10 novembro 2008

Dá Descanso ao Homem

Hoje ouvi muita gente a dizer que o Lisandro já não é o que era porque já não marca golos. Eu fico fodido com isto, até porque a culpa não é dele. A culpa é da Marta Leite Castro que não pára um segundo de ser podre de boa. Fechem os olhos um bocado e pensem que são o Lisandro. OK! Acabamos de foder os lagartos (foi fixe). O que é que me apetece fazer agora? Exactamente... foder a Martinha. Agora digam-me do fundo do coração... ondé que vocês preferiam... enfiar?

AQUI?

OU AQUI?

Não admira que o homem chegue aos jogos todo partido e que não tenha força p'ra meter as bolas em mais nenhum lado. Por isso, minha querida Martinha, se me estiveres a ler, vê se és um bocadinho menos badalhoca e começas a pensar menos em sexo, que a gente precisa do Lisandro para o resto da época.

Já agora... para aqueles que escolheram a primeira imagem, e atenção que eu não sou especialista, mas parece-me que vocês são gays. Homossexuais para ser mais exacto. Nada que "ver duas horas dum filme do Chuck Norris e mijar pra fora da sanita" não cure, mas pelo sim pelo não, é melhor consultarem algum especialista. Olhem, sei lá, podiam ouvir um CD de Céline Dion e se não vomitarem nos primeiros 15 segundos... é porque são gays, ou pior... são a Céline Dion.

A Surpresa


Ele3

Delineou o plano em traços gerais, olhou o relógio e percebeu que teria de se apressar. Já não faltava muito para a hora marcada e tudo teria de funcionar na perfeição. Escreveu previamente as mensagens a enviar no timing exacto. Escolheu o vinho, e deixou a chave da entrada estrategicamente colocada debaixo do tapete. Agora, só faltava preparar o cenário. Espalhou velas pela casa de banho e encheu a banheira de água e espuma. Apagou todas as luzes e aguardou que o toque do telefone lhe indicasse que ele a esperava no carro. Mensagem após mensagem, fê-lo seguir as suas instruções. Subir, abrir a porta, entrar na casa de banho, tirar a roupa, entrar na banheira... Escondida no quarto, esperou pelos sons na água para escolher o momento para aparecer. Despiu-se, pegou nos dois copos, abriu a porta e disse:
- Pst... Há aí lugar para mais alguém?

(Crimes Perfeitos)

Bébé Vamos Fazer Amor

Nada melhor do que começar o fim-de-semana mostrando-vos um dos maiores valores familiares, a sinceridade, aliado ao acto de fazer amor com uma gaja. Lindo! Só espero que o Tony Carreira se lembre de plagiar este tema.



Isto é das coisas mais bonitas que já ouvi. Olhem que mentir é muito feio.

A volta do Ciclopinho


Alexandre Affonso - nadaver.com

09 novembro 2008

O melhor do mundo são as criancinhas

[Foto © Theo Chalmers]


Ninguém me mandou ir trec trec trec atrás da minha mãe pela Lagoa de Santo André adentro até um baixio me obrigar a ir acima e abaixo glugluglu glugluglu glugluglu que quatro anos já era idade suficiente para ter juízo mas o que interessa é que sobrevivi para contar apesar de não me sair da cabeça que é daí que vem a minha alergia ao sal na comida porque noutras movimentações de cabeça abaixo cabeça acima não sei se pelo cheiro específico da carne de cada exemplar se por gostar de chouriço não manifesto nenhum trauma.

Depois o tormento da adolescência era aguentar dias e dias a fio com o período a correr desalmadamente como se eu fosse uma fábrica de concentrado de tomate em resultado de nestas idades o sistema ainda não estar bem calibrado e um dia foi dia de Santa Maria e lá fui de charola para o Hospital com tal grau de anemia que nem me mexia ou melhor, mexia os olhinhos de espanto para ver o granel de médicos que me rodearam, miraram de alto a baixo, apalparam por tudo quanto era sítio e dada a origem, meteram as mãos com os dedos preservados em luvas exactamente onde estão a pensar e depois disso espetaram-me todos os dias com aquela agulhita ligada a um saquinho de sangue e ainda foi em boa época quando não havia a moléstia daqueles lotes já com sida incorporada.

Agora que a idade não perdoa houve um bichinho da fruta que resolveu nidificar nas minhas laranjas que nunca as insuflei para meloas nem para gáudio dos eternos meninos que nelas gostam de encostar a cabeça e lá tive de ir à faca cortar uma o que me deu um trabalhão prévio do caraças a retirar todos os espelhos para fora de casa mas continuo a pensar que o melhor do mundo não são os cães obedientes mas as pessoas que em cada dia me surpreendem com um sorriso ou um toque na pele que o calor é muito importante para activar a circulação sanguínea e me deixam descobrir um bocadinho do seu mundo diferente do meu.

Livrinho de 1805 na minha colecção

«Porte-Feuille Volé» (a pasta roubada), de Evariste D. Desforges, Cavaleiro de Parny, 246 pp., Paris, Au Magazin de Librairie, 1805.

Contém:

1° Le Paradis perdu (o Paraíso perdido)
Poema em quatro cantos

2° Les Déguisements de Vénus (os disfarces de Vénus)
Imitado do Grego

3° Les Galanteries de la Bible (os galanteios da Bíblia)
Sermão em verso

246pp. dont fx-titre et titre, 2ff. d'annonces du libraire non chiffrés.
Rousseurs.

Edição original desta recolha que foi proibida pela polícia. Parny teve uma influência considerável sobre Lamartine e no primeiro Império era considerado o primeiro poeta elegíaco francês [Querard VI, 607; Grente, II, 343; Barbier apenas cita a edição de Debray]. Tomem lá que é cultura!



crica para visitares a página John & John de d!o

08 novembro 2008

Celebrate the Nun

Pic by Wandeclayt
Hoje fui uma menina má...
E o meu maior pecado foste tu.

Acordei sofregamente excitada... E o meu Deus não me soube dar resposta para esta sensação desconhecida. Saí um pouco para tentar acalmar esta sensação que ia contra os meus princípios. Caminhei, caminhei e parei junto a um jardim perdido onde encontrei uma capela abandonada. Aquela estrutura delicada, meia corrompida pelo avançar da natureza nos anos que por ela tinham passado, chamou-me para entrar.
Dentro dela pouco restava. Encontrei o confessionário e desabafei a sensação que me atormentava. Depois, mais tranquila, dirigi-me ao Altar e ajoelhei-me pedindo clemência...
Foi quando tu chegaste e te ajoelhaste por trás de mim, abraçando-me. Não tive medo, o que achei estranho inicialmente. Senti-me segura nos teus braços. Beijaste-me o pescoço e disseste-me baixinho: "O meu pecado também é desejar-te assim".
As tuas palavras percorreram-me o corpo todo com um fogo que me queimava por dentro e por fora. Foste-me beijando as poucas partes descobertas do meu corpo, com uma doçura embriagante. Entreguei-me, agarrando-te pela cintura. Fomos tirando as nossas roupas, num ritual quase religioso. Beijaste-me as costas nuas e eu beijava-te as mãos. Foste crescendo e eu humidificando com o toque das tuas mãos dentro de mim. Não percebia essa sensação de desejo até te encontrar e esquecer todas as minhas promessas. Ao sentir o roçar da tua pele no meu corpo libertei-me.
Depois de preliminares tão loucos apertei-te para junto de mim. Foi ainda ajoelhada de costas para ti que me penetraste delicadamente. Soltei um grito de dor prazerosa, enquanto tu exploravas a minha gruta molhada. As lágrimas caíam-me na face denunciando o meu prazer e emoção. Lambeste-me o rosto com carinho e agarraste-me os seios colocando-me numa posição de submissão. Entraste cada vez mais fortemente dentro de mim e nesse teu ritmo alucinado conheci a palavra orgasmo saindo-me do corpo. Vieste-te dentro de mim e senti o teu calor encher-me. Caíste sobre mim, completamente extasiado, abraçando-me com força. Virei-me para ti e pela primeira vez vi o teu rosto. Tinhas uma cara de anjo num corpo à altura. Eu tinha as faces rosadas com ar de menina envergonhada.
Agarrei-te na mão e caminhei à tua frente, conduzindo-te para a mesa do Altar. Sentaste-te com os pés suspensos e eu apoiei os joelhos e pernas no seu tampo e a minha vagina na tua flauta mágica. Fui fazendo movimentos circundantes aumentando o nossos desejo e fazendo-te crescer de novo. Tu deixaste de agarrar a mesa e deitaste-te sobre ela enquanto eu te explorava loucamente. Moveste as mãos para as minhas nádegas brancas, quase puras, e movimentaste-me mais e mais para dentro de ti. Torturavas-me expulsando-me de vez em quando e eu enlouquecia mais com a tua tortura.
Deitei-me numa posição inversa à tua, não te deixando fugir de dentro de mim. Acariciava-te os pés enquanto me penetravas maravilhosamente e tu lambias-me as pernas macias. Vim-me ali, de novo, naquela mesa que nos abençoou. Mas foi ao fim de algum tempo, depois de termos entrelaçado as nossas pernas, que te vieste também.
Ficámos assim, agarrados algum tempo... Foi quando me agarraste no crucifixo e o beijaste olhando-me nos olhos. O sabor dos teus beijos lembrou-me quem era e fugi dali, carregando as roupas. Nunca mais te vi...Mas ainda hoje rezo para que me visites de novo.

Há quem tenha visto...

...um Alfa Romeo neste filme. Vejam lá se o descobrem:


Alfa Romeo Super Dance Show LIVE! from video.wmv on Vimeo.

Daqui.

A Piranha Sereia - Lugar de Dar

07 novembro 2008

Violações...

Nunca compreendi muito bem o que leva as gajas a queixarem-se de violação. Passam a vida a queixar-se que os homens não mostram interesse nelas, que não fazem nada para as agradar, que passam o tempo a vegetar frente à TV mas, se um tipo toma a iniciativa, se demonstra que tem interesse e desejo por elas, vão a correr queixar-se à polícia! Com esforço, consigo compreender que no tempo em que ainda havia gajas virgens, estas sentissem algum incómodo em serem violadas: como todos sabemos, preservar a pureza é extremamente rentável ao nível das prendas de natal e aniversário, porquanto um gajo para ter o deleitoso prazer de ser o primeiro fornicador, tende a fingir que realmente se interessa por elas. Mas que tontas razões levam uma mulher já experimentada a armar-se em pudicazinha e apresentar queixa, só porque fez amor com um homem contra a vontade dela? Da mesma forma que Deus fez os alimentos para saciar a fome, que as casas são construídas para serem habitadas, também as “ratinhas” têm uma função social: serem usufruídas por pitos carentes! E não me venha com a treta da violência: toda a gente sabe que as gajas do nosso tempo adoram todas levar umas palmadinhas! Até porque, como toda a gente sabe, a mulher violada deseja fazer o coito: apenas, naquele momento, esqueceu-se que tem vontade! O violador mais não faz do que recordá-la dos seus verdadeiros desejos, consegue penetrar na mente da violada, recordando-a da essência feminina, da sua razão de existir. Na era do higienicamente correcto, o pessoal tem medo de dizer verdades! Mas não me vou acobardar e escrever o que todos pensam: sempre que uma mulher é brutalmente violada e mutilada, a culpa é fundamentalmente dela! Como os intelectuais de esquerda tão bem explicaram, da mesma forma que se um gajo vai ao Banco pedir empréstimos que não pode pagar e a culpa é dos macabros bancários que nos enganam com juros baratos e promoções, também na violação a culpa é das gajas, que são todas boas e usam roupa que excitam um pobre “pito” que, coitado, nada mais pode fazer do que deixar-se ir e soltar o animal que se esconde dentro de cada besta!

Ai, credo! Os nossos bisavós também faziam isto?!



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