A Jacky gaseificou esta teoria:
"Quando é que se deve introduzir o flato num novo relacionamento?
* Alguns, sem pudor, abrem-se logo ao outro. Contudo, certas pessoas não sentem tanto à vontade e preferem esperar pelo momento mais propício.
* Dizem as estatísticas que, talvez, no 4º encontro** seja o ideal. Já não há o perigo de se ser rejeitado. Convém não mandar logo à primeira um petardo. Uma ligeira brisa envergonhada entre as bochechas, acompanhada duma expressão de horror, poderá quebrar o gelo e iniciarem assim uma relação de liberdade flatuleica.
* Se for mulher, é expressamente proibido mandar petardos no primeiro encontro, pois poderá abafar a masculinidade do macho presente.
* Quanto a flatos durante a intimidade, convém não chocar com raspadelas durante a ocorrência ou com flatos vaginais. Não se riam um do outro, a modos de ferir a auto-estima ventosa do outro.
* Evitem largarem-se em espaços fechados e em elevadores, a bem da própria segurança. Supermercados também são de evitar, principalmente junto à secção das carnes frescas e da charcutaria.
* Flatular-se debaixo dos cobertores e aspirar o próprio flato é prática legítima. Escusam é de enfiar a cabeça do parceiro para partilharem juntos e enriquecerem a relação.
* Jacuzzis são de evitar. A água não precisa de mais ar.
* Se quer que o seu parceiro lhe permaneça fiel, não vista calças claras depois de ter emborcado 6 cervejas e arroz de feijão com caril. Não é preciso explicar porquê, pois não?
Espero que tenham apreciado esses considerandos sobre etiqueta e desejo-vos óptimas relações de flato livre!
Jacky"
* vulgo gases, peidos, puns, traques, ventosidades, flúidos, vapores, flatulência... e mais alguns que ela não recorda agora...
** no nosso caso, foi em Beja
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia