A Jacky gaseificou esta teoria:
"Quando é que se deve introduzir o flato num novo relacionamento?
* Alguns, sem pudor, abrem-se logo ao outro. Contudo, certas pessoas não sentem tanto à vontade e preferem esperar pelo momento mais propício.
* Dizem as estatísticas que, talvez, no 4º encontro** seja o ideal. Já não há o perigo de se ser rejeitado. Convém não mandar logo à primeira um petardo. Uma ligeira brisa envergonhada entre as bochechas, acompanhada duma expressão de horror, poderá quebrar o gelo e iniciarem assim uma relação de liberdade flatuleica.
* Se for mulher, é expressamente proibido mandar petardos no primeiro encontro, pois poderá abafar a masculinidade do macho presente.
* Quanto a flatos durante a intimidade, convém não chocar com raspadelas durante a ocorrência ou com flatos vaginais. Não se riam um do outro, a modos de ferir a auto-estima ventosa do outro.
* Evitem largarem-se em espaços fechados e em elevadores, a bem da própria segurança. Supermercados também são de evitar, principalmente junto à secção das carnes frescas e da charcutaria.
* Flatular-se debaixo dos cobertores e aspirar o próprio flato é prática legítima. Escusam é de enfiar a cabeça do parceiro para partilharem juntos e enriquecerem a relação.
* Jacuzzis são de evitar. A água não precisa de mais ar.
* Se quer que o seu parceiro lhe permaneça fiel, não vista calças claras depois de ter emborcado 6 cervejas e arroz de feijão com caril. Não é preciso explicar porquê, pois não?
Espero que tenham apreciado esses considerandos sobre etiqueta e desejo-vos óptimas relações de flato livre!
Jacky"
* vulgo gases, peidos, puns, traques, ventosidades, flúidos, vapores, flatulência... e mais alguns que ela não recorda agora...
** no nosso caso, foi em Beja
09 junho 2006
Mais um anúncio bem sugestivo do KY Gel
08 junho 2006
Cisterna da Gotinha
Uma é loira e a outra é morena.
Uma criada à vossa disposição.
O Duff tem um tronco firme e hirto... hummm...
Gosto de corpetes. E tu?!
A Primavera é uma estação repleta de atractivos.
Tenho a sensação que a São Rosas vai perder a cabeça nesta loja. Não vai resisitir aos bonecos japoneses "Shunga Netsuke " esculpidos ao pormenor.
Uma criada à vossa disposição.
O Duff tem um tronco firme e hirto... hummm...
Gosto de corpetes. E tu?!
A Primavera é uma estação repleta de atractivos.
Tenho a sensação que a São Rosas vai perder a cabeça nesta loja. Não vai resisitir aos bonecos japoneses "Shunga Netsuke " esculpidos ao pormenor.
Há pormenores (ou detalhes, como diria a sua amiga parisiense; ou pormaiores, como brincaria a sua amiga espanhola – porque seriam as suas amigas tão diferentes umas das outras?) a que não podia fugir.
Era aos pés que não resistia. Não que se tratasse de qualquer fetiche ou fixação. Era uma coisa mais sensual do que sexual. Era um afago aos sentidos mais do que um estímulo. Eram leite morno mais do que champagne.
Gostava deles como das mãos, esguios, leves. Ansiava pelo verão para se sentar numa esplanada e ver passar pés em sandálias que os mostrassem, nada dessas cordas e cortiças, nada de muito composto, gostava de os ver sobressaindo debaixo de uma única tira, fininha, tão fina como o arrepio que lhe causavam, um prazer ameno, perfeito, a serenidade de os poder tocar, segurar pelo calcanhar, olhar como quem olha uma obra de arte, com cuidado, com um imenso respeito pelo que roça a perfeição.
Era a paz que se instalava quando lhes encostava a face, de olhos fechados, sentindo na pele o desenho antes admirado.
Com tão pouco se sentia feliz.
Era aos pés que não resistia. Não que se tratasse de qualquer fetiche ou fixação. Era uma coisa mais sensual do que sexual. Era um afago aos sentidos mais do que um estímulo. Eram leite morno mais do que champagne.
Gostava deles como das mãos, esguios, leves. Ansiava pelo verão para se sentar numa esplanada e ver passar pés em sandálias que os mostrassem, nada dessas cordas e cortiças, nada de muito composto, gostava de os ver sobressaindo debaixo de uma única tira, fininha, tão fina como o arrepio que lhe causavam, um prazer ameno, perfeito, a serenidade de os poder tocar, segurar pelo calcanhar, olhar como quem olha uma obra de arte, com cuidado, com um imenso respeito pelo que roça a perfeição.
Era a paz que se instalava quando lhes encostava a face, de olhos fechados, sentindo na pele o desenho antes admirado.
Com tão pouco se sentia feliz.
Qrònica do Nelo
"Ai melhéres.
Calem-çe daí... Foi um fartoti de riri... ehhehehehheehhhh.
Como lhis diçe, na córnica anterior, foi tiro e queca.
A minha vezinha nunca más me diçe nada despois de ter apanhade o çeu marido mejmo com a touca na botija, melhéres.
Cuase que nam ia dande certo, quela logo logo nam quiz vir que nam stava arranjada, inda com a roupa de dormiri, praçia a minha Efigénia com a cabessa tapada pra nam stragari o pinteado... hi hihihihi.
Mash depois deu lhe diser que era uma coiza pró sinhori Augusto o seu maridu, e qui era urgenti e açim, asho que trocou uma libelinha na sua entiligênsia, caçim de repenti, já nam fasia difrença a rôpa e o aspéto do pinteado. Fugio scadábaicho, açim cumo quem vai tirar o inforcado da tropa, e çe quereim çaberi, melhéres, já nam a vi quande sheguei á intrada do prédio. Intrei no café da Isabelita, pedi uma bicona, e pus-me a spretar açim pelo vidro da montra, cu cafei tem um avansado onde fas xplanada, e que quande tá frio fechom com eçe vidro plásquito, asho que lhe shamom o aclirico. E açim dá pra genti ver a intrada do prédio e da lambisgoita loura cablereira, que me leva os todos os homes bons mesmo debaicho das farpas.
Ai melhéres que foi o boi e o benzido!
Já çó vi ela çair do çalão da lambisgoita, logo atrash dele de camiza dezabotoada, scada assima çem abriri o bicu, ele munto vermelho, e percumetido, e ela com cara de quem engulio um fromigueiro cheio de avesparas.
Hihihihihihihiiiii... foi o mássimo...
Bem fêta melhéres. Agora, çe quizerem veri, o sinhori Augusto a shegar a caza sedo, e a çair de caza çem olhari prá porta da lambisgoita loira da cablereira…hihihihi é um fartoti, quinté já a Isabelinha me preguntou porque éu me ponhu açim de manhã sedo a olhar para a porta do prédio, e a riri baichinho e iço, e sonterdia diçe-mi açim:
- Escute lá senhor Nelo... o que faz agora o senhor a rir-se todos os dias a esta hora sempre aí fora no avançado do café, que nunca mais me deu dois dedos de conversa ao balcão?
Sperei um pôco açim cumo queim nam quer a coiza, olhando pra ela pelu rabinho (ai cala-te melhér) do olhu, a veri a criosidade stampada no rosto dela.
Asdepois atirêi:
- Çabe o qui é menina Belinha... Asho que tenho de falari com a Efigénia, pra ela falari com us otros sinhoris do prédio. Isto anda a presizari duma pintura…..Nam asha Menina Belinha?
- La achar até acho que já faz falta dar um ar melhor ao edifício, mas...
-Poizé. E já qui falamus em pintura. Menina Belinha, já reparou como a noça vezinha cablereira anda com us olhos tam pintados? Quaze nam çe nota per caza dos óliculos iscuros qui comessou a usar açim, de repenti, dum dia pró outro. Mazeu vi-a oje entrar pró çalão cando ela tirô os óliculos e reparei. Inté diçe pra mim: Ai Nelo melhér, que modas eshtas tam stranhas, que coiza melhér!!! Ai tanta maquilhaje... quinté paresse que tem ozólhos inshado. Já riparou, Menina? Ai, tá tam carregada melhér... çó visto! Aquilo devi seri eças coizas quelas veim nas revistas e açim... hi hi hi. Ai ai... Bem, deicha-me ir andar pra caza que tenho um córnica pra screveri prá çemana aqui duma coiza caínda ei-de falari conçigo. Inté logo Belinha fofa.
Beijinhos, melhéres.
Gonçalo Manuel, Nelo prós amigus"
Calem-çe daí... Foi um fartoti de riri... ehhehehehheehhhh.
Como lhis diçe, na córnica anterior, foi tiro e queca.
A minha vezinha nunca más me diçe nada despois de ter apanhade o çeu marido mejmo com a touca na botija, melhéres.
Cuase que nam ia dande certo, quela logo logo nam quiz vir que nam stava arranjada, inda com a roupa de dormiri, praçia a minha Efigénia com a cabessa tapada pra nam stragari o pinteado... hi hihihihi.
Mash depois deu lhe diser que era uma coiza pró sinhori Augusto o seu maridu, e qui era urgenti e açim, asho que trocou uma libelinha na sua entiligênsia, caçim de repenti, já nam fasia difrença a rôpa e o aspéto do pinteado. Fugio scadábaicho, açim cumo quem vai tirar o inforcado da tropa, e çe quereim çaberi, melhéres, já nam a vi quande sheguei á intrada do prédio. Intrei no café da Isabelita, pedi uma bicona, e pus-me a spretar açim pelo vidro da montra, cu cafei tem um avansado onde fas xplanada, e que quande tá frio fechom com eçe vidro plásquito, asho que lhe shamom o aclirico. E açim dá pra genti ver a intrada do prédio e da lambisgoita loura cablereira, que me leva os todos os homes bons mesmo debaicho das farpas.
Ai melhéres que foi o boi e o benzido!
Já çó vi ela çair do çalão da lambisgoita, logo atrash dele de camiza dezabotoada, scada assima çem abriri o bicu, ele munto vermelho, e percumetido, e ela com cara de quem engulio um fromigueiro cheio de avesparas.
Hihihihihihihiiiii... foi o mássimo...
Bem fêta melhéres. Agora, çe quizerem veri, o sinhori Augusto a shegar a caza sedo, e a çair de caza çem olhari prá porta da lambisgoita loira da cablereira…hihihihi é um fartoti, quinté já a Isabelinha me preguntou porque éu me ponhu açim de manhã sedo a olhar para a porta do prédio, e a riri baichinho e iço, e sonterdia diçe-mi açim:
- Escute lá senhor Nelo... o que faz agora o senhor a rir-se todos os dias a esta hora sempre aí fora no avançado do café, que nunca mais me deu dois dedos de conversa ao balcão?
Sperei um pôco açim cumo queim nam quer a coiza, olhando pra ela pelu rabinho (ai cala-te melhér) do olhu, a veri a criosidade stampada no rosto dela.
Asdepois atirêi:
- Çabe o qui é menina Belinha... Asho que tenho de falari com a Efigénia, pra ela falari com us otros sinhoris do prédio. Isto anda a presizari duma pintura…..Nam asha Menina Belinha?
- La achar até acho que já faz falta dar um ar melhor ao edifício, mas...
-Poizé. E já qui falamus em pintura. Menina Belinha, já reparou como a noça vezinha cablereira anda com us olhos tam pintados? Quaze nam çe nota per caza dos óliculos iscuros qui comessou a usar açim, de repenti, dum dia pró outro. Mazeu vi-a oje entrar pró çalão cando ela tirô os óliculos e reparei. Inté diçe pra mim: Ai Nelo melhér, que modas eshtas tam stranhas, que coiza melhér!!! Ai tanta maquilhaje... quinté paresse que tem ozólhos inshado. Já riparou, Menina? Ai, tá tam carregada melhér... çó visto! Aquilo devi seri eças coizas quelas veim nas revistas e açim... hi hi hi. Ai ai... Bem, deicha-me ir andar pra caza que tenho um córnica pra screveri prá çemana aqui duma coiza caínda ei-de falari conçigo. Inté logo Belinha fofa.
Beijinhos, melhéres.
Gonçalo Manuel, Nelo prós amigus"
árvore-fêmea
intimíssima
e de seiva tão fecunda
no desfrute a doce fruta
no desfrute a doce fruta
e o prazer
e de lábios tão carnudos
suculentos
indizíveis
nas palavras por dizer
dá-te assim
inteira
aberta
alegre e viva
na vertigem
e na voragem
de viver
foto e poema do OrCa
O OrCa estava mesmo a pedi-las... ao Nelo. Ode com ode se paga:
em que tudu mejmo me vai contra
Inté as arvéns teim mão
Nas covas scuras que glosa o Orca
Ele éi çó bishos rashado
Afundanço nu meiu das pernas
Queru um home um puto au lado
E paça as nôtes nus infernus
Bem quéu lhe fasso olhinhos
Bem que depois lhes pago bijekas
Vem um Orca de mansinho
Com dois versus fode-me as quecas
Iço açim é ma traissão
Fica uma bisha vensida
Deichem o Nelo detari a mão
A mão do Nelo çabe dar vida
Comesso logo com mil doçuras
Afagando o Zé Burgalho
Depois de estar a dita dura
Vai a boca ao caralhu
E melhéres, comu çei lamber
E chupar de alt a baicho
Nam há gaija nem melhér
Que raspi melhori du quéu raspu
Ele éi as doces bolinhas
ele é o dedo nu cu.
A lingua lá na cabessinha
Orca, ja marshavas tu.
Perque çe fases eças puemas
que me levom os rapazes
Tens de me acalmar as penas.
Com um broche, fazemus as pazes.
07 junho 2006
Amor Próprio.
A Masturbação é provavelmente a mais velha prática sexual que existe à face da terra, e pensa-se que terá surgido poucas horas antes de Deus criar Eva. No entanto ainda hoje é encarada como tabu pelas sociedades modernas, e nunca ninguém a usou, embora estudos recentissimos (têm cerca de 27 segundos...) apontam para mais de 117% dos homens que já a praticaram pelo menos uma vez na vida, e cerca de 73% de mulheres que o fizeram. (17% dos homens inquiridos tinham feito operações de mudança de sexo.) Ora venho aqui defender esta prática milenar e assumir: Eu já me masturbei. Apresento de repente, assim de cabeça, dois motivos perfeitamente válidos: 1. Gosto muito de mim e houve alturas que só eu admitia fazer sexo comigo e 2. Com a masturbação um gajo dá o aperto que quer à coisa. Ora bem, tendo isto assente, vamos mas é desmistificar aqui algumas coisas: . O que é a Masturbação? . Quais as melhores técnicas de masturbação Masculina? . Quais as melhores técnicas de masturbação Feminina? . A masturbação faz mal à saúde? . Gostaria de experimentar mas só de pensar em tocar no meu genital com as minhas próprias mãos fico logo todo enojado! Como fazer? |
Alguns dos comentários:
Bartolomeu: "São preocupantes as situações em que alguém não se masturbe. Mesmo aqueles mais enojados, são impelidos em algum momento a experimentar os prazeres íntimos da masturbação. Eu fui judicialmente impedido de me masturbar em casa. Moro num apartamento e a primeira vez que executei a milenar arte, após residir no apartamento, provoquei uma inundação no prédio. Não, não foi devido à quantidade. Eu explico: o andar de cima era ocupado por uma virtuosa menina, que por coincidência ocupou o elevador comigo no dia da minha chegada. Decotada, transparente, seios imponentes, coxas fortes e torneadas, lábios sensuais, olhos enormes e inspirantes. Disse-me o nome e o andar que okupava. Mal entrei em casa, sentei-me no sofá da sala, fixei o olhar no tecto e em poucos segundos materializei a imagem da minha visita. Poucos minutos depois explodi numa ejaculação que atingiu directamente a parede da sala, tendo aberto um enorme buraco e destruído a conduta central de abastecimento de água ao prédio."
LolaViola: "Ainda vivemos debaixo da herança do «Pecado». Os adultos esclarecidos continuam a dizer a uma criança, «não toques aí que é feio»; nos programas escolares de sexualidade não se fala do tema e ainda há muito bons maridos e «amantes» por aí que acham que se a sua parceira se masturba, isso é uma ofensa para a sua (deles) virilidade e competência sexual. Ora a novidade é que a masturbação - feita em sossego e sozinha, ou realizada com o(s) parceiro(s) - é tão natural como a sede. Há quem beba mais e quem beba menos, mas à sede é que é uma estupidez morrer, com a fonte aqui ao pé :-)"
George Coast: "Até que enfim. Alguém fala de Punhetas! Foram tantas... foram... ... ... mesmo tantas! (e que bem que sabiam)"
onanistélico: "Armazenai os testemunhos do vosso querer num tupperware. Ai, se o Onan soubesse... Onanistas de todo o mundo uni-vos! Lutai só com uma mão e que o mamão ocupe a outra."
seven: "Eu prefiro a foda à masturbação. Ao menos vai-se conhecendo gente..."
OrCa: "Só encontro argumentos a favor:
- Alguém a masturbar-se é ocupar alguém o tempo com algo que lhe dá prazer, a custo zero, e sem necessitar de choques tecnológicos que, atendendo à delicadeza das partes, podem até revelar-se perigosos;
- Alguém a masturbar alguém é uma inequívoca prova de solidariedade entre seres humanos, de risco praticamente nulo e de elevado prazer mútuo, mormente em situações de reciprocidade;
- A masturbação é a aplicação prática de uma das leis básicas da Biologia, chamada a do menor esforço, que todos os bichinhos seguem (e gostam!), pelo que o bicho humano não tem por que ser diferente..."
1313: "Uns mais, outros menos, todos nós percebemos da poda do esgalhanço do pessegueiro. O gajedo idem aspas, mas de um modo mais moderno, do tipo digital. Seja como for, é preferível dar uso à canhota, que é (quase) como se fosse «mão alheia»"
Da minha amiga...
A luz da sombra
- "Já viste a lua?"
Tinhas-me nua nos teus ombros, soerguias-me na cintura e eu rodava para ti numa vertigem imaginada.
- "Tem um ar radiante, uma luz e um encanto que resistem à falácia do tempo".
Mordias-me então o tornozelo e a tua língua passeava nos meus lábios quais entranhas do vento.
- "Brilha. Já viste como brilha?"
Vergavas para mim e fechavas os olhos ofegantes...
- " Não podes ser tão bonita", murmuraste.
Tinha-te nu no silêncio. Nu sem corpo. Nu sem noite e sem dia. Nu de uma vida tocada pelo brilho da lua.
- "Esta noite buscaste o cheiro dessa lua e com ela impregnaste o meu prazer". Então lentamente cedeste.... e num suspiro gemido suave, extasiaste na minha nudez...
- "Diz-me porque tenho de ser borboleta no tempo..."- (...)
- "Diz-me porque tenho, enfim, de ser sombra quando amo a transparência..."- (...)
- "Não me dizes..."
- "Por vezes, minha querida, a luz que mais ilumina não se vê. Como tu, sem inocência, quando te tenho nua só para mim".
Por Fly Away
Fotografia de Gabriele Rigon
A peça mais recente da minha colecção
«Juicy Boobs»
"Juicy Boobs é um objecto de desejo. Qualquer pessoa devia ter um. Numa só peça possui dois espremedores e o tabuleiro onde se acumula o sumo. Aos seus contornos sensuais acresce uma evidente eficácia na arte de extrair sumo. Basta inclinar e o sumo escorre suavemente até ao copo.
Dasein surge em 2001 como um projecto de Hugo Leão, Tiago Fonseca, Samuel Abecasis e Vasco Ferraz, alunos do curso de Design de Equipamento da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Desde então, Dasein tem tido como objectivo a participação em concursos incorporando nos projectos uma vertente tanto profissional como experimental. Em 2004, Dasein (colectivo actualmente constituído por Catarina Pestana designer de comunicação e pelos designers de equipamento Hugo Leão, Samuel Abecasis e Vasco Ferraz) surge finalmente como estúdio, desenvolvendo projectos de design industrial e de comunicação." [fonte: CMCA]
"2002 - Juicy Boobs integra uma selecção de Design Português, e acompanha o Presidente Jorge Sampaio numa visita a Helsínquia, onde é exposto na galeria Artek." [fonte: DW.]
Cookie: "Ler este post teve um sabor algo agridoce. A peça é de facto excelente, mas um dos designers de que falam (o Samuel) foi meu colega de escola e faleceu há cerca de dois anos num acidente de automóvel. Tinha 20 e poucos anos, tinha completado o curso recentemente e tinha à sua frente uma carreira promissora. A minha homenagem para ti, Samuel, onde quer que estejas! E que a tua obra continue a ser admirada."
Mestres da BD erótica - por Serge
(crica nas imagens para as aumentar)
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