das Sombras” na revista “Terras de Portugal” e, depois disso, totalmente esmagada pela moral vigente, esta poetisa vanguardista viu-se sentenciada de “morte artística” pela mão de José Régio.
Mais um livro de poesia erótica na minha coleção.


09 fevereiro 2024

«FOOD? I DO!» - o avental que impõe respeito


O Antonino tem perfeita consciência de que o alvo do avental "FOOD? I DO!", usado por uma mulher, é sempre o homem.

Quem quiser encomendar o avental, pode fazê-lo aquiA loja-Te!

Avental preto em algodão e poliéster (150 g/m²), com alça superior ajustável e com 2 bolsos frontais. A impressão a duas cores é uma frase em inglês que já está a fazer muito furor entre os amantes da língua portuguesa… essa grande badalhoca!