O baú que deu início à colecção de arte erótica «a funda São» |
Em 7 de Novembro de 2004, o mostrenGo Adamastor deu-nos uma lição para levarmos... para o túmulo:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEhKrVbMLz9C_WXujBH8AyqziSdzQBdtsq7RGetz8JOL6WHDTgSBMw3d2M89TJMESFNv3Ur6v2FBIqE_UVGjFLQAt8gGrX9RZ7FSttAs6OKH4wInretUCkIL_2bfvzlxVuHesUdqMH0s=s0-d)
Estátua do Amor, por AdamastoR
A efígie tumular de Victor Noir - jornalista do século XIX - no cemitério parisiense de Pére-Lachaise, está agora cercada por uma vedação. Numa placa lê-se ainda: «Serão punidos por lei, quaisquer danos causados por graffiti ou adoração indecente.»
Mas a medida não será suficiente para travar as muitas mulheres que prestam tributo à figura lendária, de quem se diz ter morrido na véspera do casamento [a 10 de janeiro de 1870, com apenas 22 anos], num duelo com um sobrinho-neto de Napoleão Bonaparte e primo de Napoleão III.
A lenda assegura que a rapariga que beijar os lábios prostrados e colocar uma flor no chapéu tombado do romântico Victor, encontrará marido nesse mesmo ano.
A estátua mostra Noir deitado de barriga para cima, braços estendidos e traje a rigor... com uma protuberância na zona pélvica, onde o bronze ficou polido.
Tesão, entenda-se.
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