26 julho 2006

CISTERNA da Gotinha


Vídeo: a modelo Rocio Guirao em sessão fotográfica e de rabiosque ao léu.

Eis a sexy
Brooke Burke

Tão
amiguinhas que elas são...

Para as meninas: o modelo da BOSS Anton Antipov -
1 e 2

Vídeos:
Heidi Klum de bikini & a angélica Jessica Simpson.

Shriimp: um sítio repleto de informação.

A pintelheira do Falcão


"Quando admiro
a foto desta rapariga, até os pintelhos se m'encaracolam.
Pois, porque eu sou gajo de pintelho liso.
OK, admito que não seja vulgar, mas para conseguir esta raridade, dediquei muito tempo a escová-los e gastei muito dinheirinho com amaciadores de marca.
Porém, agora sinto orgulho quando oiço elogios ao meu farto e liso pintelhame.
Já que estou a ser merecedor da vossa atenção, vou permitir-me confidenciar um pequeno/grande pormenor: eu pinto o pintelhal! É, meus amigos e amigas, este vosso confidente, volta e meia, exibe uma cor diferente de pintelharia. No entanto, não sou descuidado, pois vou anotando as impressões manifestadas por todas aquelas que vou beneficiando com o visionamento da pintelhada. Se me permitem, transponho para aqui algumas delas:

A D. Berta do talho (dia 01-01-06): «Ai, sinhuore, que cuoisa má linda, era mesmo assime que eu queria uns quertinados pá minha sala».
Uma semana depois, a menina Francisca, filha da D. Anacleta: «Coisa má louca, sô Falcão, o bicho que está à espreita por trás da franja, morde? Ó mamã, anda cá depressa ver este bichinho tão lindo».
No final de Fevereiro, a Moline Passé do bar d'alterne lá do bairro: «Chavalo, quéqué essa merda? Foda-se... afinal queres um broche ou uma mise?!»
A Tita Cunha e Sarrafo da quinta Patiño, numa tarde ensolarada de Maio, junto à piscina:
«Falcão! Que máximooooo! Foi o João Rolo que o penteou?»

Falcão"

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh!...

O blog AdArena, que tem como tagline «sex sells» (o sexo vende), apresenta-nos dois anúncios aos preservativos Legend que usam a metodologia dos filmes de terror:

crica para ampliares


crica para ampliares

Enchidos

Mesmo com este calor, os vibradores e dildos não deixam de ser uma temática entesante... digo, interessante (e entesante, claro):
Papoila Rubra: "A utilização do vibrador requer um ângulo de penetração correcto em função da situação do sexo no corpo da mulher, a ser considerado por ela própria (quando o utiliza sozinha) ou por terceiros. Um vibrador não engravida ninguém e se for partilhado ou usado em sexo anal, deve ser cumprida a regra da segurança, isto é, recurso ao preservativo. O tema ainda não esgotou, mas é interessante verificar a inibição ou desinteresse de muitos/as".
Matahary: "O vibrador é como uma outra coisa qualquer: uns gostam, outros não gostam. Penso que não há-de ser no campo do prazer que esta situação se torna excepção. Eu não gosto. Da mesma forma que não gosto de chantilly, de maionese, de batidos, de bolo de chocolate, de cerveja, de vinhos. Prefiro passar sede ou fome, a comer algo que não me dá prazer. Ou seja, prefiro ficar à mingua de uma boa língua, de um bom dedo e de um bom membro, a substituí-los por um vibrador. Se calhar é só porque dá muita trabalheira, não sei. Põe pilhas, tira pilhas... pôr pilhas à carga, tirar pilhas do recarregador... Em situações extremas, lá se vão as pilhas do comando da tv e coiso e tal. Não... muita trabalheira, pito!"
Papoila Rubra: "Claro que são opiniões... e ainda bem que há variedade nos gostos e preferências. Viva a diversidade! A vibração do mecanismo vibrador, na minha opinião, pouco ou nada vale. Sem pilhas é que é BOM! Quando uma mulher aplica um vibrador, tem a oportunidade de aumentar o seu auto-conhecimento. Ao imprimir-lhe movimento (com a força do seu braço e mão), é que ela descobre muitas vezes o verdadeiro ritmo de penetração que a satisfaz, chegando satisfatoriamnete aos orgasmos que quiser e quando quiser. (Finalmente, aprendeu a «bater uma»...) Modernamente diz-se que descobre a sua password. Uma vez esta na posse da mulher, isto é, tendo a consciência plena do seu corpo e de como reage, é fácil pedir... e assim dificilmente há lugar para frustrações em qualquer das partes. Acabam-se os orgasmos fingidos. Isto digo eu, pois aprendi às minhas custas. Mas penso que esta verdade não é apenas minha..."
Corpos e almas: "Olha que as «pilhas» no sítio certo são muito boas!"
George Coast: "Do que se fala aqui é de punhetas mecanizadas, não é? (a eterna e incontornável... punheta!) Ó Papoila, eu efectivamente confesso o meu desinteresse pelo assunto. Nao inibição. Desinteresse mesmo. Eu até me apetece ser ultra brejeiro... (e vou ser mesmo!) eu muito gosto de pito... (prontos Sãozinha... fui malcriadão)
Papoila Rubra: "George, quando te masturbas, consideras o teu acto uma punheta mecanizada?"
George Coast: "Olha, Papoila, quando me masturbo, uso o meu corpo! Uso-me a mim próprio. Ainda não encontrei outras motivações. Mas nao se infira daqui que tenha o que quer que seja... contra. Não tenho... mas nao tenho mesmo nada, contra. Eu sou um liberal. Cada um deve escolher o melhor que a vida tem para lhe dar. Se daí não vier mal aos outros, devemos tirar da vida aquilo que ela nos puder dar. De resto... cada um sabe de si e nem o diabo sabe de todos".
Papoila Rubra: "George, lindo menino. Obrigada por teres respondido. «Quando me masturbo, uso o meu corpo. Uso-me a mim próprio». Deduzi destas tuas palavras que não precisas recorrer a objectos estranhos ao teu corpo. Tens razão. Isso é possível no homem porque a situação dos seus genitais face à posição e proporção do seu braço e mão, foi «beneficiada» pela Natureza. No corpo da mulher não acontece o mesmo. Para uma mulher tipicamente vaginiana, o recurso a um objecto que lhe prolongue a dimensão do braço é fundamental e inevitável. A masturbação, quer no homem quer na mulher, feita com ou sem recurso a objectos, não tem que ser um acto puramente mecanizado, como havias referido inicialmente. Julgo tratar-se de um momento de carga emocional muito forte, envolvendo a pessoa por inteiro, isto é, todo o seu corpo e mente".

25 julho 2006

Crónicas dementes de um querido.

Frequentemente penso como seria a minha vida, numa realidade alternativa, se eu fosse mulher. Ora um dos últimos cenários hipotéticos, imaginados por mim, é bastante catastrófico, na medida em que, muito provavelmente, morreria de fome. Isto porque não teria recursos financeiros para subsistir por mim, uma vez que seria incapaz de manter um emprego muito tempo. Derivado do motivo de faltar sempre ao trabalho, em virtude de, todos os dias de manhã, sempre que acordasse, e tivesse de tomar banho, nua, e me visse ao espelho, nua, e todos os dias percebesse que era uma mulher diabolicamente atraente, e nua, e ali à mão de semear (Jesus!), comia-me toda!
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Depois, exausta, adormecia, satisfeito que estava o meu corpo de fêmea, dos vicios inconfessáveis... e não ia trabalhar.

Decididamente a Mãe Natureza teve algum tino em fazer-me macho. Porque senão eu morria. Feliz, mas morria...

Duo




meu amor




meu amor. acordou sentindo o corpo. acordou sem sobressalto, sentindo a mão dele acariciando a sua barriga. meu amor. acordou sem abrir os olhos e deixou que ele a rolasse devagarinho na cama. afundou mais nos lençóis e saboreou o peso dele em cima do seu corpo. sentiu o desejo dele tão duro contra as suas nádegas na manhã branca de verão. meu amor. entreabriu as pernas e mordeu a almofada. fode-me assim de manhã em silêncio, antes que eu acorde de vez e me esqueça de como as palavras “meu amor” me sabem a doce pecado.

Depois saiu da cama, de casa e esqueceu nos dias monótonos como era morno o esperma dele jorrando nas suas costas. Voltou, muito depois, a lembrar-se do significado das palavras “meu amor” no dia em que prendeu com molas da roupa os lençóis de renda no estendal e a sua brancura lhe feriu os olhos e lhe aqueceu o ventre há muito adormecido.





foto de Helmut Newton

o comando do c******...

Comando de garagem desencadeia erecção

ou
a notícia aqui

crica para visitares a página John & John de d!o

24 julho 2006

Um Sábado à tarde...

Docas de Lisboa
Estava uma tarde de calor, dessas que apetecem quando os corpos fartos de Inverno se dão ao que ainda não é o castigo em que o sol se torna quando chega o pino do estio.
Estacionei o carro no parque do lado de lá da linha, quase sob a imensa estrutura de ferro que transforma os dois lados do rio num só e faz, das várias antigas povoações antes separadas pelo rio e pela História, uma só e imensa cidade.
Quem se aventura pelas docas de Alcântara em pleno dia sabe que não encontra o mundo que a noite se encarrega de inventar, mas nós, abraçados e com mais sol nos olhos que luz havia à beira rio, pouco nos importámos com isso. Todo o nosso envolvimento enchia o ar de magia e cor. Incendiávamos os néons e os sorrisos dos que de passagem nos miravam. Beijámo-nos com doçura e encanto enquanto sentíamos os nossos corpos a fundir-se no mesmo querer, no mesmo gozo de estarmos juntos, no mesmo desejo de parar o tempo para sempre na maré cheia deste mar em rio que era nosso.
- Gosto tanto de ti... - repetimos um para o outro, e rimos de seguida.
Fomos comer uma coisita qualquer, ligeira, umas saladas frias, sentados frente a frente de olhos nos olhos, vivendo um momento intenso que só os seres apaixonados sabem saborear. De mãos nas mãos rindo dos pequenos nadas que são tão importantes como as palavras: - Amo-te - que repetíamos a toda a hora, aumentando o brilho dos nossos olhos cada vez que o afirmávamos. Contámos pequenas coisas, segredos, que após tanto tempo de relacionamento, continuam a chegar aos nossos cais das descobertas onde descobrimos, em cada volta descoberta e confidenciada, que nos amamos mais e mais, numa viagem que só agora as nossas naus encetaram.
Levantámo-nos para passear um pouco. Abraçados pela cintura enquanto umas gotículas de suor se iam formando entre nós, a colar-nos e a selar os nossos corpos, tal como uma hora antes, esse suor tinha sido o mar onde navegáramos as almas em tempestade e entrega e onde seláramos com amor intenso um instante no infinito da eternidade.
Demos connosco já sob a sombra da imensa estrutura metálica, à beirinha, onde a terra-mulher se abre à penetração do mar quando a maré está de subida para, horas depois, ser o mar a receber no orgasmo, construído a dois, a torrente de água doce em espumas, Tágides em volúpias, num rio subitamente penetrante no mar-mulher imenso que se lhe abre.
Abraçámo-nos sentindo toda a força da natureza a tomar conta da nossa união, dos corpos em desejo e mergulhámos de olhos fechados no oceano que os nossos lábios davam ao mundo. Disse-lhe umas palavras quase sussurradas ao ouvido, quentes e íntimas, enquanto nos apertávamos mais e mais, ela mar e eu rio, eu tempestade em crescente e ela abrigo em fogo.
Riu-se sem abrir os olhos:
- Gosto da tua voz no meu ouvido e na minha vida...-
- A minha voz não existe, amor. A minha voz és tu quando respiras...-
Fez-se um pequeno silêncio e depois ela agarrou-se bem a mim e disse:
- Vamos... apetece-me fazer amor...-

CISTERNA da Gotinha


61 fotografias de mulheres pela objectiva de Andreas Bitesnich.


As candidatas a
Miss Universo em trajes menores.


Francesca Piccinini é uma boa atleta!!


Vídeo: a Sexy
Vanessa Branch


Love Parade 2006



Fofinho e peludo: simplesmente adorável!!

Tu tens é inveja!

Ao abrigo do direito de resposta consignado nos Artº 24 e seguintes da Lei de Imprensa (Lei nº 2/99 de 13 de Janeiro de 1999, publicada no Diário da República nº 10/99 - Série I-A), diz o Seven (a propósito deste video de um tipo que enfia a pila dele na sua própria peidola):
"Minha cara,
Vou-te explicar uma coisa que é a desmistificação das pilas grandes. Somente uma pila grande poderia fazer tal coisa
. E porquê? Porque dado o seu tamanho nunca consegue uma erecção total que é o que clinicamente se designa por «erecção útil» - a que é susceptível de conseguir uma penetração - e adquirir rigidez. Deve ter sido o que aconteceu nesse vídeo: o gajo meteu uma salsicha mole na peidola. Mais valia dá-la ao cão...
Por isso, meninas (e Nelo também), não se deixem impressionar: a pila murcha tem de ser pequenina para poder crescer e tornar-se dura; se for grande pouco maior ficará... e mole.
Seven"

Tiko Woods: "Até que enfim que alguém vem cientifica e legalmente confirmar o que eu ando a dizer há muito tempo. Pilas grandes (logo, moles!) só para homens. As senhoras querem-nas é bem proporcionadas e bem duras".
George Coast: "... se bem que o bem proporcionado é muito relativo... devido ao local de inserção do objecto a proporcionar. Imaginemos aqui, por exemplo, a Sonia Baby! Onde é que há proporcionalidade... numa «coisa» daquelas?! Só mesmo de elefante para cima... nunca menos! Mas imagino eu, agora, a minha prima quando tinha 22 anitos. Só mesmo eu... nunca menos para baixo. É tudo muito relativo... (ando a ficar tão ordinário! Será da idade que vai ficando avançada?)"

novo sex-shop para as gentes do norte

Foi apresentado no Sábado e abre hoje ao público um novo Sex-Shop claramente virado para o sector médio-alto, um espaço de elegância e requinte em que a dose de “malandrice” que vive em cada um de nós é levada muito a sério.
Chama-se “Sem Tabus” e fica em S. João da Madeira, uma cidade onde até agora nunca houve um estabelecimento deste género.
A equipa de reportagem da aFundaSão não perderia por nada este tipo de acontecimento e lá fomos bisbilhotar tudo, fazer mil e uma perguntas e saber os segredinhos …
Como a casa estava cheia de sanjoanenses com um certo ar de virgindade nestas coisas, quisemos ser discretos e não tirámos fotografias… mas prometemos fazê-lo numa visita em breve, porque este espaço é diferente!
Ficamos a saber que o projecto é de Anabela Araújo que, cansada de anos de trabalho gráfico, quis dar asas aos sonhos e partilhar com as gentes daquelas latitudes a hipótese de ter onde encontrar umas ajuditas para concretizar fantasias e segredos…
A loja é dirigida por ela e pelo marido, mas é a Anabela que está em todo o lado, fala com todos, explica tudo e arranja maneira de tratar seja de que assunto for com elegância e naturalidade.
Ali existem os artigos tradicionais de um sex-shop, como vibradores (vaginais e anais), masturbadores para eles e para elas, cintos, contas, próteses… até mesmo a execrável boneca de boca-aberta…
Há uma secção de “saúde”, com produtos para aumentar a potência, cremes retardadores, estimulantes para senhoras e, mais importante que tudo, aconselhamento de quem sabe daquilo.
Também existem muitos brindes e prendinhas, desde velas fálicas até toda a sorte de formas e feitios conjugados com aromaterapia, incluindo uma prateleira de velas americanas.
Ainda a dar os primeiros passos, uma secção de literatura erótica e informativa que promete crescer.
Mas… mas: aonde a “Sem Tabus” aposta forte é na elegância. A secção de Lingerie Erótica ocupa quase metade do espaço, sustentada essencialmente por uma linha de prestígio internacional – não muito barata, mas altamente sofisticada.
O artigo mais caro que vimos era uma minúscula cuequinha de senhora bordada a ouro, com uma pedra semi-preciosa, e que traz até o correspondente certificado – 475 euros, nada mais – mas há para todos os preços (e todos os tamanhos: pode comprar um slipinho para a namorada e oferecer dentro de uma daquelas caixinhas de ourives, mas não é aconselhável, porque aí ela vai estar à espera que seja o anel de noivado e, bolas, comparada com isso até uma tanguinha de luxo sai a perder…)
Outra mais-valia: o espaço vai ter disponível para quem quiser, gratuitamente, aconselhamento psicológico… e esta? (a Ann Summers fazia-o há 30 anos em Park Lane, mas a Anabela nem conhecia a Ann Summers, portanto a ideia é mesmo dela! Valentes portugas, é assim mesmo!)
Não se sabe se vai haver pornografia – videos, revistas e afins – talvez sim talvez não… para já a aposta é no erotismo, com nível e classe.
Já agora, para quem quiser lá ir, fica na Av. Eng. Arantes e Oliveira, nº 358, logo no rés-do-chão – é um prédio cor de rosa, de esquina, e não é preciso “procurar” a loja – as montras, enormes e todas negras, chamam bem a atenção com o desenho da miúda do logo – vê-se a milhas! Durante a visita, surpresas são de esperar… a Anabela tem ideias na cabeça e gosta de insinuar às pessoas coisas em que talvez nunca tenham pensado… ou talvez já… mas, bom, disso é melhor não falar para não estragar os potenciais da primeira vista… vão ver e depois contem!
Pedro Laranjeira