10 maio 2005

Haja alguém que repare!...

O bRaNcO dO CéU escreveu sobre aquilo que todos sabem mas têm vergonha de dizer:

Como comer um "Calippo"?
"Como homem (rapazinho) que sou penso que não há maneiras heterossexuais de comer um calippo. Reparei nisso quando estava numa esplanada a observar outro homem a chupar efusivamente esse gelado! Analisando bem, aquilo será um robusto pau de gelo, que se come à dentada ou lentamente chupando a ponta até que ele se derreta (se repararem bem nesta descrição, lembrar-se-ão de muitos daqueles filmes que viam às escondidas dos vossos pais nas sextas e sábados à noite).
Provavelmente não haverá também uma maneira de comer um calippo, sendo mulher, que não seja extremamente provocante e ordinária!
É certamente um gelado que deveria ser banido para homens e distribuído gratuitamente às senhoras!


bRaNcO dO CéU"

Os homens têm que ter tempo para as antenas:
Pedro Oliveira - "Isso! Chupar... chupar... agora lamber... lamber... Merda do calippo veio-se!"
O Vizinho - "Discordo em absoluto! Eu até nem gosto desse refrigerante congelado mas já comi um par deles quando na tasca da aldeia eram os únicos que havia. A questão é que um gajo, um homem, um macho (prontos!), jamais será capaz de lamber objectos de forma fálica e é por isso que eu vos aconselho a comerem aquilo como se fossem o «Monstro das bolachas da rua sésamo», ou seja à dentada forte e feia e sem lambidelas suspeitas. No fundo, é como comer uma banana mas congelada, e nunca me constou que um homem não possa comer bananas... desde que as coma «à macho do paleolítico»!"
Bruno - "Na minha modesta opinião, um homem pode comer o calippo passando a língua, como se estivesse a saborear o clitóris... é tudo uma questão de pensamento!"
Luís Graça - "Aqui há uns 20 anos, fui uns dias para a praia com um amigo (na Costa da Caparica) e o que nos rimos quando vimos passar um vendedor de gelados todo D. Juan, com uma conversa de se lhe tirar o chapéu. O gajo andava pela praia de saco às costas e punha-se a sorrir para as miúdas giras: «Olááá! Calippo limão, Calippo morango. Acima, abaixo, acima abaixo. Olá! Olá, minha senhora. Calippo morango, Calippo limão. Super Maxi. Olá!». Fomos atrás dele, só para ver a reacção das miúdas. O homem tinha tanta piada que não chegava a ser ordinário. Contado não tem metade da piada. Tinham de o ver. Já não há destes artistas, estilo «Olha a batatinha frita»."

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