12 julho 2008
Milena Miguel (Atelier S. Miguel) - «A Gata»
Uma gata que exibe um corpinho... de gata por baixo do casaco de pêlo, criada especialmente para a minha colecção pela Milena Miguel, do Atelier S. Miguel, das Caldas da Rainha. A Milena chamou-me a atenção para "o detalhe do lenço caído no chão, para um cavalheiro o apanhar".
11 julho 2008
As mulheres que vão às Discotecas...
Eu gabo-me de ser um tipo moderno, com mente aberta e compreender que quando tudo muda não podemos ficar iguais! Mas por mais que me esforce, não consigo compreender o que leva as mulheres sérias a ir sair à noite!
Já sei que me vão bombardear com a treta do politicamente correcto, que as gajas são iguais aos homens, há mesmo para aí uns energúmenos que falam em direitos iguais e a paridade?! Mas por acaso, é um gajo que dá de mamar aos putos?! Se os homens e as mulheres fossem todos iguais, os tipos todos os meses andavam meia semana de penso higiénico e no dia a dia usavam o pensinho que as gajas usam para evitar que as cuequinhas fiquem cagadas!Vem esta reflexão, na sequência da semana de promíscuo deboche que foi a Ovibeja, levando-me a questionar os meus bons leitores: o que vai fazer uma mulher decente para os copos? A noite, esse treva cruel e decadente que arrasa a moral e bom costumes no nosso povo, um antro de depravação, onde inocentes e ingénuas criaturas têm de conviver no seio de uma horda de libertinos devassos, entregues a ínvios vícios, como o álcool, os cigarros e a cafeína, que conspurcam corpos e mentes! Que sociedade é esta onde mulheres que se dizem decentes se pavoneiam na noite, de cigarro e copo na mão, algumas maquilhadas, outras que até têm o desplante de usar decotes e mini-saias, como se de rameiras se tratassem? Eu até consigo compreender que as gajas que não têm gajo, se sintam forçadas a ir para bares e discotecas na esperança que um pau as console!
Mas... e as outras? O que leva uma mulher a trocar o conforto do lar e dos filhos, o prazer de bordar ou ver as novelas, para se infiltrarem em antros de fornicação e putedo? Será que em casa não têm namorado, pai ou marido que se submeta ao desprazer de lhes dar dois valentes sopapos e explicar que a liberdade da mulher termina na porta da cozinha?
CISTERNA da Gotinha
Sexo, Mulher e... três cães?!
Lindsay Lohan como veio ao mundo.
Selecção de fotografias porno do ano 2007.
100 Topless Movie Babes: meninas e mamocas são o bastante para o Charlie aparecer por aí a poetisar...
As grandes modelos japonesas
A lista completa das top 10 está aqui. Reparem bem na tradicional fisionomia oriental, especialmente do pescoço para baixo. Talvez um vídeo de uma destas jovens possa ser mais esclarecedor, e agitado:
10 julho 2008
Eu durmo todo nu!
É verdade. Pode parecer-vos a coisa mais normal do mundo, mas tendo em conta que durmo sozinho... se calhar não é tão normal. (Mas porque é que ele dorme todo nu?) Não sei, mas é algo que me preocupa. Imaginem que eu tenho um ataque cardíaco e morro durante o sono. E depois, o INEM encontra-me deitado na cama todo nu. Imaginem, que por mero acaso (até porque não é meu costume), eu estava a coçar os tomates e morria. E depois, o INEM encontrava-me deitado na cama todo nu, a mexer no Ai Jesus. Sabe-se lá o que é que o pessoal do INEM iría pensar? "Olha-me para este anormal, bateu a bota a bater uma punheta!". Parece que tou a imaginar a capa do Correio da Manhã no dia seguinte "Morreu a espancar o macaco" ou então "Esgalhou até à morte" e ao lado uma foto da Cinha a dizer que foi comprar toalhitas ao LIDL (lê-se LIDÊL mas se forem parolos é LIDÉLE). Imaginem as pessoas que me conhecem a ler a notícia (a da minha morte, não a da Cinha). Imaginem os milhões de pessoas a rir-se da minha figura. Que morte inglória. Por favor, Nossa Senhora do Caravaggio, livra-me de morrer todo nu a coçar os tomates. Basta! Tomei uma decisão. A partir de agora, vou dormir vestido todas as noites. Quero lá saber do calor. Eu não quero é morrer como se fosse um punheteiro.
E sim... sou eu na minha caminha da Barbie. Os lençóis do Meu Pequeno Pónei foram para lavar.
09 julho 2008
PRIDE 2008: a festa d@s amig@s!
Não tendo marchado à tarde, cheguei à Praça do Comércio cedinho, pelas 22h, depois de um jantar a dois (eu e o meu Zé - é verdade, eu tenho um Zé na minha vida!) nas imediações. Passeámos as nossas t shirts especialmente concebidas para o efeito e até houve quem quisesse fotografar-nos! BB a todos eles! O ambiente estava quente (muito calor nessa noite) e já havia muita gente a refrescar as gargantas nas várias «tasquinhas» do recinto. De referir a presença de vários stands de associações e organizações de apoio à luta contra a SIDA. Prevenção é a palavra de ordem!
O espectáculo começou pelas 23h. Muito bom! A apresentação do espectáculo do PRIDE ficou a cargo da Patrícia Tavares, que já o ano passado invadiu o palco clamando pelas AMIGAS! Ora parece-me que por lá vi amigas E amigos, pelo que cara Patrícia, agradece-se a consideração por ambos os géneros. Houve lugar a homenagem à Madonna, essa mulher-camaleão da música. Homenagem a Óscar Reis, que se despediu dos espectáculos nessa noite. E a aparição de Débora Cristal, em vestido de noiva. Bela produção, sim senhor!
Encontrámos uma Barbie Girl bem original e um@ amig@ cuja fatiota fazia «pam-pam» com os meus óculos. Nota 20 para amb@s, pela originalidade e postura durante o evento.
A noite seguiu com música e boa disposição. Para (não) variar, encontrámos algumas caras conhecidas e reencontrámos amigos e amigas que teimam em defender a diversidade das escolhas, ou melhor, a diversidade do Ser!
Pelo recinto encontrávamos toda a gente: casais de todos os géneros e muitas famílias com as crianças. Sim, que de pequenino é que se começa a perceber que a diversidade é algo que devemos defender, preservar e estimar.
Impressiona-me o modo como aqueles homens andam em cima de saltos HUGE assim como eu ando cá em casa de pantufas! Bolas! Um dia quando for grande, também quero!
Para o ano eu e o meu Zé temos planos para o Pride... em MADRID! Será a meretriz da insanidade ó ó
O espectáculo começou pelas 23h. Muito bom! A apresentação do espectáculo do PRIDE ficou a cargo da Patrícia Tavares, que já o ano passado invadiu o palco clamando pelas AMIGAS! Ora parece-me que por lá vi amigas E amigos, pelo que cara Patrícia, agradece-se a consideração por ambos os géneros. Houve lugar a homenagem à Madonna, essa mulher-camaleão da música. Homenagem a Óscar Reis, que se despediu dos espectáculos nessa noite. E a aparição de Débora Cristal, em vestido de noiva. Bela produção, sim senhor!
Encontrámos uma Barbie Girl bem original e um@ amig@ cuja fatiota fazia «pam-pam» com os meus óculos. Nota 20 para amb@s, pela originalidade e postura durante o evento.
A noite seguiu com música e boa disposição. Para (não) variar, encontrámos algumas caras conhecidas e reencontrámos amigos e amigas que teimam em defender a diversidade das escolhas, ou melhor, a diversidade do Ser!
Pelo recinto encontrávamos toda a gente: casais de todos os géneros e muitas famílias com as crianças. Sim, que de pequenino é que se começa a perceber que a diversidade é algo que devemos defender, preservar e estimar.
Impressiona-me o modo como aqueles homens andam em cima de saltos HUGE assim como eu ando cá em casa de pantufas! Bolas! Um dia quando for grande, também quero!
Para o ano eu e o meu Zé temos planos para o Pride... em MADRID! Será a meretriz da insanidade ó ó
Estado de embriaguez
À sexta-feira, entrelaçava-se em mim como uma videira, pés e mãos feitos tronco e parras e os poros da pele como bagos de uva para fermentarmos até que o seu órgão de soberania tombasse do pedestal completamente escorrido.
Escoavam-se os dias entre a mesa e a cama sem que ele soubesse de nada. Não desconfiava que eu espiava pela janela os pares adolescentes no jardim fronteiro em beijos alegres e prolongados numa confusão de mãos ainda à procura da rota certa. A repetição dos mesmos gestos garantia-lhe segurança e eu emborcava as cenas por hábito.
E na noite do dia aprazado há tantas luas como a tradição do Dia de Finados mal chegámos ao quarto despi-me numa pressa e de pé, completamente nua, virei-me de costas para ele a pedir-lhe que me abrisse o fecho perante a sua estupefacção. Insisti que se despachasse a abri-lo para lhe dar a minha pele e poder ir à minha vidinha que tinha mais que fazer.
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