a funda São ®
Serviço púbico desde 2003... há 20 anos sempre a afundar!
18 outubro 2011
Orvalho
Reconheço-te a nudez morna,
o quente soluço
dos teus pulsos.
Roço na tua pele
o desejo;
fogueira atiçada.
Curvo-me sobre as tuas pernas,
doce e húmida:
o orvalho meu,
da madrugada, hoje.
Poesia de
Paula Raposo
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