16 setembro 2008
15 setembro 2008
O Bartolomeu reencontra a Maria Barbuda... e relembram a Zarolha
Maria Barbuda - "Já te esqueceste de mim, Bartolomeu? Fraca memóira a tua. Cando estábas lá na paroica e te chamabas Carbálho, sabias bem quem eu era e nunca taesquecia o caminho ao dereito pró meio das menhas pernas, sempre ca linga aos pulos e os oilhinhos esbugalhados, cumo se foras uma criança a quem oferecem um saco de rabeçados.
Agora, cumo já deves estar sem dentes, os rabeçades já num te dizem nada e intão debes estar mais dedicado aos bolos... cum creme... de xiclate... Pois..."
Bartolomeu - "Oh, Maria Barbuda! Mas és mesmo tu, rapariga?
Ah, que alegria imensa, a minha querida Maria. Que saudades, Maria, há tanto tempo que não sabia nada de ti.
Ah, Maria se soubesses o que eu já perguntei por ti à zarolha da eira. Lembras-te da Zarolha? Aquela que andava constantemente a espreitar-nos quando íamos afogar os nossos desejos de amor para o meio do milheiral?
Que saudades desses tempos, Maria. Ainda a Zarolha era só da eira, porque só começou a ser zarolha depois daquele dia em que estávamos os dois a rebolar no meio do milheiral e aquele barulho de restolhada te assustou tanto que já não te conseguiste vir e eu, lixado com a tramóia, peguei num torrão que estava ali ao lado e atirei-o às cegas com toda a força no sentido de onde vinha o barulho.
Foi quando ouvimos o grito dilacerante vindo da eira que passou a Zarolha depois desse momento.
Lá está a velha máxima: se espreitas por entre o milheiral aqueles que estão a foder, arriscas-te a ficar mal, e a deixar de um olho, ver...
Olha, Maria Barbuda, desejo imenso matar saudades de ti, estás disponível para nos encontrarmos um dia destes?
Espero que sim. Se puderes liga-me. O meu nº é o 699699699.
Sabes? Exigi este número à operadora, em memória dos nossos gloriosos dias no meio do milheiral. Nunca me esquecerei do quanto sessentaenovávamos.
Beijos, Maria, nessa tua hirsuta barba que tanta alergia me provoca nas virilhas."
Agora, cumo já deves estar sem dentes, os rabeçades já num te dizem nada e intão debes estar mais dedicado aos bolos... cum creme... de xiclate... Pois..."
Bartolomeu - "Oh, Maria Barbuda! Mas és mesmo tu, rapariga?
Ah, que alegria imensa, a minha querida Maria. Que saudades, Maria, há tanto tempo que não sabia nada de ti.
Ah, Maria se soubesses o que eu já perguntei por ti à zarolha da eira. Lembras-te da Zarolha? Aquela que andava constantemente a espreitar-nos quando íamos afogar os nossos desejos de amor para o meio do milheiral?
Que saudades desses tempos, Maria. Ainda a Zarolha era só da eira, porque só começou a ser zarolha depois daquele dia em que estávamos os dois a rebolar no meio do milheiral e aquele barulho de restolhada te assustou tanto que já não te conseguiste vir e eu, lixado com a tramóia, peguei num torrão que estava ali ao lado e atirei-o às cegas com toda a força no sentido de onde vinha o barulho.
Foi quando ouvimos o grito dilacerante vindo da eira que passou a Zarolha depois desse momento.
Lá está a velha máxima: se espreitas por entre o milheiral aqueles que estão a foder, arriscas-te a ficar mal, e a deixar de um olho, ver...
Olha, Maria Barbuda, desejo imenso matar saudades de ti, estás disponível para nos encontrarmos um dia destes?
Espero que sim. Se puderes liga-me. O meu nº é o 699699699.
Sabes? Exigi este número à operadora, em memória dos nossos gloriosos dias no meio do milheiral. Nunca me esquecerei do quanto sessentaenovávamos.
Beijos, Maria, nessa tua hirsuta barba que tanta alergia me provoca nas virilhas."
CISTERNA da Gotinha
Coisas que se encontram nos infantários: impõe-se uma reflexão cuidada e uma intervenção rápida da ministra da Educação. E já agora, este também estava na mesma prateleira.
Um homem já não se pode entreter durante a viagem de avião que há sempre uma mulher para chatear. Irra...
As 200 melhores mamas (100 melhores pares) de 2008 segundo a revista Nuts.
Um homem já não se pode entreter durante a viagem de avião que há sempre uma mulher para chatear. Irra...
As 200 melhores mamas (100 melhores pares) de 2008 segundo a revista Nuts.
14 setembro 2008
A força do calor
Nem sequer gosto que numa relação me tratem por sócia por mor da conotação de empresa comercial que lhe dá mas com a Selecção Nacional sempre é como o outro que lhe dou o meu apoio e ela dá-me 23 colírios para lavar as vistas que valha a verdade até têm umas pernas jeitosas com os músculos trabalhados com os mais avançados e eficazes aparelhos de ginásio do mercado já que os calções largueirões que usam, a não ser que uma lama amiga os molhe para realçar as nádegas, são muito avessos a dar qualquer estímulo por pequenito que seja.
Vai daí que para apoiar os moços que vão lá estar fora a lutar pelo golo, ao calor e à humidade dessa terra inóspita chamada África do Sul*, já comprei uma bandeira de três panos para fazer um vestido de alcinhas e assim devidamente equipada absorver o calor da multidão que se junta nestas épocas ao rebate da cerveja fresquinha e um ecrã gigante.
E é aqui que embirro com o cachecol. Não cabe nem na cabeça de um tinhoso que para apoiar os nossos rapazes se eleja este adereço de inverno, que até pica e arranha, para usar em campeonatos que decorrem na preparação do verão. Além de que destrói por completo a eficácia de qualquer modelinho para exibir um colo sem rugas, uns ombros lisos e objectivamente, as mamas que uma gaja não se esforça por marcar presença nestas coisas para ir para casa de mãos a abanar sem a perspectiva de um penalty.
Falam que é necessária a maior participação das mulheres no futebol mas no que interessa não as motivam activamente e nem se lembram de centrar as quinas nuns top's justinhos, numas mini-saias esvoaçantes, nuns calções de lycra nem nuns biquinis que para além da alma as faça estar de corpo inteiro com a Selecção.
Vai daí que para apoiar os moços que vão lá estar fora a lutar pelo golo, ao calor e à humidade dessa terra inóspita chamada África do Sul*, já comprei uma bandeira de três panos para fazer um vestido de alcinhas e assim devidamente equipada absorver o calor da multidão que se junta nestas épocas ao rebate da cerveja fresquinha e um ecrã gigante.
E é aqui que embirro com o cachecol. Não cabe nem na cabeça de um tinhoso que para apoiar os nossos rapazes se eleja este adereço de inverno, que até pica e arranha, para usar em campeonatos que decorrem na preparação do verão. Além de que destrói por completo a eficácia de qualquer modelinho para exibir um colo sem rugas, uns ombros lisos e objectivamente, as mamas que uma gaja não se esforça por marcar presença nestas coisas para ir para casa de mãos a abanar sem a perspectiva de um penalty.
Falam que é necessária a maior participação das mulheres no futebol mas no que interessa não as motivam activamente e nem se lembram de centrar as quinas nuns top's justinhos, numas mini-saias esvoaçantes, nuns calções de lycra nem nuns biquinis que para além da alma as faça estar de corpo inteiro com a Selecção.
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* "ao frio e à chuva dessas terras inóspitas chamadas Áustria e Suíça" no original
13 setembro 2008
La violación del alma
Nunca lloré sobre tu espalda.
Nunca suspiré entre tus ingles.
Nunca te dejé acariciar mi corazón sensible.
Tal vez por eso nunca sentiste,
el orgasmo intenso
de la violación del alma.
El artista desnudo
A Predadora.
Por Charlie
...Teria que ir acordá-lo e desfazer-se dele...
(dedicado a ti que és insaciável)
A casa estava decorada ao estilo minimalista e sendo pequena via assim aumentada a impressão do espaço de que na verdade não dispunha.
Correu o anteparo de vidro acrílico onde uma mole vaga de gotas impressas se misturava agora com partículas de água que de verdade escorriam por entre essas outras, mais sugeridas que representadas. Uma pequena nuvem de vapor libertou-se em névoa do seu corpo, invadindo o restante da minúscula casa de banho, espalhando-se e como por encanto, indo desfazer-se no embaciar instantâneo sobre o espelho e azulejos.
Saiu de toalha à cabeça após ter-se limpo e esfregado vigorosamente e olhou com desagrado para a superfície brilhante transformada já num quadro de grosso orvalho a escorrer em dois ou três fios rumo ao lava-mãos.
O quarto logo ao lado, contíguo ao roupeiro de portas brancas, lisas e sem relevos, onde a casa de banho parecia estar embutida, devolveu-lhe um largo sorriso. Gostava de ver-se assim, nua, de aspecto ainda jovem através do enorme espelho. Cobria quase toda a parede fronteira à divisão de onde acabara de sair, com excepção dumas faixas laterais e de parte dos primeiros sessenta centímetros a partir do chão que eram ocupados por um móvel baixo e comprido com gavetas sobre cujo tampo brilhante se destacava, por entre uns pequenos frascos de perfume, um arranjo de ramos secos de tons escuros. Verdadeira "pièce de resistance", elevava elegantemente o olhar num fluir contínuo a partir do jarro estilizado em cristal, rumo a um momento Zen. Mesmo à ponta, no extremo oposto ao da cabeceira e quase a destoar do minimalismo da decoração, um pequeno televisor de tons vagamente prateados sobre um leitor de filmes. Logo ao lado ainda, um pauzinho de incenso no seu suporte e um minúsculo guarda-jóias faziam o pleno.
O espelho de tamanho desmedido, para o que era um quarto pequeno, - e o facto do móvel das gavetas ser baixo, parelho ao perfil da cama, ficando quase fora do olhar - além de multiplicar a tal sensação de espaço, aumentava ainda mais a luz natural filtrada pelos cortinados que cobriam por completo a parede e a porta de correr que dava para a varanda. Contrariamente ao que é habitual, a cabeceira da cama ficava voltada precisamente para essa entrada de luz natural embora as cortinas de cor clara, algo entre o translúcido e o opaco, ao ocupá-la de um todo, fossem mais como uma parede de luz que se prolongava quarto adentro já no virtual mundo paralelo e simétrico dos reflexos.
Olhou para ele espalhado pela cama. Dormia profundamente. Deixou-o estar. Afinal estaria decerto cansado da noite anterior. Sentou-se em silêncio aos pés da cama mirando-se mais uma vez ao espelho.
Aproximou-se e tocou-se através do vidro.
Como aquele espelho lhe era inseparável… Se alguma vez mudasse de casa teria de levá-lo com ela. À mente vieram-lhe imagens de si própria e dos corpos entregues, pernas e braços, lábios em voragem e volúpia percorrendo todos os caminhos nas sessões loucas de sexo a várias horas do dia, variando os homens com as horas, e guardando um especial para a noite. Tal como fora na noite passada. Tinha-lhe sido difícil arrancar este, um homem que se convencera ser de firmes princípios. Longe de tê-la desmotivado, fora antes e pelo contrário em cada avanço frustrado, mais um estímulo, mais um desafio a vencer. Casado e chefe de serviço, não se lhe conheciam escapadelas, infidelidades. Não por falta de oportunidade ou interesse pelo belo sexo, mas pela postura pessoal, pela norma de conduta que se impusera, numa palavra: pelo autodomínio.
Olhou para o quadro que desta feita ocupava, como peça única, uma parte da parede aos pés da cama. Uma cópia dum Picasso de boa qualidade: “Les Demoiselles d'Avignon” . Tinha o condão de arrancar sempre umas palavras a propósito e circunstância aos seus visitantes e ela passara a interpretá-las como a chave secreta feita em sons, rumo ao recanto dos prazeres, esse mundo de inúmeras variáveis e de perfil único em cada ser humano.
Olhou de novo para ele. Tecera-lhe habilmente a sua teia infalível de sedução. Não se enganara quando três meses antes tropeçara - a fingir ser sem querer - nele. Tudo fez para tê-lo por uma noite e aí estava agora, na sua cama, reduto de intimidade, profundamente adormecido, vencido...
Aquele homem era de fogo intenso, quiçá fonte de seu autodomínio e do esforço feito por controlar-se, subitamente libertado no primeiro beijo furtivo dois dias antes e que explodira inesquecível na noite que se finara em sucessivos vulcões, agora já ultrapassados.
Sorriu. Sempre em silêncio abriu a gaveta mesmo junto à cabeceira e retirou umas peças de lingerie. Vestiu-se e foi até à cozinha. De copo de leite na mão consultou a agenda.
Espreitou novamente para o quarto.
Teria que ir acordá-lo e desfazer-se dele. Para hoje teria a tarde ocupada, e à noite...
Ah... A noite seria o culminar de toda uma temporada.
Para passar o fim de semana alargado, chegaria no voo de Londres do final da tarde; ela, a sua namorada...
Charlie
(dedicado a ti que és insaciável)
A casa estava decorada ao estilo minimalista e sendo pequena via assim aumentada a impressão do espaço de que na verdade não dispunha.
Correu o anteparo de vidro acrílico onde uma mole vaga de gotas impressas se misturava agora com partículas de água que de verdade escorriam por entre essas outras, mais sugeridas que representadas. Uma pequena nuvem de vapor libertou-se em névoa do seu corpo, invadindo o restante da minúscula casa de banho, espalhando-se e como por encanto, indo desfazer-se no embaciar instantâneo sobre o espelho e azulejos.
Saiu de toalha à cabeça após ter-se limpo e esfregado vigorosamente e olhou com desagrado para a superfície brilhante transformada já num quadro de grosso orvalho a escorrer em dois ou três fios rumo ao lava-mãos.
O quarto logo ao lado, contíguo ao roupeiro de portas brancas, lisas e sem relevos, onde a casa de banho parecia estar embutida, devolveu-lhe um largo sorriso. Gostava de ver-se assim, nua, de aspecto ainda jovem através do enorme espelho. Cobria quase toda a parede fronteira à divisão de onde acabara de sair, com excepção dumas faixas laterais e de parte dos primeiros sessenta centímetros a partir do chão que eram ocupados por um móvel baixo e comprido com gavetas sobre cujo tampo brilhante se destacava, por entre uns pequenos frascos de perfume, um arranjo de ramos secos de tons escuros. Verdadeira "pièce de resistance", elevava elegantemente o olhar num fluir contínuo a partir do jarro estilizado em cristal, rumo a um momento Zen. Mesmo à ponta, no extremo oposto ao da cabeceira e quase a destoar do minimalismo da decoração, um pequeno televisor de tons vagamente prateados sobre um leitor de filmes. Logo ao lado ainda, um pauzinho de incenso no seu suporte e um minúsculo guarda-jóias faziam o pleno.
O espelho de tamanho desmedido, para o que era um quarto pequeno, - e o facto do móvel das gavetas ser baixo, parelho ao perfil da cama, ficando quase fora do olhar - além de multiplicar a tal sensação de espaço, aumentava ainda mais a luz natural filtrada pelos cortinados que cobriam por completo a parede e a porta de correr que dava para a varanda. Contrariamente ao que é habitual, a cabeceira da cama ficava voltada precisamente para essa entrada de luz natural embora as cortinas de cor clara, algo entre o translúcido e o opaco, ao ocupá-la de um todo, fossem mais como uma parede de luz que se prolongava quarto adentro já no virtual mundo paralelo e simétrico dos reflexos.
Olhou para ele espalhado pela cama. Dormia profundamente. Deixou-o estar. Afinal estaria decerto cansado da noite anterior. Sentou-se em silêncio aos pés da cama mirando-se mais uma vez ao espelho.
Aproximou-se e tocou-se através do vidro.
Como aquele espelho lhe era inseparável… Se alguma vez mudasse de casa teria de levá-lo com ela. À mente vieram-lhe imagens de si própria e dos corpos entregues, pernas e braços, lábios em voragem e volúpia percorrendo todos os caminhos nas sessões loucas de sexo a várias horas do dia, variando os homens com as horas, e guardando um especial para a noite. Tal como fora na noite passada. Tinha-lhe sido difícil arrancar este, um homem que se convencera ser de firmes princípios. Longe de tê-la desmotivado, fora antes e pelo contrário em cada avanço frustrado, mais um estímulo, mais um desafio a vencer. Casado e chefe de serviço, não se lhe conheciam escapadelas, infidelidades. Não por falta de oportunidade ou interesse pelo belo sexo, mas pela postura pessoal, pela norma de conduta que se impusera, numa palavra: pelo autodomínio.
Olhou para o quadro que desta feita ocupava, como peça única, uma parte da parede aos pés da cama. Uma cópia dum Picasso de boa qualidade: “Les Demoiselles d'Avignon” . Tinha o condão de arrancar sempre umas palavras a propósito e circunstância aos seus visitantes e ela passara a interpretá-las como a chave secreta feita em sons, rumo ao recanto dos prazeres, esse mundo de inúmeras variáveis e de perfil único em cada ser humano.
Olhou de novo para ele. Tecera-lhe habilmente a sua teia infalível de sedução. Não se enganara quando três meses antes tropeçara - a fingir ser sem querer - nele. Tudo fez para tê-lo por uma noite e aí estava agora, na sua cama, reduto de intimidade, profundamente adormecido, vencido...
Aquele homem era de fogo intenso, quiçá fonte de seu autodomínio e do esforço feito por controlar-se, subitamente libertado no primeiro beijo furtivo dois dias antes e que explodira inesquecível na noite que se finara em sucessivos vulcões, agora já ultrapassados.
Sorriu. Sempre em silêncio abriu a gaveta mesmo junto à cabeceira e retirou umas peças de lingerie. Vestiu-se e foi até à cozinha. De copo de leite na mão consultou a agenda.
Espreitou novamente para o quarto.
Teria que ir acordá-lo e desfazer-se dele. Para hoje teria a tarde ocupada, e à noite...
Ah... A noite seria o culminar de toda uma temporada.
Para passar o fim de semana alargado, chegaria no voo de Londres do final da tarde; ela, a sua namorada...
Charlie
12 setembro 2008
Foste para a cama com uma prostituta? Que bom, querido!
Dormiste com uma prostituta? Que bom!
"Este ano, já pagou para ter sexo?"
Foi esta a pergunta que me reteve por instantes na TVI quando há umas horas atrás fazia zapping.
Perante a questão, colocada por Teresa Guilherme, um homem com ar indisfarçavelmente nervoso hesita, pensa e responde afirmativamente.
Aparentemente estando em jogo a veracidade da resposta, seguem-se segundos infindáveis ao som de uma música inquietante até que, finalmente, se chega à conclusão que é verdade, o homem afinal recorreu aos serviços de uma prostituta no ano civil de 2008.
Ao lado, a companheira desse homem e mãe da filha dele, respira de alívio e aplaude efusivamente.
Este foi mais um momento TVI.
ERRATA: O Visconde, aparentemente um "connaisseur" da grelha de programação dos canais generalistas portugueses, chamou-me a atenção para o facto de o programa em causa pertencer, não à grelha da TVI, mas sim, à grelha da SIC. Assim sendo, naquela etapa do meu zapping, eu estive não em presença de mais um momento TVI mas sim de um interessante momento de TVIzação da SIC(k). As minhas desculpas e o meu agradecimento ao Visconde.
ERRATA: O Visconde, aparentemente um "connaisseur" da grelha de programação dos canais generalistas portugueses, chamou-me a atenção para o facto de o programa em causa pertencer, não à grelha da TVI, mas sim, à grelha da SIC. Assim sendo, naquela etapa do meu zapping, eu estive não em presença de mais um momento TVI mas sim de um interessante momento de TVIzação da SIC(k). As minhas desculpas e o meu agradecimento ao Visconde.
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