por DiáconaMeus irmãos e irmãs.
Entrámos na recta final do período do Natal em que se celebra o nascimento do Menino Jesus, concebido como todos sabeis sem pecado.
É esta a razão pela qual vos deixo esta prédica que é ao mesmo tempo um grito de alerta contra o deboche deste espaço em que a serva do Demo, na pessoa de alma perdida que se dá pelo nome de
São Rosas, arrebanha as almas do caminho Santo do Senhor, levando-as no engodo pérfido, iludidas como insectos pela luz, ao eterno sofrimento atroz dos infernos.
Se os infernos são sete como rezam as escrituras, será no último, onde a alma dessa senhora arderá para sempre.
Mas a razão principal pela qual dedico estas breves palavras a vós, é o que decorre do significado intenso deste período Natalício.
Olhai irmãos! Vede com olhos da alma. Reparai como o Filho do Senhor nasceu concebido sem pecado.
Fazei vós também nesta quadra uma pausa nas vossas punções libidinosas e Luciferinas. Substituí a voz do Belzebu, que vos sopra o sexo aos ouvidos a toda a hora, pela oração.
Pelo sagrado sacrifício da missa e do arrependimento, confiado aos prelados ministros de Deus, consubstanciados através do sagrado sacramento da confissão e comunhão.
O sexo é uma coisa vil. Só permitida no casamento pelo qual Deus concede a graça do perdão pelo pecado infame da fornicação.
Mas atenção! Reparai!
Não deixa de ser pecado, e o pecado mais envolto em perfídia e baixeza. Por isso só se deve ter sexo para ter os filhos, a bênção do Senhor, logo seguida da confissão e penitência.
Por fim, pedi a Deus que castigue os ímpios e todos os demais que desviam as almas do rebanho tal como a dona deste espaço Mafarriquento, onde a peste destila as suas essências!
Agora ide! Ide e, tal como vos disse, não pequeis nesta altura Santa.
Sede castos que a castidade é a porta principal da entrada para os Céus e por onde hei-de, pela minha castidade e postura impoluta, entrar e ficar de imediato ao lado direito do Senhor.
Tenho dito.
Diácona.