(a propósito de uma técnica de cirurgia plástica revolucionária)
- lição rimática: para completar manualmente a rima, a gosto (setembro, outubro, etc.)
ao remirar-se de esguelha
certa dama de alta roda
viu em si perfil de velha
a pele a enrugar-se toda (ninguém lhe dava uma...)
por tanto assim lhe fugiam
os jovens sem dar por isso
nas peles que assim lhe caíam
escondia-se o seu viço (murchava qualquer...)
os seios então pendentes
tais balões esvaziados
estavam tristes dolentes
ao rés do chão pendurados (ninguém os queria...)
e a zona nadegueira
estalada e quebradiça
ainda mais do que madeira
dir-se-ia de cortiça (há que anos não via...)
impunha-se a cirurgia
que lhe esticasse a postura
pondo-lhe o corpinho em dia
com o corte e a costura (que lhe desse a...)
ao dar pelo imenso estrago
o médico cirurgião
condoído e tão bem pago
descobriu a solução (tentou de gatas à…)
pôs-lhe no alto da mona
um parafuso enroscado
quando a ruga vinha à tona
dava-se à rosca um bocado (metia-o bem…)
vê lá agora se gostas
da dona tão esticada
já leva a boca nas costas
e a do corpo atravessada (só ele sabe onde é a…)
OrCa
Ode com ode se c... paga. Ode o Charlie:
Certa dama de alta roda
Estalada e quebradiça
A pela a enrugar-se toda
Dir-se-ia de cortiça
Pensou numa cirurgia
que lhe desse vida nova
Antes dos tratos que urgiam
Lá pediu conselho ao Orca
E em vez da facalhona
ou da lipoaspiração
Meteu-lhe bem na mona
Uma nova solução
E assim como se leu
e lhe aconselhou o Orca
Não foi faca que lhe deu,
enfiou-lhe uma porca!
Sendo ela toda ruga
ou pele em regressão
quando roda aparafusa
estica toda em apertão
Fica toda luzidia
Brilhante até mais não
Vai o Orca qualquer dia
Patentear a invenção
28 outubro 2005
Lingerie Aubade
(viaAssMonkeyDiary)
Há corpos assim... dão-nos para fantasias musicais...
curvatura de violino
pele de seda stradivarius
tange-se leve e é um hino
salmo doce prazeres vários
mais de leve e leva a mão
tom mais grave sustenido
funde nela a afinação
ouve-se dela o gemido
e o violino é viola
logo mais é melodia
que de profundis se evola
o perfume a maresia
I'm in love with a...
Se calhar vocês meninas pensavam que a carreira de Pornstar é fácil. Abrir as pernas, uns quantos gemidos, e já cá canta mais um chequezito chorudo.
NADA MAIS ERRADO!
É trabalho de representação duro, não está ao alcance de uma qualquer, tipo a primeira que se encontre por aí na rua. Há que começar a desmistificar estas coisas.
Estou mesmo a pensar em montar uma escola de formação profissional na área.
NADA MAIS ERRADO!
É trabalho de representação duro, não está ao alcance de uma qualquer, tipo a primeira que se encontre por aí na rua. Há que começar a desmistificar estas coisas.
Estou mesmo a pensar em montar uma escola de formação profissional na área.
Mééééé....
O Vizinho acha que esta invenção maravilhosa devia ter uma versão "topo de gama" forrada a pele verdadeira e com uma gravação para fazer: Méééééé!!!...
Não concordam, vizinhos?
Não concordam, vizinhos?
Dois livrinhos deliciosos de Luiz Pacheco
Comprei numa feira de velharias estes dois pequenos livros de Luiz Pacheco publicados pela Contraponto, editora que ele próprio fundou:
«O Libertino passeia por Braga, a idolátrica, o seu explendor» (1ª edição, 1961) e
«Coro dos Cornudos» (exemplar nº 89, assinado pelo autor) Podes ler aqui um excerto do «Libertino». Podes também saber um pouco sobre a vida e a obra de Luiz Pacheco, o Libertino. Ler alguns textos de e sobre ele. Ou uma entrevista recente do Luiz Pacheco para a «Visão».
E, como termina o «Coro dos Cornudos», peça de teatro em verso:
Finale, muito católico
Assim termina o lamento
pois recordar é sofrer.
Ama e fode. É bom sustento!
E por nós reza um pater.
«O Libertino passeia por Braga, a idolátrica, o seu explendor» (1ª edição, 1961) e
«Coro dos Cornudos» (exemplar nº 89, assinado pelo autor)
E, como termina o «Coro dos Cornudos», peça de teatro em verso:
Assim termina o lamento
pois recordar é sofrer.
Ama e fode. É bom sustento!
E por nós reza um pater.
A lição - parte III - por Charlie
Entre espumas que escorriam em rios pelos nossos corpos, conseguimos finalmente respirar.
Ofegantes e de músculos em progressivo relaxe. A pressão do nosso abraço entrando no remanso do porto de abrigo, fim desejado de toda a viagem que desafia a intempérie em mar alto. Deixamos as cabeças descansar, encostadas aos cais dos nossos ombros por entre as pequenas ondas em desvanecimento que a água do duche desenhava em caprichos sem nexo.
Não sei quanto tempo estivemos assim. Sabia-me bem o conforto e o sentir daquele corpo que parecia conhecer o meu desde sempre. A cabina cheia de vapor, a água escorrendo-nos pelos corpos de sexos entregues e o tempo parado.
Levantou a cabeça. Tinha ainda os olhos fechados. Abriu-os lentamente e apenas lhe vi o branco dos olhos. Senti-lhe os músculos a apertar. Aquela mulher era um vulcão. Estava pronta para outra. Agarrou-me, beijou-me novamente e senti o corpo a responder ao estímulo que a Mestra impunha.
Subitamente parou. Abriu a porta circular, e saiu fechando depois as torneiras.
- Toma - disse e atirou-me uma toalha - Seca-te e deita-te aqui.
Fez uma expressão que me chegou a assustar. Vi-lhe fogo nos olhos e senti-lhe na voz de comando o gosto a sangue de uma predadora.
- Agora é que vai começar a lição. Já alguma vez experimentaste orgasmos múltiplos?
Não lhe respondi. Afinal estava ali para aprender. Fiquei a olhar para ela em expectativa.
Ela aproximou-se do meu corpo já deitado na marquesa onde ela havia posto um cobertor. Lentamente começou a passar as mãos por mim. Levantou-me uma perna e pegou-me num pé. Sem desviar o olhar dos meus olhos, passou a língua pela sola, o que me fez cócegas e arrepios. Mexi-me com o riso e o desconforto.
- Ai o menino ainda tem cócegas... - riu-se ela. E continuou com mais sapiência, subindo devagar, com percursos que eu nunca antes sentira, pelas pernas e voltando aos pés. Repetiu várias vezes.
Avançou com dois dedos andando na minha perna até chegar quase aos testículos, onde parou a breves milímetros, passando os dedos muito ao de leve por eles.
Sabia muito bem o que fazer para deixar um homem completamente louco.
Depois, juntou os dois joelhos e fê-los subir, colocando depois a cabeça entre as minha coxas. Aproximou a boca do objectivo. Pôs a língua de fora e avançou. Eu olhava para ela cada vez mais excitado. Estava já no ponto. Mas ela, com toda a sapiência, ia doseando os estímulos, mantendo-me onde ela queria.
Nisto, ela afastou-se. Fiquei surpreendido. Mordi os meus lábios enquanto via o seu corpo maravilhoso a andar de costas para mim. Dirigiu-se ao armário.
Abriu a porta e, após remexer um pouco, voltou-se com um objecto na mão.
Aproximou-se de mim e a rir disse:
- Isto não é só para as mulheres... - enquanto exibia alegremente um vibrador que passava pelos mamilos, descendo pelo umbigo e esperando o meu olhar antes de prosseguir...
(continua)
Charlie
Ofegantes e de músculos em progressivo relaxe. A pressão do nosso abraço entrando no remanso do porto de abrigo, fim desejado de toda a viagem que desafia a intempérie em mar alto. Deixamos as cabeças descansar, encostadas aos cais dos nossos ombros por entre as pequenas ondas em desvanecimento que a água do duche desenhava em caprichos sem nexo.
Não sei quanto tempo estivemos assim. Sabia-me bem o conforto e o sentir daquele corpo que parecia conhecer o meu desde sempre. A cabina cheia de vapor, a água escorrendo-nos pelos corpos de sexos entregues e o tempo parado.
Levantou a cabeça. Tinha ainda os olhos fechados. Abriu-os lentamente e apenas lhe vi o branco dos olhos. Senti-lhe os músculos a apertar. Aquela mulher era um vulcão. Estava pronta para outra. Agarrou-me, beijou-me novamente e senti o corpo a responder ao estímulo que a Mestra impunha.
Subitamente parou. Abriu a porta circular, e saiu fechando depois as torneiras.
- Toma - disse e atirou-me uma toalha - Seca-te e deita-te aqui.
Fez uma expressão que me chegou a assustar. Vi-lhe fogo nos olhos e senti-lhe na voz de comando o gosto a sangue de uma predadora.
- Agora é que vai começar a lição. Já alguma vez experimentaste orgasmos múltiplos?
Não lhe respondi. Afinal estava ali para aprender. Fiquei a olhar para ela em expectativa.
Ela aproximou-se do meu corpo já deitado na marquesa onde ela havia posto um cobertor. Lentamente começou a passar as mãos por mim. Levantou-me uma perna e pegou-me num pé. Sem desviar o olhar dos meus olhos, passou a língua pela sola, o que me fez cócegas e arrepios. Mexi-me com o riso e o desconforto.
- Ai o menino ainda tem cócegas... - riu-se ela. E continuou com mais sapiência, subindo devagar, com percursos que eu nunca antes sentira, pelas pernas e voltando aos pés. Repetiu várias vezes.
Avançou com dois dedos andando na minha perna até chegar quase aos testículos, onde parou a breves milímetros, passando os dedos muito ao de leve por eles.
Sabia muito bem o que fazer para deixar um homem completamente louco.
Depois, juntou os dois joelhos e fê-los subir, colocando depois a cabeça entre as minha coxas. Aproximou a boca do objectivo. Pôs a língua de fora e avançou. Eu olhava para ela cada vez mais excitado. Estava já no ponto. Mas ela, com toda a sapiência, ia doseando os estímulos, mantendo-me onde ela queria.
Nisto, ela afastou-se. Fiquei surpreendido. Mordi os meus lábios enquanto via o seu corpo maravilhoso a andar de costas para mim. Dirigiu-se ao armário.
Abriu a porta e, após remexer um pouco, voltou-se com um objecto na mão.
Aproximou-se de mim e a rir disse:
- Isto não é só para as mulheres... - enquanto exibia alegremente um vibrador que passava pelos mamilos, descendo pelo umbigo e esperando o meu olhar antes de prosseguir...
(continua)
Charlie
Magias Rosas
- Que levais no vosso regaço, Senhora minha?
- São (panos) rosas, Senhor!
27 outubro 2005
Urgente!
Não gosto nada das mensagens com falsos alertas, mas esta sim, é importante:
Se um homem bater à tua porta e disser que
está a fazer um estudo de mercado para a
marca «Chupa-Chups» e te pedir que lhe faças
um broche, não o faças!
Não chupes!
É uma farsa!
O tipo não trabalha para a «Chupa-Chups»
Não chupes!
É uma farsa!
O tipo não trabalha para a «Chupa-Chups»
mas sim para a «Sugus»!
Passa à maior quantidade de gente possível, para que se saiba universalmente. Espero não ter chegado tarde demais...
Secretária - por Anukis
Ela entrou no escritório mansamente. Não era especialmente bonita e quase nem dava nas vistas. Sentou-se em frente a mim e o seu olhar prendeu a minha atenção. Corei por dentro e comecei a desejá-la. Ela pareceu ler-me o pensamento e abaixou-se para apanhar algo que lhe tinha caído ao chão. Não pude resistir à tentação de lhe espreitar o peito. E, para meu grande espanto, coloca-se de gatas e desliza por baixo da minha secretária aberta e agarra-se às minhas pernas. A adrenalina subiu em catadupa, enrijecendo-me o pénis. E se se vê de lá de fora o que se passa aqui dentro? Ela desaperta-me as calças e massaja-me. Sinto a sua língua como um rastilho que pega fogo a todo o meu corpo. E se a minha sócia de repente entrasse pela minha sala dentro?...
Isto não está certo. Coloco-lhe as mãos no rosto e levanto-a. Ouço-me a dizer umas palavras trémulas sem sentido. Ela segue o meu movimento devagar e beija-me. E eu, sôfrego, por provar da sua boca o gosto da minha excitação, não lhe resisto. E agora sinto-a ainda mais, por baixo da saia, está sem cuecas, sentada sobre o meu sexo hirto. Agarro-lhe as nádegas, completamente seduzido, e faço-a dançar sobre mim. Ó puta de sorte! Havia de me acontecer isto logo aqui no escritório? Se ao menos a secretária fosse fechada e ela se pudesse esconder ali em baixo...
A porta do escritório abre-se de repente! E agora? E agora? E agora?! A pergunta entoa na minha mente. Abro os olhos. É a minha sócia. Quer que lhe reveja um dossier. Logo agora? Foda-se. Tenho que parar de adormecer durante o dia. Tenho que ver isso das insónias...
Anukis
Isto não está certo. Coloco-lhe as mãos no rosto e levanto-a. Ouço-me a dizer umas palavras trémulas sem sentido. Ela segue o meu movimento devagar e beija-me. E eu, sôfrego, por provar da sua boca o gosto da minha excitação, não lhe resisto. E agora sinto-a ainda mais, por baixo da saia, está sem cuecas, sentada sobre o meu sexo hirto. Agarro-lhe as nádegas, completamente seduzido, e faço-a dançar sobre mim. Ó puta de sorte! Havia de me acontecer isto logo aqui no escritório? Se ao menos a secretária fosse fechada e ela se pudesse esconder ali em baixo...
A porta do escritório abre-se de repente! E agora? E agora? E agora?! A pergunta entoa na minha mente. Abro os olhos. É a minha sócia. Quer que lhe reveja um dossier. Logo agora? Foda-se. Tenho que parar de adormecer durante o dia. Tenho que ver isso das insónias...
Anukis
26 outubro 2005
Cisterna da Gotinha
A língua enrolou-se...
Sapatilhas da Kournikova ou outras tenistas como a Sharapova ou Shaparova ...
Lingerie vermelha : cor de sangue!
Quem gosta de filmes de CowBoys? E de Cow girls?!
O quarto de uma loira.
Marcas do bikini.
Sapatilhas da Kournikova ou outras tenistas como a Sharapova ou Shaparova ...
Lingerie vermelha : cor de sangue!
Quem gosta de filmes de CowBoys? E de Cow girls?!
O quarto de uma loira.
Marcas do bikini.
Azar não é só quando um homem cai de costas e parte o pirilauzito
Ontem relembrei uma vez em que voámos enrolados no cortinado da banheira e bati com um cotovelo no lavatório. Triste sina: fui foder... fodi-me...
Quando pensava que era o cúmulo do azar, a Maria mostrou-me que não: "Melhor que isso só ir de rabo ao chão porque se caíu pelo intervalo das duas camas individuais da porcaria do hotel... Resultado - rabo roxo durante uma semana..."
O Charlie lembrou-se de "uma ocasião em que uns cardos que não via de noite ficaram mesmo por debaixo do cobertor que tinha comprado ao ti Ferro umas semanas antes. Não sei se foi do efeito férreo (os cobertores do ti Ferro - 1 e 2) mas só lhes digo como ficámos os dois: fodidos e todos picados".
AbLaZe fica com "o rabo roxo amiúde, mas é das marcas dos dedos dele. Mas lembro-me de quando ele tentou encontrar petróleo no meu períneo. Estragou-nos o resto do dia e traumatizou-me durante 2 semanas!"
O Vizinho chama a isto azar (!!!): "Fui dar umas quecas numa namorada dentro de uma casa vazia que o meu pai tinha comprado há pouco tempo e que era na mesma rua onde viviam os pais dela (da namorada). Entrámos lá para dentro com todo o cuidado para ninguém nos ver, tratámos do assunto, e outra vez, e outra vez, e outra vez, e outra... (bom, é melhor parar antes que pensem que é mentira). Depois de exaustos, cigarrinho fumado, vestidinhos, preparavamo-nos para sair quando ouvimos vozes mesmo junto à porta. Espreitei por uma fresta e quem havia de ser? A minha sogra na conversa com outra alcoviteira lá da rua. Resumindo, era verão, alentejo, as pessoas gostam de vir para a rua ao serão apanhar fresco... e nòs que tinhamos entrado para lá às 8 da noite e estávamos despachados às 10, tivemos que ficar até às 2 da manhã à espera que a rua ficasse vazia. Vá lá que tinhamos muito com que nos entreter..."
Venham-se daí mais dos vossos azaralhos e das vossas azaronas.
Quando pensava que era o cúmulo do azar, a Maria mostrou-me que não: "Melhor que isso só ir de rabo ao chão porque se caíu pelo intervalo das duas camas individuais da porcaria do hotel... Resultado - rabo roxo durante uma semana..."
O Charlie lembrou-se de "uma ocasião em que uns cardos que não via de noite ficaram mesmo por debaixo do cobertor que tinha comprado ao ti Ferro umas semanas antes. Não sei se foi do efeito férreo (os cobertores do ti Ferro - 1 e 2) mas só lhes digo como ficámos os dois: fodidos e todos picados".
AbLaZe fica com "o rabo roxo amiúde, mas é das marcas dos dedos dele. Mas lembro-me de quando ele tentou encontrar petróleo no meu períneo. Estragou-nos o resto do dia e traumatizou-me durante 2 semanas!"
O Vizinho chama a isto azar (!!!): "Fui dar umas quecas numa namorada dentro de uma casa vazia que o meu pai tinha comprado há pouco tempo e que era na mesma rua onde viviam os pais dela (da namorada). Entrámos lá para dentro com todo o cuidado para ninguém nos ver, tratámos do assunto, e outra vez, e outra vez, e outra vez, e outra... (bom, é melhor parar antes que pensem que é mentira). Depois de exaustos, cigarrinho fumado, vestidinhos, preparavamo-nos para sair quando ouvimos vozes mesmo junto à porta. Espreitei por uma fresta e quem havia de ser? A minha sogra na conversa com outra alcoviteira lá da rua. Resumindo, era verão, alentejo, as pessoas gostam de vir para a rua ao serão apanhar fresco... e nòs que tinhamos entrado para lá às 8 da noite e estávamos despachados às 10, tivemos que ficar até às 2 da manhã à espera que a rua ficasse vazia. Vá lá que tinhamos muito com que nos entreter..."
Venham-se daí mais dos vossos azaralhos e das vossas azaronas.
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