05 agosto 2006
04 agosto 2006
Qrònica do Nelo
Oje foi um daquelis dias melhéres.
Asdespois duma çemana terrivem, ashei de repenti cu o Lalito andava metidu cum a cablrereira que levou u fartum da minha vezinha do andar debaicho per caza do maridu que paçava us dias a arranjar o cabelu e açim.
Vi-ó entrar e iço, e fiquei cum a purga atrás da vermelha, e fui spreitar...açim deçimuladamenti como um Jeimes Bonder, pocheti dum ladu pra u otro, e as mãus a abanari de dedus mindinhus espetadus no ar e çó criosidade...çó criosidade.
Ai melhéres! Çe à coiza queu çô é uma melhér pesseçiva, mash çe u Lalito andaçe metidu cum uma gaija, já neim impurtava melhéres.
Mas nam! Intam nam éi quele çe meteu cum u gabirú que hera u namuradu dela e cu Lalilo conhesseu num dia em quela nam stava?
Hora hora...Ai que bisha bi seksualona e traissoeira fofas, cu me saiu o Lalito, a trair-mi cum um home mejmo debaicho dosh més apozentos.
É quele à com cada coiza que uma melhér nem vendo çe acerdita, mazeu apanhei-us doish e foi o boi e u benzido!
Ai iço é que foi!
Queu çô munto home, e quande ponhu a pocheti na meza e a mãu na anca, e me shega o moscardo ao xafarish, digu tudu cumós Cucus!
Diçe-lhe tudo u cu me veio à cabessa. Desjde us papeish do clube Suingue Bisha e u dinhero quele me levô a dezer quera prás Finansas, e quére mintira e açim, e cagora tinha as multas pra pagari. Fóra u queu lhe diçe sobre as traissões e as vezis em quele me robô a pocheti. Olheim melhéres...foi uma picharada daz antigas. Nu fim fui-mimbora aburrecida melhéres, cu Lalito fasia aquela cara de Margarina Derretida, e inté prassia que çe ria pra mim...irra....
Çaí porta fora pusseça melhéres, e fui dar uma volta pra estrair.
Cumo agora é Verão pinçei em ir dar uma ida há praia, cuma melhér çempre ve uns enxumassos nos calsões dos homes bons que lá andom.
Mas asdepois pinçei melhór, éu tenhu uma peli munto fina e açim, e per caza du buracu na cambada do ozório, ashei melhór ir ao cafei da Belinha e cumer uma banana splique.
Ai u que uma melhér çe regala com uma bela banana splique....
Quereim um pôco?
Nam nam...
Ai que guelozas!
Çó cunvide os homes deste broche...
Venhom-çe dái, cu Nelo cunvida...hiihiihiiihihi
Asdespois duma çemana terrivem, ashei de repenti cu o Lalito andava metidu cum a cablrereira que levou u fartum da minha vezinha do andar debaicho per caza do maridu que paçava us dias a arranjar o cabelu e açim.
Vi-ó entrar e iço, e fiquei cum a purga atrás da vermelha, e fui spreitar...açim deçimuladamenti como um Jeimes Bonder, pocheti dum ladu pra u otro, e as mãus a abanari de dedus mindinhus espetadus no ar e çó criosidade...çó criosidade.
Ai melhéres! Çe à coiza queu çô é uma melhér pesseçiva, mash çe u Lalito andaçe metidu cum uma gaija, já neim impurtava melhéres.
Mas nam! Intam nam éi quele çe meteu cum u gabirú que hera u namuradu dela e cu Lalilo conhesseu num dia em quela nam stava?
Hora hora...Ai que bisha bi seksualona e traissoeira fofas, cu me saiu o Lalito, a trair-mi cum um home mejmo debaicho dosh més apozentos.
É quele à com cada coiza que uma melhér nem vendo çe acerdita, mazeu apanhei-us doish e foi o boi e u benzido!
Ai iço é que foi!
Queu çô munto home, e quande ponhu a pocheti na meza e a mãu na anca, e me shega o moscardo ao xafarish, digu tudu cumós Cucus!
Diçe-lhe tudo u cu me veio à cabessa. Desjde us papeish do clube Suingue Bisha e u dinhero quele me levô a dezer quera prás Finansas, e quére mintira e açim, e cagora tinha as multas pra pagari. Fóra u queu lhe diçe sobre as traissões e as vezis em quele me robô a pocheti. Olheim melhéres...foi uma picharada daz antigas. Nu fim fui-mimbora aburrecida melhéres, cu Lalito fasia aquela cara de Margarina Derretida, e inté prassia que çe ria pra mim...irra....
Çaí porta fora pusseça melhéres, e fui dar uma volta pra estrair.
Cumo agora é Verão pinçei em ir dar uma ida há praia, cuma melhér çempre ve uns enxumassos nos calsões dos homes bons que lá andom.
Mas asdepois pinçei melhór, éu tenhu uma peli munto fina e açim, e per caza du buracu na cambada do ozório, ashei melhór ir ao cafei da Belinha e cumer uma banana splique.
Ai u que uma melhér çe regala com uma bela banana splique....
Quereim um pôco?
Nam nam...
Ai que guelozas!
Çó cunvide os homes deste broche...
Venhom-çe dái, cu Nelo cunvida...hiihiihiiihihi
Bom fim de semana!
(clica na imagem para aumentares o... bom fim de semana)
fotografia - Sascha
A cadelinha do Falcão
"Durante alguns anos residi na zona de Cascais e tive nessa época uma cadelinha amorosa, rafeirinha, a que chamava Pipi.
Por brincadeirinha, quando passeávamos pela marginal ou pela Guia e se aproximava alguma representante do belo sexo, eu, angelicamente chamava:
- Pipi, vem cá ao dono.
Devo confessar que alguns sorrisos, mais ou menos displicentes brindavam a minha «infantilidade». Desisti do processo quando percebi que a minha Pipi atraía muito mais a atenção das passeantes se ficássemos discretamente sentados no paredão da praia dos pescadores. Posso garantir-lhes, queridos amigos, que a minha Pipizinha, mesmo sem conseguir exprimir um único latido em francês, inglês, espanhol ou italiano, proporcionou-me «conhecer» algumas simpáticas meninas. Agora que estou a relembrar esta época, reflicto... e se em vez de uma simples cadelinha, passeasse uma esplêndida égua lusitana?
Ai, a mania das grandezas...
Falcão"
Estou a imaginar-te a atirares um pauzinho à cadela e a gritares:
- Busca Pipi!
Falcão - "Ou então... dar-lhe um doce e exclamar, lambe Pipi! Ai, as coisas que se podem dizer (à) Pipi..."
Por brincadeirinha, quando passeávamos pela marginal ou pela Guia e se aproximava alguma representante do belo sexo, eu, angelicamente chamava:
- Pipi, vem cá ao dono.
Devo confessar que alguns sorrisos, mais ou menos displicentes brindavam a minha «infantilidade». Desisti do processo quando percebi que a minha Pipi atraía muito mais a atenção das passeantes se ficássemos discretamente sentados no paredão da praia dos pescadores. Posso garantir-lhes, queridos amigos, que a minha Pipizinha, mesmo sem conseguir exprimir um único latido em francês, inglês, espanhol ou italiano, proporcionou-me «conhecer» algumas simpáticas meninas. Agora que estou a relembrar esta época, reflicto... e se em vez de uma simples cadelinha, passeasse uma esplêndida égua lusitana?
Ai, a mania das grandezas...
Falcão"
Estou a imaginar-te a atirares um pauzinho à cadela e a gritares:
- Busca Pipi!
Falcão - "Ou então... dar-lhe um doce e exclamar, lambe Pipi! Ai, as coisas que se podem dizer (à) Pipi..."
VÉNUS
À flor da vaga, o seu cabelo verde,
Que torvelinho enreda e desenreda…
O cheiro a carne nos embebeda!
Em que desvios a razão se perde!
Pútrido o ventre, azul e aglutinoso,
Que a onda, crassa, num balanço alaga,
E reflui (um olfacto que embriaga)
Que em sorvo, murmura de gozo.
O seu esboço, na marinha turva…
De pé flutua, levemente curva;
Ficam-lhe os pés atrás, como voando…
E as ondas lutam, como feras mugem,
A lia em que se desfazem disputando,
E arrastando-a na areia, co’a salsugem.
Camilo Pessanha (1867-1926)
Clepsidra
Lisboa: Casa Editora Lusitânia, 1922
À flor da vaga, o seu cabelo verde,
Que torvelinho enreda e desenreda…
O cheiro a carne nos embebeda!
Em que desvios a razão se perde!
Pútrido o ventre, azul e aglutinoso,
Que a onda, crassa, num balanço alaga,
E reflui (um olfacto que embriaga)
Que em sorvo, murmura de gozo.
O seu esboço, na marinha turva…
De pé flutua, levemente curva;
Ficam-lhe os pés atrás, como voando…
E as ondas lutam, como feras mugem,
A lia em que se desfazem disputando,
E arrastando-a na areia, co’a salsugem.
Camilo Pessanha (1867-1926)
Clepsidra
Lisboa: Casa Editora Lusitânia, 1922
03 agosto 2006
Novidade da loja do blog: pratos alentejanos malandrecos
Lembras-te de eu ter encomendado para a minha colecção de arte erótica quatro pratos tradicionais alentejanos de barro, pintados à mão e vidrados, com desenhos feitos por mim?
Pois como não sou egoísta, agora já podes comprar pratos com os mesmos desenhos na loja do blog (individualmente ou o conjunto de quatro):
Conjunto completo
Para veres e comprares cada um do pratos individualmente, crica aqui:Arre burro!
Ceifeira debulhadora
Pastor e ovelhas
Self service
A loja da funda São tem muito mais... coisas... hmmm... mas como tem havido problemas técnicos, podes encomendar ou pedir-me informações por e-mail.
Pois como não sou egoísta, agora já podes comprar pratos com os mesmos desenhos na loja do blog (individualmente ou o conjunto de quatro):
Conjunto completo
Para veres e comprares cada um do pratos individualmente, crica aqui:
Ceifeira debulhadora
Pastor e ovelhas
Self service
A loja da funda São tem muito mais... coisas... hmmm... mas como tem havido problemas técnicos, podes encomendar ou pedir-me informações por e-mail.
Cenas de Amor, por mostrengo Adamastor
Porque o Verão assim o exige, uma lista descritiva das cenas mais eróticas do cinema.
A linda linda fénix
Falava-me meiga e serenamente e eu, se calhasse ter fechado os olhos para a ouvir, quase poderia acreditar que estava a ouvir-me a mim mesma.
No seu jeito maduro, de sensualidade adormecida mas jamais resignada, falava-me dos anos que passou como se os tivesse vivido em jeito de bela adormecida. Não a das histórias das meninas, a da história das mulheres, das que se deixam adormecer para fugirem à dureza dos dias, à aridez das noites.
Eu visualizei essas áridas noites enquanto a ouvia. Vi-a deitada na cama, vestida de vermelho, corpo violentamente abandonado nos lençóis surdos, voltas e mais voltas a ver se chamava o sono, a tontura do álcool que a fazia perder-se em pequenos furacões, o gosto ressabiado do tabaco, a saliva grossa. Vi-a afastar a inquietação com fantasias e fugas, com prazer solitário, com medo.
O amor pode tomar muitas formas. Consegue facilmente amar-se uma mulher assim, uma mulher que da sua sensualidade faz renascer a mais bela fénix.
No seu jeito maduro, de sensualidade adormecida mas jamais resignada, falava-me dos anos que passou como se os tivesse vivido em jeito de bela adormecida. Não a das histórias das meninas, a da história das mulheres, das que se deixam adormecer para fugirem à dureza dos dias, à aridez das noites.
Eu visualizei essas áridas noites enquanto a ouvia. Vi-a deitada na cama, vestida de vermelho, corpo violentamente abandonado nos lençóis surdos, voltas e mais voltas a ver se chamava o sono, a tontura do álcool que a fazia perder-se em pequenos furacões, o gosto ressabiado do tabaco, a saliva grossa. Vi-a afastar a inquietação com fantasias e fugas, com prazer solitário, com medo.
O amor pode tomar muitas formas. Consegue facilmente amar-se uma mulher assim, uma mulher que da sua sensualidade faz renascer a mais bela fénix.
CISTERNA da Gotinha
A menina deve ter boas memórias desta porta...
O canal NBC explica porque é que as professoras têm relações sexuais com os seus alunos.
Vídeos: Howard Stern a fazer cócegas a uma loira & uma cobra sortuda com a Elsa Pataky.
Coincidência?! Talvez não...
Fotografias da sexy Christina Milian
quem fala verdade... :)
Perante o convite para... uma "sopinha de pedra"...
eu... eu só podia... recusar!...
ah pois é...
Então... haverá lá coisa que se iguale a um... um BOM "naco na pedra"??!!!!!
foto daqui...
Subscrever:
Mensagens (Atom)