... para o Marcelo...
... quando eu e o Chico Padeiro andávamos aos passarinhos na cerca do Conde. Eu atrás, como observador-buscador-transportador das vítimas, e o Chico à frente, com a pressão de ar, como dono da arma e caçador emérito.
O Chico fez-me sinal para não fazer barulho e apontou-me para o muro da quinta da família Quevedo Pessanha, do outro lado da estrada. Atrás desse muro, junto a uma oliveira, estava o nosso conterrâneo e contemporâneo Marcelo. Com as calças ao fundo das pernas e com o braço direito a trepidar freneticamente.
Ficámos a apreciar uns momentos, rindo silenciosamente, até que fiz sinal ao Chico para irmos embora e deixarmos o Marcelo em paz. Mas não foi essa a opção do dono da arma. Vi-o a apontar a pressão de ar um pouco ao lado do Marcelo... e "TAU", sai chumbo.
Coitado do Marcelo. assustado com o barulho do disparo, olhou para o lado de cá da estrada (lado de lá dele) e de imediato puxou as calças para cima e desatou a correr.
O que o Chico fez, não se faz, carais.
Por estas e por outras é que não se vê nenhuma pintura rupestre de uma pívia campestre: os nossos antepassados já deviam ter medo de pressões de ar.
13 maio 2005
"A barriga do réu em causa apresenta-se num aspecto duvidoso"
recluso queixoso da
Cadeia Central de Maputo...
Lê a informação do
graduado de serviço,
Carlos Cabral Madiliza
(em pdf - precisas ter o Acrobat Reader)
12 maio 2005
Cisterna da Gotinha
Guitarra: o som deve ser bastante erótico...
Garfiar, só me apetece - 57
5 de Agosto 1998
Estava o meu ex-cunhado sentado numa esplanada da praia a controlar as gajas, as mães das gajas e até algumas avós das gajas, quando os filhos de 4 e 6 anos se aproximam a correr e a gritar:
- Ó pai! Ó pai! Queremos gelados!
Ele empertiga-se, faz cara de mau, agarra no braço do mais velho que tem o mais pequeno colado a si e diz:
- Eu dou-vos os gelados mas já vos disse, não me chamem pai, chamem-me tio!
Garfanho
- Ó pai! Ó pai! Queremos gelados!
Ele empertiga-se, faz cara de mau, agarra no braço do mais velho que tem o mais pequeno colado a si e diz:
- Eu dou-vos os gelados mas já vos disse, não me chamem pai, chamem-me tio!
Garfanho
11 maio 2005
A minha vida amorosa 100 outras estórias
Sabem como é aquele momento, aquele preciso e precioso momento, antes da gota deslizante de mel se soltar do queixo para já só a voltarmos a ver espalmada, disforme, a fundir-se com as irmãs no peito escorrendo em direcção ao umbigo? Era assim que me sentia com a Regina. E fazia tudo para me agarrar, mais um insignificante momento que fosse, àquela réstea de esperança de que nunca partiria. Nem faria parte daquele rio de amantes abandonados. Efectivamente nunca partiu, mas depois da mudança de sexo parecia-me que havia sempre algo a mais.
Sapatos apertados
No dia do casamento, a Camilla estava tão atrapalhada com os preparativos que se esqueceu de um acessório fundamental: os sapatos.
Por sorte, a irmã ainda tinha em casa o par que usou no seu próprio casamento. A cor era perfeita, a forma também, apenas eram dois números abaixo.
Mas a causa exigia-o, e assim a Camilla lá foi ao casamento com os sapatos da irmã.
Quando a Camilla e o príncipe Carlos chegaram ao seu quarto de lua-de-mel, no palácio de Buckingham, a dor nos pés já ultrapassava qualquer limite e os próprios pés tinham inchado. A única coisa que a Camilla pensava era em retirar aquelas torturas.
Claro que num palácio real as paredes têm o dobro dos ouvidos. Neste caso eram os serviçais, jornalistas infiltrados e até mesmo os pais de Carlos tinham as suas orelhas encostadas à parede para uma real escutadela.
As espectativas não foram defraudadas. Passados uns minutos, todos escutavam os muito esperados gemidos, grunhidos, ranger de cama e um final suspiro de alívio. O príncipe deixou sair esta frase entre dois fôlegos:
- Carago! Estava mesmo apertado.
A Rainha Isabel sorri de satisfação:
- Eu sabia. Com uma cara daquelas, era óbvio que ainda era virgem.
Mas eis que diz o príncipe:
- Bom. Então vamos agora ao outro.
E recomeçam os gemidos, grunhidos e ranger da cama.
Os curiosos encostam ainda mais os ouvidos à parede, surpreendidos com os eventos do quarto alheio.
Diz o príncipe entre dois grunhidos:
- Este... ainda é... mais apertado...!
Fala o Duque, muito compreensivo:
- Este é o meu filho. Um dia marinheiro, sempre marinheiro.
(enviado por Mano)
Por sorte, a irmã ainda tinha em casa o par que usou no seu próprio casamento. A cor era perfeita, a forma também, apenas eram dois números abaixo.
Mas a causa exigia-o, e assim a Camilla lá foi ao casamento com os sapatos da irmã.
Quando a Camilla e o príncipe Carlos chegaram ao seu quarto de lua-de-mel, no palácio de Buckingham, a dor nos pés já ultrapassava qualquer limite e os próprios pés tinham inchado. A única coisa que a Camilla pensava era em retirar aquelas torturas.
Claro que num palácio real as paredes têm o dobro dos ouvidos. Neste caso eram os serviçais, jornalistas infiltrados e até mesmo os pais de Carlos tinham as suas orelhas encostadas à parede para uma real escutadela.
As espectativas não foram defraudadas. Passados uns minutos, todos escutavam os muito esperados gemidos, grunhidos, ranger de cama e um final suspiro de alívio. O príncipe deixou sair esta frase entre dois fôlegos:
- Carago! Estava mesmo apertado.
A Rainha Isabel sorri de satisfação:
- Eu sabia. Com uma cara daquelas, era óbvio que ainda era virgem.
Mas eis que diz o príncipe:
- Bom. Então vamos agora ao outro.
E recomeçam os gemidos, grunhidos e ranger da cama.
Os curiosos encostam ainda mais os ouvidos à parede, surpreendidos com os eventos do quarto alheio.
Diz o príncipe entre dois grunhidos:
- Este... ainda é... mais apertado...!
Fala o Duque, muito compreensivo:
- Este é o meu filho. Um dia marinheiro, sempre marinheiro.
(enviado por Mano)
Letrinhas malandrecas do Webcedário
"C******* f***** as p**** das letras" - declarou unknown_89 ao Webcedário
10 maio 2005
O meu amor e eu
Construímos uma casa
De paredes lisas e claras
O meu amor e eu.
Percorremo-nos pelos cantos
Amámo-nos em todos os quartos
O meu amor e eu.
As paredes tingiram-se de cor
Porque alegria e riso é o amor
Do meu amor e o meu.
E as paredes onde nos amámos
O chão onde nos possuímos
A casa que construímos
O meu amor e eu
Cresceu tanto
Tem tantos quartos
Que é já uma cidade
A do meu amor e a minha.
Hoje, amamo-nos nas ruas
Nos jardins, praças e avenidas
Da cidade que nasceu
Da casa que construímos
O meu amor e eu.
Descobertas da Gotinha 2
Finalmente descobri o carro que vai completar qualquer homem...
... uma verdadeira amante!
Haja alguém que repare!...
O bRaNcO dO CéU escreveu sobre aquilo que todos sabem mas têm vergonha de dizer:
Como comer um "Calippo"? "Como homem (rapazinho) que sou penso que não há maneiras heterossexuais de comer um calippo. Reparei nisso quando estava numa esplanada a observar outro homem a chupar efusivamente esse gelado! Analisando bem, aquilo será um robusto pau de gelo, que se come à dentada ou lentamente chupando a ponta até que ele se derreta (se repararem bem nesta descrição, lembrar-se-ão de muitos daqueles filmes que viam às escondidas dos vossos pais nas sextas e sábados à noite).
Provavelmente não haverá também uma maneira de comer um calippo, sendo mulher, que não seja extremamente provocante e ordinária!
É certamente um gelado que deveria ser banido para homens e distribuído gratuitamente às senhoras!
bRaNcO dO CéU"
Os homens têm que ter tempo para as antenas:
Pedro Oliveira - "Isso! Chupar... chupar... agora lamber... lamber... Merda do calippo veio-se!"
O Vizinho - "Discordo em absoluto! Eu até nem gosto desse refrigerante congelado mas já comi um par deles quando na tasca da aldeia eram os únicos que havia. A questão é que um gajo, um homem, um macho (prontos!), jamais será capaz de lamber objectos de forma fálica e é por isso que eu vos aconselho a comerem aquilo como se fossem o «Monstro das bolachas da rua sésamo», ou seja à dentada forte e feia e sem lambidelas suspeitas. No fundo, é como comer uma banana mas congelada, e nunca me constou que um homem não possa comer bananas... desde que as coma «à macho do paleolítico»!"
Bruno - "Na minha modesta opinião, um homem pode comer o calippo passando a língua, como se estivesse a saborear o clitóris... é tudo uma questão de pensamento!"
Luís Graça - "Aqui há uns 20 anos, fui uns dias para a praia com um amigo (na Costa da Caparica) e o que nos rimos quando vimos passar um vendedor de gelados todo D. Juan, com uma conversa de se lhe tirar o chapéu. O gajo andava pela praia de saco às costas e punha-se a sorrir para as miúdas giras: «Olááá! Calippo limão, Calippo morango. Acima, abaixo, acima abaixo. Olá! Olá, minha senhora. Calippo morango, Calippo limão. Super Maxi. Olá!». Fomos atrás dele, só para ver a reacção das miúdas. O homem tinha tanta piada que não chegava a ser ordinário. Contado não tem metade da piada. Tinham de o ver. Já não há destes artistas, estilo «Olha a batatinha frita»."
Provavelmente não haverá também uma maneira de comer um calippo, sendo mulher, que não seja extremamente provocante e ordinária!
É certamente um gelado que deveria ser banido para homens e distribuído gratuitamente às senhoras!
bRaNcO dO CéU"
Os homens têm que ter tempo para as antenas:
Pedro Oliveira - "Isso! Chupar... chupar... agora lamber... lamber... Merda do calippo veio-se!"
O Vizinho - "Discordo em absoluto! Eu até nem gosto desse refrigerante congelado mas já comi um par deles quando na tasca da aldeia eram os únicos que havia. A questão é que um gajo, um homem, um macho (prontos!), jamais será capaz de lamber objectos de forma fálica e é por isso que eu vos aconselho a comerem aquilo como se fossem o «Monstro das bolachas da rua sésamo», ou seja à dentada forte e feia e sem lambidelas suspeitas. No fundo, é como comer uma banana mas congelada, e nunca me constou que um homem não possa comer bananas... desde que as coma «à macho do paleolítico»!"
Bruno - "Na minha modesta opinião, um homem pode comer o calippo passando a língua, como se estivesse a saborear o clitóris... é tudo uma questão de pensamento!"
Luís Graça - "Aqui há uns 20 anos, fui uns dias para a praia com um amigo (na Costa da Caparica) e o que nos rimos quando vimos passar um vendedor de gelados todo D. Juan, com uma conversa de se lhe tirar o chapéu. O gajo andava pela praia de saco às costas e punha-se a sorrir para as miúdas giras: «Olááá! Calippo limão, Calippo morango. Acima, abaixo, acima abaixo. Olá! Olá, minha senhora. Calippo morango, Calippo limão. Super Maxi. Olá!». Fomos atrás dele, só para ver a reacção das miúdas. O homem tinha tanta piada que não chegava a ser ordinário. Contado não tem metade da piada. Tinham de o ver. Já não há destes artistas, estilo «Olha a batatinha frita»."
Serei anormal?!...
O SirHaiva descobre verdadeiros miminhos, como a página didáctica para adolescentes Teens - Am I a Freak? da BBC.
Apreciem as três animações:
Abas Engraçadas
Pêlos no Corpo
Primeira Menstruação
Apreciem as três animações:
Abas Engraçadas
Pêlos no Corpo
Primeira Menstruação
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