O Senhor Doutor sabe que sou fã do Sting e daquele jazz todo na voz, razão para vezes sem conta expressar que o Jonas dele é a «shape of my poussy», mesmo se acredito que a vagina é um órgão muito adaptativo e sobrevivente que se molda à medida de cada novo inquilino mas isso não é nada romântico de se dizer, tal e qual a máxima do meu irmão que alega que as mulheres têm a zona de lazer demasiado próxima da latrina.
Acontece que recentemente quando ele conjugava o verbo ora ponho aqui o meu tubinho devagar, devagarinho, até fazer de ti uma ribeira grande, fiquei de tal modo descontraída e embalada naquelas ondas que comecei a assobiar cada vez mais alto e só parei uns segundos mais tarde quando voltei à realidade. Ele espingardava reprovação pelos olhos como a minha mãe quando eu aparecia com calos nas mãos por me pendurar nas árvores. O Jonas até minguou e saiu.
Desde aí que a minha primeira pergunta séria que faço a um moço com quem me cruze seja a de se já viu uma moça a assobiar e se isso é uma chaleira demasiada para a porcelana fina da sua heterossexualidade.
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Uma por dia tira a azia