O seio na mão que o despe para corresponder ao que foge clandestino do encalço ao regaço. O lodo entoa até às mangas o que passa rápido pela mão a gritar entre e que pinga e enche os dedos, acima uns dos outros, dedo a dedo afim de gladiar a água mamífera que desce do poial e amputa o equilíbrio ás ondas.
Luísa Demétrio Raposo