O que é aquilo no meio das pernas dele?!...
03 novembro 2006
02 novembro 2006
Código de conduta
Isto de ter de trabalhar para ganhar a vida é uma estopada de todo o tamanho. Tanto assim é que este verão, com o calor que está, saiu atempadamente uma norma interna a proibir o uso no local de trabalho de top's e de saias acima do joelho. Os gajos nem tugiram nem mugiram que há muito têm interditos os calções e engaiolados no fatinho de todo o ano nem chinelos a imitar sapatos na dianteira podem levar ou são logo apelidados de maricas e toda a gente sabe que a questão não é sê-lo, mas parecê-lo.
Usando de uma lúcida interpretação da lei, o meu primeiro impulso foi envergar as túnicas de mangas a três quartos da moda mas escolhendo as que são completamente transparentes e enfiar saias até ao tornozelo mas tão translúcidas que claramente se vislumbrasse as cuecas, vermelho-vivo, de preferência.
Contudo, lembrei-me do meu amigo que assegura, em nome da convivência pacífica, que apenas três assuntos podem ser falados consensualmente entre colegas de trabalho: os impostos que toda a gente detesta, o futebol que toda a gente tem opinião e o sexo, embora apenas pelo lado dos comentários escarninhos à boca pequena sobre as escapadelas dos outros. Ora como estão em voga os sinais de proibido fumar, talvez fosse mais adequado encher a empresa de parangonas a promulgar que a lascívia entre colegas de trabalho paga imposto, que não se deseja o colega de equipa nem no balneário ou que a má língua sobre nós próprios corta a conversa. Ou então, seria acertado diminuirem-nos uma horinha de trabalho por dia para laurearmos a pevide lá fora e não ficarmos restringidos e obrigados a fazê-lo no local de trabalho.
(Foto © Hyperborean, Roadtrip)
01 novembro 2006
Merda! Mais uns Collants Rasgados...
KEVIN HUNDSNURSCHER
Fetish photographer from Seattle, his photos explore the bizarre, sexual, hot,
racy, underground world of latex, leather, lace and anything you can imagine.
FreshNudes
Doutrina
Sobre a origem do Sexo.
Por Diácona.
Este mundo feito por Deus tem atravessado ao longo dos tempos, épocas de grande conturbação. O Demo, não descansa e assiste-se hoje ao mais desabrido deboche e falência dos costumes, que põem as pessoas como eu perante o tremendo desafio de sermos as luzes que iluminam o caminho do Senhor no meio duma paisagem de trevas e pestilências pagãs!
Tudo ficou pior após Darwin, esse lacaio do Mafarrico, com a sua teoria absurda sobre a blasfema evolução das espécies, colocando-nos, criaturas feitas à imagem de Deus, em parentesco com os macacos.
Blasfémia!!!– Abrenúncio que até me benzo! -
Como todos sabeis através da mais sagrada leitura, a Bíblia não fala em evolução das espécies! O mundo foi feito por Deus em seis dias, e segundo as contas feitas após inúmeros estudos perpetrados pelos mais fidedignos e sábios e entendidos sobre as Sagradas Escrituras, há quatro mil novecentos e doze anos!
Estes homens estudiosos de Deus sabem decerto muito mais que esse Belzebuiano Darwin, cuja alma arde nos Infernos mais profundos e não ao lado do Senhor na sua Glória e Graça Eterna…
Deus fez um Paraíso e vendo que obra estava perfeita, pôs lá o Homem feito à sua imagem. E como todos sabeis, Deus não tem sexo. É Pai do céu! Criador pela perfeição e pela vontade. Dotou os animais com que encheu o Paraíso com essa imperfeição. Os animais, pela sua limitação de vida e mortalidade, sendo irracionais e sem a opção da discricionariedade, foram dotados de meios de reprodução. O sexo!
Reparai como começa aqui já a diferença fundamental com a condição de Homem feito à imagem de Deus: Adão não tinha sexo! Nem precisava, pois era imortal à imagem do seu Criador e vivia em estado de Graça. Os animais, mortais, esses sim precisavam do sexo mas só para a reprodução, não para o deboche insano como se vê propalado neste Luciferino blogue!
Deus viu o Adão porém aborrecido passado alguns dias e lembrou-se de lhe fazer uma surpresa. Pela calada da noite, tirou-lhe uma costela e com ela fez a Mulher. A Eva!
De manhã ao acordar, Adão ficou muito contente por ter uma companheira. E Deus, dando-lhe as boas vindas disse-lhe que agora poderiam ser felizes e usar todo o Paraíso para seu prazer excepto o fruto duma macieira onde Deus tinha posto todo o mal que tinha retirado do Paraíso. Mas a serpente, tomada de invejas por ser rastejante deixou-se imbuir por Satã, anjo expulso do Céu, seduziu a Eva a comer do fruto proibido, e esta sentindo de repente a angustia de ter pecado e de estar só, seduziu o Adão!
Deus omnisciente, vendo de imediato tudo, foi ter com eles e expulsou-os do Paraíso, e condenou-os à mortalidade.
- Faltastes ao compromisso. Comestes da árvore do pecado. A partir de hoje. – disse o Senhor. - Sabereis o que é a fome e o frio, a doença e a Morte!Ficareis condenados à animalesca condição da reprodução como os animais, e essa condição pô-los à em Pecado Mortal. Morrereis como os animais, e para deixares descendência perdereis as vossas almas. E a vossa descendência levará o pecado consigo: O pecado original! –
Mas Deus é bom, é Pai do Céu e quis dar aos Homens uma oportunidade de ser redimir. A vida sã e casta. Não incorrendo no pecado mortal do sexo, essa nojeira!
Por isso meus irmãos e irmãs. Ouvi-me que os trago a palavra Divina. Não pecais mais. Olhai o exemplo dos nossos antepassados expulsos e condenados as trevas assim como toda a sua descendência, para nosso mal!
O sexo depois de feito uma vez é sempre igual; uma porcaria insana! Só a perversão das almas tomadas das malsãs influências do Demo lhe podem achar piada a todo instante. O sexo é só para que os casais, devidamente unidos pelos sagrados laços do matrimónio Cristão, tenham os seus filhos na graça de Deus. Deverão é imediatamente após o condenado acto ir confessar-se e penitenciar-se, e prometer nunca mais o fazer.
Uma fez feito é sempre igual, e um castigo de Deus pelo pecado de Adão e Eva que condenou toda a descendência a ter de praticar uma ou duas vezes na vida para a sua perpetuação uma vez perdida a imortalidade como castigo pelo fruto da macieira.
E pronto! Já falei um pouco sobre sexo. Como vedes também sei falar desse tema, mas com elevação e compostura.
Agora ide! Ide ter com os vossos confessores e penitenciai-vos para salvação das vossas almas, e não pequeis mais!
Por Diácona.
Este mundo feito por Deus tem atravessado ao longo dos tempos, épocas de grande conturbação. O Demo, não descansa e assiste-se hoje ao mais desabrido deboche e falência dos costumes, que põem as pessoas como eu perante o tremendo desafio de sermos as luzes que iluminam o caminho do Senhor no meio duma paisagem de trevas e pestilências pagãs!
Tudo ficou pior após Darwin, esse lacaio do Mafarrico, com a sua teoria absurda sobre a blasfema evolução das espécies, colocando-nos, criaturas feitas à imagem de Deus, em parentesco com os macacos.
Blasfémia!!!– Abrenúncio que até me benzo! -
Como todos sabeis através da mais sagrada leitura, a Bíblia não fala em evolução das espécies! O mundo foi feito por Deus em seis dias, e segundo as contas feitas após inúmeros estudos perpetrados pelos mais fidedignos e sábios e entendidos sobre as Sagradas Escrituras, há quatro mil novecentos e doze anos!
Estes homens estudiosos de Deus sabem decerto muito mais que esse Belzebuiano Darwin, cuja alma arde nos Infernos mais profundos e não ao lado do Senhor na sua Glória e Graça Eterna…
Deus fez um Paraíso e vendo que obra estava perfeita, pôs lá o Homem feito à sua imagem. E como todos sabeis, Deus não tem sexo. É Pai do céu! Criador pela perfeição e pela vontade. Dotou os animais com que encheu o Paraíso com essa imperfeição. Os animais, pela sua limitação de vida e mortalidade, sendo irracionais e sem a opção da discricionariedade, foram dotados de meios de reprodução. O sexo!
Reparai como começa aqui já a diferença fundamental com a condição de Homem feito à imagem de Deus: Adão não tinha sexo! Nem precisava, pois era imortal à imagem do seu Criador e vivia em estado de Graça. Os animais, mortais, esses sim precisavam do sexo mas só para a reprodução, não para o deboche insano como se vê propalado neste Luciferino blogue!
Deus viu o Adão porém aborrecido passado alguns dias e lembrou-se de lhe fazer uma surpresa. Pela calada da noite, tirou-lhe uma costela e com ela fez a Mulher. A Eva!
De manhã ao acordar, Adão ficou muito contente por ter uma companheira. E Deus, dando-lhe as boas vindas disse-lhe que agora poderiam ser felizes e usar todo o Paraíso para seu prazer excepto o fruto duma macieira onde Deus tinha posto todo o mal que tinha retirado do Paraíso. Mas a serpente, tomada de invejas por ser rastejante deixou-se imbuir por Satã, anjo expulso do Céu, seduziu a Eva a comer do fruto proibido, e esta sentindo de repente a angustia de ter pecado e de estar só, seduziu o Adão!
Deus omnisciente, vendo de imediato tudo, foi ter com eles e expulsou-os do Paraíso, e condenou-os à mortalidade.
- Faltastes ao compromisso. Comestes da árvore do pecado. A partir de hoje. – disse o Senhor. - Sabereis o que é a fome e o frio, a doença e a Morte!Ficareis condenados à animalesca condição da reprodução como os animais, e essa condição pô-los à em Pecado Mortal. Morrereis como os animais, e para deixares descendência perdereis as vossas almas. E a vossa descendência levará o pecado consigo: O pecado original! –
Mas Deus é bom, é Pai do Céu e quis dar aos Homens uma oportunidade de ser redimir. A vida sã e casta. Não incorrendo no pecado mortal do sexo, essa nojeira!
Por isso meus irmãos e irmãs. Ouvi-me que os trago a palavra Divina. Não pecais mais. Olhai o exemplo dos nossos antepassados expulsos e condenados as trevas assim como toda a sua descendência, para nosso mal!
O sexo depois de feito uma vez é sempre igual; uma porcaria insana! Só a perversão das almas tomadas das malsãs influências do Demo lhe podem achar piada a todo instante. O sexo é só para que os casais, devidamente unidos pelos sagrados laços do matrimónio Cristão, tenham os seus filhos na graça de Deus. Deverão é imediatamente após o condenado acto ir confessar-se e penitenciar-se, e prometer nunca mais o fazer.
Uma fez feito é sempre igual, e um castigo de Deus pelo pecado de Adão e Eva que condenou toda a descendência a ter de praticar uma ou duas vezes na vida para a sua perpetuação uma vez perdida a imortalidade como castigo pelo fruto da macieira.
E pronto! Já falei um pouco sobre sexo. Como vedes também sei falar desse tema, mas com elevação e compostura.
Agora ide! Ide ter com os vossos confessores e penitenciai-vos para salvação das vossas almas, e não pequeis mais!
Velhinha - por Bartolomeu
"Não fiquem as más consciências presas ao clichê do que é novo é que é bom...
Uma velhinha pode ter tanto de peles como de sabedoria e o charme não tem de estar na proporção da quantidade de dentes. Quero dizer que uma velhinha pode, em matéria de experiência, ser uma mais valia muito importante.
Perguntam vocês: «falas com conhecimento de causa?»
Evidentemente que sim. Posso dizer-lhes que vivi 2 anos com uma senhora cujos filhos tinham idade para serem meus pais. Conheci-a casualmente num café. Conversámos do trivial, mas de uma forma muito viva, empolgante mesmo, facto que originou o nascimento de uma grande simpatia pela senhora. No dia seguinte, senti vontade de voltar à mesma pastelaria, impelido por uma pontinha de interesse em voltar a vê-la, mas nesse dia ela não apareceu. Quando regressei ao escritório, pensei comigo mesmo que estava a ceder a sentimentos mórbidos.
No dia seguinte, quando voltei ao café, ainda deitei um olhar geral pelas mesas na esperança de a voltar a ver, mas não estava. Nesse dia decidi que não voltaria a pensar na senhora.
Aquela pastelaria era a que frequentava mais assiduamente, por se encontrar muito perto do meu escritório. Por isso, uns dias depois, entrando descontraidamente com 2 colegas, sinto o meu olhar ser atraído para uma mesa. Nela encontrava-se a senhora que eu julgava ter retirado do meu pensamento. Como que autonomamente, dirigi-me para ela. Vestia uma saia e casaco clássico, elegante, pele bem cuidada, maquilhagem discreta, cabelos cinza-naturais e uma postura de dama. Estendeu-me a mão, num gesto afável e convidou-me a sentar. Balbuciei algo do género «não a tenho visto por cá», o que denunciou o meu interesse por revê-la. Respondeu-me com um sorriso: «viajei, regressei ontem».
Os meus olhos, aprisionados pelos seus, vivos e meigos, disseram-lhe mais que a minha boca. Infantilmente repeti «pois, todos os dias aqui venho e não a tenho visto». Voltou a sorrir com doçura e num tom muito afectivo disse-me: «podemos almoçar juntos?» O meu coração disparou num ritmo alucinante, o embargo não me deixou proferir um único som. Então ela, levantando-se disse-me: «às 12h30 estarei com o meu carro à porta do seu escritório. Até logo». Fiquei como que hipnotizado, durante vários minutos, sentado naquela mesa. Até que os meus colegas me vieram tirar daquele estado de hipnotismo: «Então? Hoje não se faz nada?»...
Bartolomeu"
Uma velhinha pode ter tanto de peles como de sabedoria e o charme não tem de estar na proporção da quantidade de dentes. Quero dizer que uma velhinha pode, em matéria de experiência, ser uma mais valia muito importante.
Perguntam vocês: «falas com conhecimento de causa?»
Evidentemente que sim. Posso dizer-lhes que vivi 2 anos com uma senhora cujos filhos tinham idade para serem meus pais. Conheci-a casualmente num café. Conversámos do trivial, mas de uma forma muito viva, empolgante mesmo, facto que originou o nascimento de uma grande simpatia pela senhora. No dia seguinte, senti vontade de voltar à mesma pastelaria, impelido por uma pontinha de interesse em voltar a vê-la, mas nesse dia ela não apareceu. Quando regressei ao escritório, pensei comigo mesmo que estava a ceder a sentimentos mórbidos.
No dia seguinte, quando voltei ao café, ainda deitei um olhar geral pelas mesas na esperança de a voltar a ver, mas não estava. Nesse dia decidi que não voltaria a pensar na senhora.
Aquela pastelaria era a que frequentava mais assiduamente, por se encontrar muito perto do meu escritório. Por isso, uns dias depois, entrando descontraidamente com 2 colegas, sinto o meu olhar ser atraído para uma mesa. Nela encontrava-se a senhora que eu julgava ter retirado do meu pensamento. Como que autonomamente, dirigi-me para ela. Vestia uma saia e casaco clássico, elegante, pele bem cuidada, maquilhagem discreta, cabelos cinza-naturais e uma postura de dama. Estendeu-me a mão, num gesto afável e convidou-me a sentar. Balbuciei algo do género «não a tenho visto por cá», o que denunciou o meu interesse por revê-la. Respondeu-me com um sorriso: «viajei, regressei ontem».
Os meus olhos, aprisionados pelos seus, vivos e meigos, disseram-lhe mais que a minha boca. Infantilmente repeti «pois, todos os dias aqui venho e não a tenho visto». Voltou a sorrir com doçura e num tom muito afectivo disse-me: «podemos almoçar juntos?» O meu coração disparou num ritmo alucinante, o embargo não me deixou proferir um único som. Então ela, levantando-se disse-me: «às 12h30 estarei com o meu carro à porta do seu escritório. Até logo». Fiquei como que hipnotizado, durante vários minutos, sentado naquela mesa. Até que os meus colegas me vieram tirar daquele estado de hipnotismo: «Então? Hoje não se faz nada?»...
Bartolomeu"
31 outubro 2006
Lengalengas e sucedâneos da nossa terra
A única lengalenga da minha terra que eu conheço não é erótica, pelo que nunca me deu para a publicar aqui... "Rebéu-béu-béu
Pardais ao ninho
Vai daí òsdespois
quem matou o cão foi o Baetas"
... mas o seven ensinou-me esta lengalenga nortenha:"Broche madrinha capitão minete
Não há caralho que me foda
Nem cona que me arreganhe a beiça"
E tu, na tua terra há alguma lengalenga? Mesmo que tenha sido criada neste preciso momento?
Na terra da Inês canta-se isto:"Na minha terra não se mama o leite
Na tua mama, na tua mama.
Na minha terra não se racha a lenha
Na tua racha, na tua racha."
O seven continua a lengalenga da Inês (com a mesma música):"Na minha terra o comboio não apita,
na tua apita, na tua apita;
Na minha terra não se mata o porco,
na tua mata, na tua densa mata..."
E falta o refrão:
Rapaziada vamos lá ao vira,
Ó psst ó mete, ó psst ó tira.
Na terra do Charlie:"Mas ó Ana Maria Moleira
por mó de quê é que semeií as ervilhas?
Foi pra te andarem a servir de esteira?
É que o mano Manuel Morais
E os outros marmanjos mais
Dão-me cabo dos legumes.
Ora porra pra tais costumes
Vão foder prós vossos quintais..."
O Bruno apresenta uma lenga lenga da terra dele (Intendente, IST, R. Defensores de Chaves, etc.):"Ai Cona Cona
que não ganhas para a dona
mas há-des-te foder
há-des ganhar para comer"
O João Mãos de Tesoura prefere um ritmo brasileiro:"(ler cada «verso» sem fôlego, como se não houvesse amanhã; pausas curtas entre os «versos»; o resultado parece a batida de batuque! Repetir até à exaustão, de preferência em público!)
Bátxi cu, bátxi cu,
Bátxi cu, bátxi colhão,
cárálhinhô, cárálhão,
à tétinha dá márquesa tá cáusando sensáção!
Bipururuiiiiiiiiii!"
O Monsenhor diz sem gaguejar:"Eu dantes comia, bebia, fumava e fodia, e o dinheiro ainda se via.
Agora que não como, não bebo, não fumo e não fodo, o dinheiro vai-se todo!
Vou começar a comer, a beber, a fumar e a foder, para que toda a gente saiba
que quem come, quem bebe, quem fuma e quem fode, é porque pode!"
O seven continua a lengalenga da Inês (com a mesma música):"Ó vizinha Conceição
Sua puta seu coirão
Quem cagou aqui na escada?
Não fui eu foi o vizinho
Eu cá só dei um peidinho
Mas cagar não caguei nada...
Mais um crime no jornal
A filha do general
Sobrinha do arquitecto
Era porca, porcalhona
Tirava chatos da cona
Para pendurar no tecto...
As irmãs da caridade
Coitadinhas sem maldade
Estavam na sua oração
O padre que rezava a missa
Deu-lhe a comichão na piça
Foi ao cu ao sacristão..."
A Dina não se lembra de nenhuma lenga lenga, mas traz-nos uma expressão fantástica, quando usada no contexto certo:"Ó cona d'unto!"
Na Covilhã há uma expressão de admiração:"Ah, cona da mãe!"
Na terra do Vanderdecken diz-se:"Quem tem um pito tem uma quinta, quem tem um piço tem um caralho"
O seven relembra o clássico:"A cona da mãe tem asas
Tem asas mas não voa
O caralho do pai tem ranho
E à cona da mãe se assoa"
E mais este, para acabar:
"Ó prima minha rica prima
Faz tudo que não te ralho
Depois não te venhas queixar
À ponta do meu c...
...arapau frito é bom
Evita as ilusões
Mas que grande dor eu sinto
Ao no meio dos meus q...
...uilhe-se! - que me aleijei
Podia ficar maneta
Isto deve ser defeito
De tocar tanto à p...
...udera ser bengaleiro
E entrar na velha moda
Há mês e meio já não dou
A minha velha f...
...ora de Portugal
Já estive no Japão
Quando via gajas boas
Dava-me logo o t...
...esouras e bicos de agulhas
Tudo do meu baú
... e já não sei mais, mas era muito longa!
Só nunca percebi é porque o carapau frito evita as ilusões..."
Pardais ao ninho
Vai daí òsdespois
quem matou o cão foi o Baetas"
... mas o seven ensinou-me esta lengalenga nortenha:
Não há caralho que me foda
Nem cona que me arreganhe a beiça"
E tu, na tua terra há alguma lengalenga? Mesmo que tenha sido criada neste preciso momento?
Na terra da Inês canta-se isto:
Na tua mama, na tua mama.
Na minha terra não se racha a lenha
Na tua racha, na tua racha."
O seven continua a lengalenga da Inês (com a mesma música):
na tua apita, na tua apita;
Na minha terra não se mata o porco,
na tua mata, na tua densa mata..."
E falta o refrão:
Rapaziada vamos lá ao vira,
Ó psst ó mete, ó psst ó tira.
Na terra do Charlie:
por mó de quê é que semeií as ervilhas?
Foi pra te andarem a servir de esteira?
É que o mano Manuel Morais
E os outros marmanjos mais
Dão-me cabo dos legumes.
Ora porra pra tais costumes
Vão foder prós vossos quintais..."
O Bruno apresenta uma lenga lenga da terra dele (Intendente, IST, R. Defensores de Chaves, etc.):
que não ganhas para a dona
mas há-des-te foder
há-des ganhar para comer"
O João Mãos de Tesoura prefere um ritmo brasileiro:
Bátxi cu, bátxi cu,
Bátxi cu, bátxi colhão,
cárálhinhô, cárálhão,
à tétinha dá márquesa tá cáusando sensáção!
Bipururuiiiiiiiiii!"
O Monsenhor diz sem gaguejar:
Agora que não como, não bebo, não fumo e não fodo, o dinheiro vai-se todo!
Vou começar a comer, a beber, a fumar e a foder, para que toda a gente saiba
que quem come, quem bebe, quem fuma e quem fode, é porque pode!"
O seven continua a lengalenga da Inês (com a mesma música):
Sua puta seu coirão
Quem cagou aqui na escada?
Não fui eu foi o vizinho
Eu cá só dei um peidinho
Mas cagar não caguei nada...
Mais um crime no jornal
A filha do general
Sobrinha do arquitecto
Era porca, porcalhona
Tirava chatos da cona
Para pendurar no tecto...
As irmãs da caridade
Coitadinhas sem maldade
Estavam na sua oração
O padre que rezava a missa
Deu-lhe a comichão na piça
Foi ao cu ao sacristão..."
A Dina não se lembra de nenhuma lenga lenga, mas traz-nos uma expressão fantástica, quando usada no contexto certo:
Na Covilhã há uma expressão de admiração:
Na terra do Vanderdecken diz-se:
O seven relembra o clássico:
Tem asas mas não voa
O caralho do pai tem ranho
E à cona da mãe se assoa"
E mais este, para acabar:
"Ó prima minha rica prima
Faz tudo que não te ralho
Depois não te venhas queixar
À ponta do meu c...
...arapau frito é bom
Evita as ilusões
Mas que grande dor eu sinto
Ao no meio dos meus q...
...uilhe-se! - que me aleijei
Podia ficar maneta
Isto deve ser defeito
De tocar tanto à p...
...udera ser bengaleiro
E entrar na velha moda
Há mês e meio já não dou
A minha velha f...
...ora de Portugal
Já estive no Japão
Quando via gajas boas
Dava-me logo o t...
...esouras e bicos de agulhas
Tudo do meu baú
... e já não sei mais, mas era muito longa!
Só nunca percebi é porque o carapau frito evita as ilusões..."
Já te gastaram o lápis dos bicos?
Vendo recargas :-)
Continuo a receber mensagens da malta que comprou a t-shirt «Faz-me um bico» (ou outras da minha colecção):
"O furor das t-shirts já começou! Logo na primeira noite que juntámos o pessoal todo foi a loucura... pode-se dizer que foi assim uma média de 6/7 bicos para cada um! Vamos
espalhar o furor aqui por Aveiro (estudamos todos cá). Portanto, se as encomendas aumentarem nos próximos tempos, queremos a nossa comissão!
João D."
Não estou a ver nada. Assim lá se vai (e não se vem) a vossa comissão...
"Olá! É o que dá fazer transferências na 6ª ao fim do dia... DÁ ASNEIRA! Eventualmente hás-de ir à tua conta e descobrir uma bela surpresa: UMA TRANSFERÊNCIA DE 1.664 €... basicamente foi um erro de vírgulas (estúpida, estúpida, estúpida). Devia ter sido 16,64 €... SÓ EU! Amanhã ou depois, quando tiveres a transferência efectivamente na tua conta, podes fazer-me a transferência de volta? Sim... PLEASE...
Marisa S."
Fui rica por umas horitas. Mas, por lapso meu, em vez de transferir o dinheiro para a minha conta poupança na Suiça, mandei-o para o teu NIB.
O Tiago V. mostra-se em todo o seu esplendor de sexy-morde-a-foca. Convida-nos a visitar a sua página no Hi5 e a ler os comentários à foto dele com a t-shirt.
Mas a mensagem que mais me sensibilizou é do Ricardo P., que me pediu para só a publicar hoje, dia de anos do namorado:
"Ainda não mostrei a t-shirt ao meu namorado. Foi para ele que comprei a segunda e é ele quem faz anos dia 31. Vou-me deixar cá de merdas e de omissões pois tu de certeza que não és daquele tipo de pessoas que julga esse tipo de situação, até porque gostamos realmente um do outro e nos dias que correm é muito dificil encontrar alguém que esteja disposto a empenhar-se verdadeiramente numa relação.
Bem, não vou falar aqui dos bicos que ele faz mas também me parece que vou escolher um dia que ele use a dele para usar a minha... heaven, não te parece?
São... sempre que precisares de alguém sem papas na lingua podes recorrer a mim. Sabes, depois de até aos meus pais ter contado deste namoro, deixei de me preocupar com o que desconhecidos possam pensar. Eu aceito esta condição sexual, o meu namorado aceita igualmente a dele e somos felizes desse modo.
Deixei de me recriminar e a única coisa que me sufocava era ter de mentir aos meus progenitores sobre o facto de estar com um homem. Como é óbvio não aceitam. Reagiram mal à notícia e fizeram um drama. Queriam tratar-me e fazer com que a minha mente deixasse de pensar nesta pessoa, que é o meu grande amor.
Foi aqui que sinto que se deu o ponto de viragem na minha vida. A pessoa que sempre concordou com tudo o que lhe era dito deixou de ser assim pois eu finquei pé e fiz questão de mostrar que aquilo não ia mudar e mesmo sendo bisexual não interessava nada.
Eles achavam que sendo bi tinham ainda esperança, sabes? Porque é que não estava com uma rapariga? Porque é que tinha de ser com um rapaz?... A resposta é simples: porque o amo, porque foi por ele que me apaixonei. Ganhei muita coragem para dizer coisas com uma decisão que muitas vezes desconhecia e ganhei paciência para ouvir muitas barbaridades e até coacções de quem sabes que te ama incondicionalmente como é o caso da mãe e do pai... mas é tudo uma fase que com o tempo irá melhorando.
Eu mudei a minha atitude e mantive-me sempre educado, cordial, prestável e tudo o mais que conseguisse para que vissem que o filho que tinham não tinha mudado em nada pelo facto de gostar de um homem. Pelo contrário, se eles não me fizessem frente e se opusessem nisso, eu poderia ser até melhor ainda pois não estaria em conflito, nem pessoal nem com eles.
Hoje continuam a não aceitar mas pelo menos já não há a intolerância, pois uma coisa importante é: depois de falado a primeira vez, não devemos recuar e sempre que estamos com a pessoa devemos dizer que estamos, não precisas de dizer que te vais encontrar e fazer amor... até porque isso é o que mudou... eles deixam as coisas andar mas sem quererem saber. Preferem não saber de detalhes e não ouvir telefonemas entre nós.
Eu aceito isso pois olhos que não vêem, coração que não sente. Eles andam normais e eu também, pois assim não há confrontos directos. Devem pensar que é como se fosse sair com os amigos mas é melhor assim, faz parte da evolução deles neste assunto.
Com o passar do tempo, uma coisa curiosa é que não estou tão certo assim da minha bisexualidade. Aliás, neste momento estando numa relação com um homem serei gay, como é óbvio... mas também não sei até que ponto isso não passará a ser uma condição definitiva... até porque... um amor como este que tenho não é como um amor de verão, este é para toda a vida. Seria capaz de dar a minha vida se fosse precisa para salvar a pessoa que amo e estarei disposto a tudo para que possamos ser felizes pois sei que ele estará também.
É uma relação onde ambos somos nós próprios e nos tentamos encaixar nas diferenças um do outro, convivendo com elas sem que elas colidam. Acredito em amor à primeira vista. Depois deste homem acredito sinceramente, pois eu apaixonei-me assim que o vi e estaria disposto a passar por todas as dificuldades e complicações da exposição da minha sexualidade às pessoas que me são próximas. Vale a pena pois o que nos amamos é superior a tudo isso.
Obrigado por entenderes e pela tua atenção no assunto.
Sabes que sempre que precisares de alguma coisa ou tiveres alguma dúvida perante um relacionamento homosexual, eu terei todo o prazer em falar contigo e expor a minha opinião, que sabes ser de um ponto de vista real pelo namoro que tenho.
Seja sobre o que for... estás à vontade pois eu sinto uma empatia por ti, pela tua maneira de ser e pelo modo como lidaste com este assunto. Afinal não é todos os dias que posso dizer sem receios que a minha princesa é, afinal, um príncipe encantado... e o meu é melhor do que isso pois o meu não é encanto, é realidade.
Um grande beijinho, São.
Ricardo P."
Aproveitem bem o vosso aniversário e se for preciso, já sabem: se os lápis se gastarem eu vendo recargas ;-)
Continuo a receber mensagens da malta que comprou a t-shirt «Faz-me um bico» (ou outras da minha colecção):
"O furor das t-shirts já começou! Logo na primeira noite que juntámos o pessoal todo foi a loucura... pode-se dizer que foi assim uma média de 6/7 bicos para cada um! Vamos
espalhar o furor aqui por Aveiro (estudamos todos cá). Portanto, se as encomendas aumentarem nos próximos tempos, queremos a nossa comissão!
João D."
Não estou a ver nada. Assim lá se vai (e não se vem) a vossa comissão...
"Olá! É o que dá fazer transferências na 6ª ao fim do dia... DÁ ASNEIRA! Eventualmente hás-de ir à tua conta e descobrir uma bela surpresa: UMA TRANSFERÊNCIA DE 1.664 €... basicamente foi um erro de vírgulas (estúpida, estúpida, estúpida). Devia ter sido 16,64 €... SÓ EU! Amanhã ou depois, quando tiveres a transferência efectivamente na tua conta, podes fazer-me a transferência de volta? Sim... PLEASE...
Marisa S."
Fui rica por umas horitas. Mas, por lapso meu, em vez de transferir o dinheiro para a minha conta poupança na Suiça, mandei-o para o teu NIB.
Mas a mensagem que mais me sensibilizou é do Ricardo P., que me pediu para só a publicar hoje, dia de anos do namorado:
"Ainda não mostrei a t-shirt ao meu namorado. Foi para ele que comprei a segunda e é ele quem faz anos dia 31. Vou-me deixar cá de merdas e de omissões pois tu de certeza que não és daquele tipo de pessoas que julga esse tipo de situação, até porque gostamos realmente um do outro e nos dias que correm é muito dificil encontrar alguém que esteja disposto a empenhar-se verdadeiramente numa relação.
Bem, não vou falar aqui dos bicos que ele faz mas também me parece que vou escolher um dia que ele use a dele para usar a minha... heaven, não te parece?
São... sempre que precisares de alguém sem papas na lingua podes recorrer a mim. Sabes, depois de até aos meus pais ter contado deste namoro, deixei de me preocupar com o que desconhecidos possam pensar. Eu aceito esta condição sexual, o meu namorado aceita igualmente a dele e somos felizes desse modo.
Deixei de me recriminar e a única coisa que me sufocava era ter de mentir aos meus progenitores sobre o facto de estar com um homem. Como é óbvio não aceitam. Reagiram mal à notícia e fizeram um drama. Queriam tratar-me e fazer com que a minha mente deixasse de pensar nesta pessoa, que é o meu grande amor.
Foi aqui que sinto que se deu o ponto de viragem na minha vida. A pessoa que sempre concordou com tudo o que lhe era dito deixou de ser assim pois eu finquei pé e fiz questão de mostrar que aquilo não ia mudar e mesmo sendo bisexual não interessava nada.
Eles achavam que sendo bi tinham ainda esperança, sabes? Porque é que não estava com uma rapariga? Porque é que tinha de ser com um rapaz?... A resposta é simples: porque o amo, porque foi por ele que me apaixonei. Ganhei muita coragem para dizer coisas com uma decisão que muitas vezes desconhecia e ganhei paciência para ouvir muitas barbaridades e até coacções de quem sabes que te ama incondicionalmente como é o caso da mãe e do pai... mas é tudo uma fase que com o tempo irá melhorando.
Eu mudei a minha atitude e mantive-me sempre educado, cordial, prestável e tudo o mais que conseguisse para que vissem que o filho que tinham não tinha mudado em nada pelo facto de gostar de um homem. Pelo contrário, se eles não me fizessem frente e se opusessem nisso, eu poderia ser até melhor ainda pois não estaria em conflito, nem pessoal nem com eles.
Hoje continuam a não aceitar mas pelo menos já não há a intolerância, pois uma coisa importante é: depois de falado a primeira vez, não devemos recuar e sempre que estamos com a pessoa devemos dizer que estamos, não precisas de dizer que te vais encontrar e fazer amor... até porque isso é o que mudou... eles deixam as coisas andar mas sem quererem saber. Preferem não saber de detalhes e não ouvir telefonemas entre nós.
Eu aceito isso pois olhos que não vêem, coração que não sente. Eles andam normais e eu também, pois assim não há confrontos directos. Devem pensar que é como se fosse sair com os amigos mas é melhor assim, faz parte da evolução deles neste assunto.
Com o passar do tempo, uma coisa curiosa é que não estou tão certo assim da minha bisexualidade. Aliás, neste momento estando numa relação com um homem serei gay, como é óbvio... mas também não sei até que ponto isso não passará a ser uma condição definitiva... até porque... um amor como este que tenho não é como um amor de verão, este é para toda a vida. Seria capaz de dar a minha vida se fosse precisa para salvar a pessoa que amo e estarei disposto a tudo para que possamos ser felizes pois sei que ele estará também.
É uma relação onde ambos somos nós próprios e nos tentamos encaixar nas diferenças um do outro, convivendo com elas sem que elas colidam. Acredito em amor à primeira vista. Depois deste homem acredito sinceramente, pois eu apaixonei-me assim que o vi e estaria disposto a passar por todas as dificuldades e complicações da exposição da minha sexualidade às pessoas que me são próximas. Vale a pena pois o que nos amamos é superior a tudo isso.
Obrigado por entenderes e pela tua atenção no assunto.
Sabes que sempre que precisares de alguma coisa ou tiveres alguma dúvida perante um relacionamento homosexual, eu terei todo o prazer em falar contigo e expor a minha opinião, que sabes ser de um ponto de vista real pelo namoro que tenho.
Seja sobre o que for... estás à vontade pois eu sinto uma empatia por ti, pela tua maneira de ser e pelo modo como lidaste com este assunto. Afinal não é todos os dias que posso dizer sem receios que a minha princesa é, afinal, um príncipe encantado... e o meu é melhor do que isso pois o meu não é encanto, é realidade.
Um grande beijinho, São.
Ricardo P."
Aproveitem bem o vosso aniversário e se for preciso, já sabem: se os lápis se gastarem eu vendo recargas ;-)
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