26 outubro 2008
Finalmente, Moda Foca!
O Álvaro tanto prometeu que finalmente deixou de ser político e cumpriu. Saíu o primeiro número da revista de banda desenhada humorística «Moda Foca».
Para já, diz o e-mail release que "estará à venda no stand da Pedranocharco no Festival de Banda Desenhada da Amadora - FIBDA 2008, este ano ainda no Centro Cívico Luís de Camões na Brandoa. Conta com bastantes BDs, cartoons, textos ilustrados e um artigo sobre João Abel Manta. O material é da autoria de Álvaro, Andreia Rechena, Chuaga, Derradé, Inês Ramos, Luís Graça, Osvaldo de Sousa, Pedro Alves, RoD!, Rodrigo e Teresa Câmara Pestana. Tudo bem humorado. Mais coisas aqui".
25 outubro 2008
Retrato en orina
Tu mirada me encandila
entre la espuma caliente
de mi orina.
Con la virtud transparente
y esa cara submarina
que si la miro de frente:
me ilumina.
El artista desnudo
« Extrapolar Sentidos - conversas de MSN» - por Mergulhador
ELE
....ver-te a despir de forma sexy usando o varão da suite Star
Devagar meneando-te até estares nua
Sentado à tua frente deliciando-me com a tua visão
Quando acabas sentas-te no meu colo não deixando que te toque
Peço-te que te deites na cama
Obedeces
Aproximo-me da tua mão direita que algemo amarrando-a algures
Beijo-te o braço todo começando pelos dedos até ao ombro
Paro
Olho para ti deitada, nua
Contorno a cama alcançando o teu braço esquerdo
Algemo
Amarro
Torno a beijar desde a ponta dos dedos até ao ombro... queres que pare?
ELA
Nunca!
Não te atrevas!
ELE
Alcanço o pé esquerdo
Prendo o tornozelo
Amarro...
Sugo-te os dedos dos pés...
Subo pela perna, gémeos, joelhos, devagar na coxa, virilha...
Paro no instante em que sinto o menear da tua coxa...
Pedindo
Oferecendo-me
Contorno novamente a cama
Levantas a perna oferecendo-me o pé direito
Algemo-to ao mesmo tempo que te sugo os dedos
Paro
Prendo
Dispo-me à tua frente
Tiro a camisa, atiro-a para cima da tua cara tapando-te os olhos
Moves a cabeça tirando-a
Ouves as minhas calças a caírem... queres que pare?
ELA
NÃO!
Sabes bem que não!
ELE
Queres conhecer o resto da história?
ELA
Já sei... já sei, é justo.
Mergulhador
....ver-te a despir de forma sexy usando o varão da suite Star
Devagar meneando-te até estares nua
Sentado à tua frente deliciando-me com a tua visão
Quando acabas sentas-te no meu colo não deixando que te toque
Peço-te que te deites na cama
Obedeces
Aproximo-me da tua mão direita que algemo amarrando-a algures
Beijo-te o braço todo começando pelos dedos até ao ombro
Paro
Olho para ti deitada, nua
Contorno a cama alcançando o teu braço esquerdo
Algemo
Amarro
Torno a beijar desde a ponta dos dedos até ao ombro... queres que pare?
ELA
Nunca!
Não te atrevas!
ELE
Alcanço o pé esquerdo
Prendo o tornozelo
Amarro...
Sugo-te os dedos dos pés...
Subo pela perna, gémeos, joelhos, devagar na coxa, virilha...
Paro no instante em que sinto o menear da tua coxa...
Pedindo
Oferecendo-me
Contorno novamente a cama
Levantas a perna oferecendo-me o pé direito
Algemo-to ao mesmo tempo que te sugo os dedos
Paro
Prendo
Dispo-me à tua frente
Tiro a camisa, atiro-a para cima da tua cara tapando-te os olhos
Moves a cabeça tirando-a
Ouves as minhas calças a caírem... queres que pare?
ELA
NÃO!
Sabes bem que não!
ELE
Queres conhecer o resto da história?
ELA
Já sei... já sei, é justo.
Mergulhador
24 outubro 2008
Irmãos e Irmãs...
Por estes dias, um velho amigo retomou o contacto. Mandou-me um simpático mail a dizer coisas agradáveis, irrelevantes para este contexto. Há anos que não tinha notícias dele, pelo que foi com um sorriso nostálgico que recebi novidades. Um tipo afável, interessante e peculiar, este meu colega. Conhecemo-nos nos bancos da Universidade e hoje publicamente admito que ele não me causou uma boa primeira impressão! Dele apenas sabia o nome, que era meu colega e que comia a irmã!
Antes que os meus mais depravados leitores, interpretem de forma leviana a minha expressão “comia a irmã”, que mentes conspurcadas teçam pensamentos impuros, esclareço que a expressão não significa alguma espécie ignóbil de canibalismo, mas tão somente que ele e a irmã tinham relações sexuais!
É envergonhado que partilho com os meus leitores que aos dezoito anitos, um pacóvio na cidade grande, a minha primeira reacção foi de uma mal disfarçada estupefacção, pintada em tons de asco. Bem sei que era uma hipocrisia provinciana, mas a notícia fez-me confusão! Um dia, ambos ébrios, com aquela coragem que só o álcool, indignado, confrontei-o com a situação incestuosa! E a sua resposta, foi de uma eloquência que me deixou sem palavras: se o avô pode ter sexo com a avó, os tios com as tias, os padrinhos mamarem as madrinhas, se os primos ao casarem elas se tornam nossas primas e eles têm relações íntimas, se chegam a existir homens que até com a própria mulher têm sexo, qual o drama de um irmão fazer o amor com a irmã?
E que irmã, meu prezado leitor: uma cavalona morenaça, sempre com roupa provocante e um olhar felino, que nos arrebitava o órgão com um único sorriso! Uma deusa: assim uma espécie de corpinho de Odete Santos, rosto de Manuela Ferreira Leite e carisma da Ministra da Educação!
Infelizmente nunca cheguei a prová-la (e, admito que tentei, desastradamente e sem sucesso) mas ele sempre me disse, e eu acredito, que a irmã era a mais deliciosa e sensual mulher na cama em toda a Lisboa. Aliás, todo o bairro onde habitavam, partilhava dessa ideia! E era um bairro grande… Comentava-se por toda a Lisboa, que ela na cama conseguia ser ainda melhor que a mãe!
Mas regresso ao meu amigo que tinha intimidades com a irmã, para comentar a forma como os moralistas de mentes perversas olham com desdém o sexo entre manos! Se o sexo é o acto de fazer o amor, qual o problema de, para variar, fazê-lo com alguém que realmente gostamos? Não deverão uns ciosos pais ficar orgulhosos das suas rebentas, quando estas em vez de andar a correr riscos, em pensões mal frequentadas e carros mal estacionados em locais ermos, a ceder a desconhecidos a intimidade vaginal, estão no recato do lar, contribuindo activamente para a paz familiar, acalmando as hormonas saltitantes dos seus amados maninhos?
Como o meu amigo sempre dizia, naquelas noites longas que saiamos às tantas do Plateau e terminávamos a comer um caldo verde: família unida coita junta!
Antes que os meus mais depravados leitores, interpretem de forma leviana a minha expressão “comia a irmã”, que mentes conspurcadas teçam pensamentos impuros, esclareço que a expressão não significa alguma espécie ignóbil de canibalismo, mas tão somente que ele e a irmã tinham relações sexuais!
É envergonhado que partilho com os meus leitores que aos dezoito anitos, um pacóvio na cidade grande, a minha primeira reacção foi de uma mal disfarçada estupefacção, pintada em tons de asco. Bem sei que era uma hipocrisia provinciana, mas a notícia fez-me confusão! Um dia, ambos ébrios, com aquela coragem que só o álcool, indignado, confrontei-o com a situação incestuosa! E a sua resposta, foi de uma eloquência que me deixou sem palavras: se o avô pode ter sexo com a avó, os tios com as tias, os padrinhos mamarem as madrinhas, se os primos ao casarem elas se tornam nossas primas e eles têm relações íntimas, se chegam a existir homens que até com a própria mulher têm sexo, qual o drama de um irmão fazer o amor com a irmã?
E que irmã, meu prezado leitor: uma cavalona morenaça, sempre com roupa provocante e um olhar felino, que nos arrebitava o órgão com um único sorriso! Uma deusa: assim uma espécie de corpinho de Odete Santos, rosto de Manuela Ferreira Leite e carisma da Ministra da Educação!
Infelizmente nunca cheguei a prová-la (e, admito que tentei, desastradamente e sem sucesso) mas ele sempre me disse, e eu acredito, que a irmã era a mais deliciosa e sensual mulher na cama em toda a Lisboa. Aliás, todo o bairro onde habitavam, partilhava dessa ideia! E era um bairro grande… Comentava-se por toda a Lisboa, que ela na cama conseguia ser ainda melhor que a mãe!
Mas regresso ao meu amigo que tinha intimidades com a irmã, para comentar a forma como os moralistas de mentes perversas olham com desdém o sexo entre manos! Se o sexo é o acto de fazer o amor, qual o problema de, para variar, fazê-lo com alguém que realmente gostamos? Não deverão uns ciosos pais ficar orgulhosos das suas rebentas, quando estas em vez de andar a correr riscos, em pensões mal frequentadas e carros mal estacionados em locais ermos, a ceder a desconhecidos a intimidade vaginal, estão no recato do lar, contribuindo activamente para a paz familiar, acalmando as hormonas saltitantes dos seus amados maninhos?
Como o meu amigo sempre dizia, naquelas noites longas que saiamos às tantas do Plateau e terminávamos a comer um caldo verde: família unida coita junta!
CISTERNA da Gotinha
Isto é que é jeitinho! O Photoshop deu uma ajudinha.
Profissionais do sexo - Como ser prostituta - oficial
Sexo com uma mesa de picnic metálica - À falta de melhor... ?
A disfunção eréctil acaba mal: vídeo.
Don Julian - fotografia erótica.
Profissionais do sexo - Como ser prostituta - oficial
Sexo com uma mesa de picnic metálica - À falta de melhor... ?
A disfunção eréctil acaba mal: vídeo.
Don Julian - fotografia erótica.
23 outubro 2008
«O motorista» - por Bartolomeu
"Vou contar uma que se passou com um motorista que conheci.
Era motorista de um coronel, casado e que era comandante de uma região militar, acho que do sul, ou coisa que o valha. Resumindo, o coronel passava temporadas a sul, a mulher em Lisboa, porque não «curtia» a monotonia de um quartel.
Por vezes, o motorista que conheci vinha a Lisboa buscar a senhora para passar um ou dois dias com o marido e depois voltava a trazê-la.
Numa das viagens de regresso, ao passarem junto a um terreno onde pastavam vacas e... bois, a senhora perguntou lá de trás ao motorista, se ele sabia como é que os bois conheciam quando as vacas estavam com o cio. O homem ficou um tanto embasbacado com a pergunta e preferiu calar-se, mas a senhora insistiu, acrescentando: "os bois, ou os cavalos... ou os cães..."
O motorista meio receoso, lá respondeu, todo cerimonioso... pelo cheiro, minha senhora, e deitando o «rabo do olho» pelo retrovisor, percebeu que a senhora se mexia inquieta no banco, mas mantêve-se calado o resto do percurso e a senhora também.
Chegados a Lisboa, parou o carro, saiu e abriu a porta para a senhora sair. Ela saiu, parou um segundo à frente dele e olhando-o nos olhos, disse-lhe:
- O melhor que tem a fazer é consultar um otorrino.
Neste caso seria mais um rino, porque dos oto, acho que ele estava bem de mais.
Mas a gaja era a mulher do patrão...
Bartolomeu"
Era motorista de um coronel, casado e que era comandante de uma região militar, acho que do sul, ou coisa que o valha. Resumindo, o coronel passava temporadas a sul, a mulher em Lisboa, porque não «curtia» a monotonia de um quartel.
Por vezes, o motorista que conheci vinha a Lisboa buscar a senhora para passar um ou dois dias com o marido e depois voltava a trazê-la.
Numa das viagens de regresso, ao passarem junto a um terreno onde pastavam vacas e... bois, a senhora perguntou lá de trás ao motorista, se ele sabia como é que os bois conheciam quando as vacas estavam com o cio. O homem ficou um tanto embasbacado com a pergunta e preferiu calar-se, mas a senhora insistiu, acrescentando: "os bois, ou os cavalos... ou os cães..."
O motorista meio receoso, lá respondeu, todo cerimonioso... pelo cheiro, minha senhora, e deitando o «rabo do olho» pelo retrovisor, percebeu que a senhora se mexia inquieta no banco, mas mantêve-se calado o resto do percurso e a senhora também.
Chegados a Lisboa, parou o carro, saiu e abriu a porta para a senhora sair. Ela saiu, parou um segundo à frente dele e olhando-o nos olhos, disse-lhe:
- O melhor que tem a fazer é consultar um otorrino.
Neste caso seria mais um rino, porque dos oto, acho que ele estava bem de mais.
Mas a gaja era a mulher do patrão...
Bartolomeu"
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