27 julho 2006

Ai Meninas....






Beach Time

«Faz-me um bico» - t-shirt exclusiva da funda São


T-shirt «Faz-me um bico»

Uma obra-prima do artesanato... digo, artesãonato: o passarinho foi desenhado sem bico... mas há um lápis de cor pendurado, atado por um cordel e preso por um pequeno alfinete-de-ama (tudo real e não desenhado na própria t-shirt). Assim, podes pedir a quem quiseres que... te faça um bico.
Fez um susexo enorme no 5º Encontra-a-Funda e está de novo disponível por encomenda. Como a loja da funda São está com problemas técnicos, envia-me um e-mail que eu envio-te todas as informações que precisares: funda@afundasao.com.

Todo o mar num conta gotas

Descobri-lhe a pouco e pouco os ritmos do corpo, os sons que a faziam estremecer, os pequenos gestos, quase nadas, de onde nasciam os novos mundos que ela me devolvia acrescentados de paisagens em permanente mutação.
Sempre virgens.
Novas sensações que ela sabia acabadas de nascer do mais profundo de mim, e onde ela se sabia rainha e senhora.



Fizemos amor.
Todo o amor do mundo.
Todo o amor que me transbordava da alma e que nunca encontrara destino; meros fantasmas nos apogeus dos orgasmos.
Amámo-nos intensamente uma e outra vez. Os nossos corpos derramando-se em fluidos e gozo.
Depois, já em descanso, ficámos deitados olhando com deleite a nossa nudez, as nossas coisas que assumiam aos nossos dedos o papel de pequenas brincadeiras:

- "...Tens aqui um sinal, meu anjo... e tu. O que é isto?"...-

Beijámo-nos de olhos fechados sentindo novamente todo o corpo em efervescência.
E passámos as nossas línguas pelos recantos secretos onde as almas espreitam ao cimo da pele. E rimo-nos...
Rimo-nos como se quisessemos esquecer as lágrimas amargas que choraríamos na hora da despedida e nas semanas de ausência que se seguiriam.
Mas nesse instante, nesse mesmo instante em que nos entregávamos, todo o mundo acabava, todo o tempo ficava suspenso até ao momento em que um ponteiro aziago nos lembrava que o mundo não espera pelos que se atrevem a desafiar e permanecer nos reinos dos Deuses...

Publicado no Blog das Cartas

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26 julho 2006

«La Maleta Roja» - Tuppersex na SIC

Lembras-te da novidade que aqui dei do conceito de Tuppersex ter chegado a Portugal através da Gisele Chaves, da empresa «La Maleta Roja»?
Pois ela amanhã, quinta-feira, vai ser entrevistada pela Fátima Lopes - no seu programa «Fátima», na SIC - às 11 horas da manhã. Mas nós preparámos uns preliminares... hmmm...
Gisele, como está tudo a correr?
Estamos indo bem, melhor do que eu esperava. Aos poucos as mulheres portuguesas estão a ficar adeptas desse novo conceito. Saiu uma matéria agora na revista FHM.
Já se passou alguma história engraçada numa dessas reuniões?
Ainda não tenho tido, além de uma reunião que fiz no Porto com um grupo de mulheres que acharam a maleta muito «leve» («coisa de crianças»). Não esperava que iria encontrar pessoas a achar que a maleta é coisa para crianças.
Além do boca-a-boca (erótico, Noé?) como tem funcionado a divulgação do conceito?
Dei uma entrevista à agência Lusa e agora em toda parte estão a falar de mim, até num site brasileiro. E já inventam que estiveram numa reunião, pode uma coisa dessas? Mas enfim, a midia é assim, fala o que não é.
Neste blog não. Embora a nossa especialidade seja o sexo escrito, na prova oral também nos damos muito bem... modéstia à parte...
Continuação de muita e boa sorte, Gisele! Portugal precisa... para sair da crise, que é mais de mentalidades do que real (digo eu, que não percebo nada de economia).

CISTERNA da Gotinha


Vídeo: a modelo Rocio Guirao em sessão fotográfica e de rabiosque ao léu.

Eis a sexy
Brooke Burke

Tão
amiguinhas que elas são...

Para as meninas: o modelo da BOSS Anton Antipov -
1 e 2

Vídeos:
Heidi Klum de bikini & a angélica Jessica Simpson.

Shriimp: um sítio repleto de informação.

A pintelheira do Falcão


"Quando admiro
a foto desta rapariga, até os pintelhos se m'encaracolam.
Pois, porque eu sou gajo de pintelho liso.
OK, admito que não seja vulgar, mas para conseguir esta raridade, dediquei muito tempo a escová-los e gastei muito dinheirinho com amaciadores de marca.
Porém, agora sinto orgulho quando oiço elogios ao meu farto e liso pintelhame.
Já que estou a ser merecedor da vossa atenção, vou permitir-me confidenciar um pequeno/grande pormenor: eu pinto o pintelhal! É, meus amigos e amigas, este vosso confidente, volta e meia, exibe uma cor diferente de pintelharia. No entanto, não sou descuidado, pois vou anotando as impressões manifestadas por todas aquelas que vou beneficiando com o visionamento da pintelhada. Se me permitem, transponho para aqui algumas delas:

A D. Berta do talho (dia 01-01-06): «Ai, sinhuore, que cuoisa má linda, era mesmo assime que eu queria uns quertinados pá minha sala».
Uma semana depois, a menina Francisca, filha da D. Anacleta: «Coisa má louca, sô Falcão, o bicho que está à espreita por trás da franja, morde? Ó mamã, anda cá depressa ver este bichinho tão lindo».
No final de Fevereiro, a Moline Passé do bar d'alterne lá do bairro: «Chavalo, quéqué essa merda? Foda-se... afinal queres um broche ou uma mise?!»
A Tita Cunha e Sarrafo da quinta Patiño, numa tarde ensolarada de Maio, junto à piscina:
«Falcão! Que máximooooo! Foi o João Rolo que o penteou?»

Falcão"

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh!...

O blog AdArena, que tem como tagline «sex sells» (o sexo vende), apresenta-nos dois anúncios aos preservativos Legend que usam a metodologia dos filmes de terror:

crica para ampliares


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Enchidos

Mesmo com este calor, os vibradores e dildos não deixam de ser uma temática entesante... digo, interessante (e entesante, claro):
Papoila Rubra: "A utilização do vibrador requer um ângulo de penetração correcto em função da situação do sexo no corpo da mulher, a ser considerado por ela própria (quando o utiliza sozinha) ou por terceiros. Um vibrador não engravida ninguém e se for partilhado ou usado em sexo anal, deve ser cumprida a regra da segurança, isto é, recurso ao preservativo. O tema ainda não esgotou, mas é interessante verificar a inibição ou desinteresse de muitos/as".
Matahary: "O vibrador é como uma outra coisa qualquer: uns gostam, outros não gostam. Penso que não há-de ser no campo do prazer que esta situação se torna excepção. Eu não gosto. Da mesma forma que não gosto de chantilly, de maionese, de batidos, de bolo de chocolate, de cerveja, de vinhos. Prefiro passar sede ou fome, a comer algo que não me dá prazer. Ou seja, prefiro ficar à mingua de uma boa língua, de um bom dedo e de um bom membro, a substituí-los por um vibrador. Se calhar é só porque dá muita trabalheira, não sei. Põe pilhas, tira pilhas... pôr pilhas à carga, tirar pilhas do recarregador... Em situações extremas, lá se vão as pilhas do comando da tv e coiso e tal. Não... muita trabalheira, pito!"
Papoila Rubra: "Claro que são opiniões... e ainda bem que há variedade nos gostos e preferências. Viva a diversidade! A vibração do mecanismo vibrador, na minha opinião, pouco ou nada vale. Sem pilhas é que é BOM! Quando uma mulher aplica um vibrador, tem a oportunidade de aumentar o seu auto-conhecimento. Ao imprimir-lhe movimento (com a força do seu braço e mão), é que ela descobre muitas vezes o verdadeiro ritmo de penetração que a satisfaz, chegando satisfatoriamnete aos orgasmos que quiser e quando quiser. (Finalmente, aprendeu a «bater uma»...) Modernamente diz-se que descobre a sua password. Uma vez esta na posse da mulher, isto é, tendo a consciência plena do seu corpo e de como reage, é fácil pedir... e assim dificilmente há lugar para frustrações em qualquer das partes. Acabam-se os orgasmos fingidos. Isto digo eu, pois aprendi às minhas custas. Mas penso que esta verdade não é apenas minha..."
Corpos e almas: "Olha que as «pilhas» no sítio certo são muito boas!"
George Coast: "Do que se fala aqui é de punhetas mecanizadas, não é? (a eterna e incontornável... punheta!) Ó Papoila, eu efectivamente confesso o meu desinteresse pelo assunto. Nao inibição. Desinteresse mesmo. Eu até me apetece ser ultra brejeiro... (e vou ser mesmo!) eu muito gosto de pito... (prontos Sãozinha... fui malcriadão)
Papoila Rubra: "George, quando te masturbas, consideras o teu acto uma punheta mecanizada?"
George Coast: "Olha, Papoila, quando me masturbo, uso o meu corpo! Uso-me a mim próprio. Ainda não encontrei outras motivações. Mas nao se infira daqui que tenha o que quer que seja... contra. Não tenho... mas nao tenho mesmo nada, contra. Eu sou um liberal. Cada um deve escolher o melhor que a vida tem para lhe dar. Se daí não vier mal aos outros, devemos tirar da vida aquilo que ela nos puder dar. De resto... cada um sabe de si e nem o diabo sabe de todos".
Papoila Rubra: "George, lindo menino. Obrigada por teres respondido. «Quando me masturbo, uso o meu corpo. Uso-me a mim próprio». Deduzi destas tuas palavras que não precisas recorrer a objectos estranhos ao teu corpo. Tens razão. Isso é possível no homem porque a situação dos seus genitais face à posição e proporção do seu braço e mão, foi «beneficiada» pela Natureza. No corpo da mulher não acontece o mesmo. Para uma mulher tipicamente vaginiana, o recurso a um objecto que lhe prolongue a dimensão do braço é fundamental e inevitável. A masturbação, quer no homem quer na mulher, feita com ou sem recurso a objectos, não tem que ser um acto puramente mecanizado, como havias referido inicialmente. Julgo tratar-se de um momento de carga emocional muito forte, envolvendo a pessoa por inteiro, isto é, todo o seu corpo e mente".

25 julho 2006

Crónicas dementes de um querido.

Frequentemente penso como seria a minha vida, numa realidade alternativa, se eu fosse mulher. Ora um dos últimos cenários hipotéticos, imaginados por mim, é bastante catastrófico, na medida em que, muito provavelmente, morreria de fome. Isto porque não teria recursos financeiros para subsistir por mim, uma vez que seria incapaz de manter um emprego muito tempo. Derivado do motivo de faltar sempre ao trabalho, em virtude de, todos os dias de manhã, sempre que acordasse, e tivesse de tomar banho, nua, e me visse ao espelho, nua, e todos os dias percebesse que era uma mulher diabolicamente atraente, e nua, e ali à mão de semear (Jesus!), comia-me toda!
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Depois, exausta, adormecia, satisfeito que estava o meu corpo de fêmea, dos vicios inconfessáveis... e não ia trabalhar.

Decididamente a Mãe Natureza teve algum tino em fazer-me macho. Porque senão eu morria. Feliz, mas morria...

Duo




meu amor




meu amor. acordou sentindo o corpo. acordou sem sobressalto, sentindo a mão dele acariciando a sua barriga. meu amor. acordou sem abrir os olhos e deixou que ele a rolasse devagarinho na cama. afundou mais nos lençóis e saboreou o peso dele em cima do seu corpo. sentiu o desejo dele tão duro contra as suas nádegas na manhã branca de verão. meu amor. entreabriu as pernas e mordeu a almofada. fode-me assim de manhã em silêncio, antes que eu acorde de vez e me esqueça de como as palavras “meu amor” me sabem a doce pecado.

Depois saiu da cama, de casa e esqueceu nos dias monótonos como era morno o esperma dele jorrando nas suas costas. Voltou, muito depois, a lembrar-se do significado das palavras “meu amor” no dia em que prendeu com molas da roupa os lençóis de renda no estendal e a sua brancura lhe feriu os olhos e lhe aqueceu o ventre há muito adormecido.





foto de Helmut Newton

o comando do c******...

Comando de garagem desencadeia erecção

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