"Sou uma profissional do sexo de 24 anos – uma prostituta. Vender um serviço sexual não é degradante nem traumático para mim. Ser puta, eu gosto, e o que me choca é que choca.
O que é insuportável, porém, é exercer essa profissão dentro de um sistema que não me quer. Quem não admite que existimos, nós, putas livres e realizadas. Que não nos quer dar nenhum direito, nenhum status. Quem não nos quer ouvir, nós e nossas necessidades".
Na sua primeira história em quadrinhos, a autora e designer Klou conta-nos a sua jornada, tanto íntima quanto política, como trabalhadora do sexo.
Mais um livro de BD na minha coleção.
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Uma por dia tira a azia