13 dezembro 2008
Dita Von Teese para a Wonderbra
Aqui está a página do Flickr em que a Dita Von Teese mostra a sua colecção da Wonderbra («Sexy Science»).
12 dezembro 2008
Porque ir às putas é um dever de cidadania!
Desde logo, importa reconhecer que o homem casado que vai às putas revela amor, carinho e respeito pela sua esposa! Quem pensar nestes temas com honestidade, vai compreender que o que move um homem a sacrificar-se frequentando meretrizes não é mais do que poupar a sua abnegada esposa, que depois de trabalhar, cuidar dos putos, cozinhar, lavar, passar a ferro, arrumar a casa, ser taxista familiar e coser as meias do marido, não merece o castigo de ter ao fim do dia de pôr-se bonita para levar com o mastro conjugal! Mais! Minhas senhoras casadas, noivas, namoradas ou afins, que acham que um homem vai fazer a um bordel? Acham que procura deboche e prazer, fazer coisas estranhas nas vaginas delas ou badalhoquices sabe-se lá onde? Obviamente que não! A motivação única para o macho a ir a esses locais deprimentes é um sentido de dever, uma desesperada tentativa para se tornar um melhor marido, procurando aprender a praticar melhor o coito recorrendo à experiência das pegas profissionais, com a finalidade única de dar mais prazer à sua esposa, fazendo-a desse modo mais feliz! Por isso mesmo, não há nada mais abjecto que depois dos maridos se sacrificarem por vocês, chegarem a casa cansados do coito e ainda terem de ouvir as vossas incompreensíveis críticas, lamentos egoístas e acusações que, como demonstrei, comprovam a forma cruel como vocês desvalorizam os abnegados esforços dos vossos companheiros!
Mas e não obstante a autenticidade da premissa exposta, ainda temos de ouvir alguns apaneleirados latinos dizer que são incapazes de pagar para ter relações sexuais! Desvalorizando aqueles que dizem isto e depois pagam a mulatos para lhes oferecerem um "andar novo", concentremo-nos no argumento económico usado por estes parvinhos! Todos sabemos que fica muito mais barato ir a um bar de alterne que estar a pagar a uma amiga flores, jantar, bombons, um quarto rasca numa pensão barata e o táxi para a gaja se pôr a milhas!
Termino frisando o óbvio: o que leva muitos homens a frequentar prostitutas são imperativos familiares, momentos para reencontrar as suas raízes, para reatar vínculos maternais, o que é enternecedor e merece ser louvado!
Infelizmente – e é com pesar que faço alusão a este triste facto – nos dias que correm não é fácil para um homem recorrer a prostitutas profissionais. Eu próprio, apesar de douto e sabedor, já passei por desagradáveis experiências quando tentava cumprir as minhas obrigações de cidadania e suportar o sacrifício de recorrer a profissionais do sexo: várias vezes, ao dar a nota, a gaja começou a guinchar como uma porca tonta, mugindo que não era profissional! Antigamente um tipo andava a passear na rua, olhava para as roupas e compreendia que era uma prostituta: agora um gajo passa nas mesmíssimas ruas, vê as gajas com as mesmíssimas roupas e descobre que são miúdas de 16 anos a quem as mãezinhas insistem em vestir como prostitutas! Atenção; não se trata de ser conservador ou pudico: nada tenho a obstar contra a moda das pitas se vestirem de putas e fazerem concorrência desleal dando de borla para quem passa! Apenas fico curioso: quando esta nova geração, que anda com as mamocas de fora e cintos a fingir que são saias, de cuequinha ao léu, vai para um quarto com um gajo, na hora do “abre lá, toma lá” o que fazem? Vestem-se?!
Mas o leitor inquieto, por certo vítima das mesmas dificuldades que o autor destas linhas, questiona-me sobre como faço para conseguir os serviços de prostitutas, nos tempos que correm? Pessoalmente nunca recorro a bares: normalmente vejo lá sempre pessoas da família e faz-me alguma confusão praticar o coito com familiares. Por isso tenho predilecção pelos classificados dos jornais onde, em anúncios maravilha, questiono-me sempre como mulheres de tantas qualidades chegaram a putas! Mas claro, como homem consciencioso que sou, apenas recorro a profissionais no final do mês, caso me sobre alguns trocados, depois de pagar a conta no café na esquina de casa, onde dia sim dia sim vou beber umas minis e discutir temas importantes da nação; nos meses onde falta dinheiro para recorrer às prostitutas que colocam anúncios nos jornais, opto por ir à Internet e tento safar-me nos blogues de gajas, que sempre são mais fáceis de engatar que as prostitutas!
11 dezembro 2008
Tamanhos de mangueiras na Europa
1. França, comprimento:15.48cm, perímetro: 13.63cm
2. Suécia, comprimento: 15.36cm, perímetro: 12.78cm
3. Estónia, comprimento: 15.17cm, perímetro: 12.54cm
4. Hungria, comprimento: 14.99cm, perímetro: 11.81cm
5. Itália, comprimento: 14.95cm, perímetro: 11.95cm
6. Áustria, comprimento: 14.89cm, perímetro: 12.10cm
7. Dinamarca, comprimento: 14.88cm, perímetro: 11.75cm
8. Bélgica, comprimento: 14.77cm, perímetro: 13.19cm 9. Alemanha, comprimento: 14.61cm, perímetro: 11.80cm
10. Letónia, comprimento: 14.69cm, perímetro: 11.93cm
11. Lituânia, comprimento: 14.55, perímetro: 11.27cm
12. Romania, comprimento: 14.30cm, perímetro: 12.25cm
13. Holanda, comprimento: 14.28cm, perímetro: 11.35cm
14. Polónia, comprimento: 14.21cm, perímetro: 11.62cm
15. Eslováquia, comprimento: 14.19cm, perímetro: 11.54cm
16. República Checa, comprimento: 14.17cm, perímetro: 11.65cm
17. Bulgária, comprimento: 14.09cm, perímetro: 11.69cm
18. Eslovénia, comprimento: 14.01cm, perímetro: 11.72cm
19. Portugal, comprimento: 13.91cm, perímetro: 10.45cm
20. Luxemburgo, comprimento: 13.82cm, perímetro: 11.40cm
21. Espanha, comprimento: 13.58cm, perímetro: 10.43cm
22. Finlândia, comprimento: 13.52cm, perímetro: 11.13cm
23. UK, comprimento: 13.32cm, perímetro: 11.32cm
24. Irlanda, comprimento: 12.78cm, perímetro: 10.94cm
25. Grécia, comprimento: 12.18cm, perímetro: 10.19cm
Venham daí as vossas teorias em defesa da honra.
E as vossas medidas, que também podemos fazer o nosso estudo.
10 dezembro 2008
A esgrima sexual das hienas
Tal é possível porque as fêmeas são maiores, mais poderosas e senhoras de um enorme clitóris, de uns 15 centímetros para mais e não para menos, no qual o macho tem de esgrimir bem o ângulo para conseguir lá espetar o seu pénis e copular. Razão tinha o Barão de Coubertin ao incluir a esgrima como modalidade logo nos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna.
A grande maçada é que o canal vaginal desagua neste clítoris e também as crias na altura do parto, a rastejar por aquele túnel comprido e escuro, pelo que muitas hienas morrem ao dar à luz.
Onde está a (São) Rosa(s)?!
09 dezembro 2008
Acorda-me
Ela dormia. Ele abrira-lhe as portas de casa e mostrara-lhe o lugar a seu lado, na cama. Tocavam-se as pernas ao de leve, por baixo dos lençóis. Ainda no torpôr do seu sono, sentiu a força dos braços dele, puxarem-na contra si. A pele nua dela percebeu, no corpo dele, todo o desejo que o envolvia. Que a envolvia a ela também. Sentia o seu sexo duro, latejante... a roubar-lhe o sono e a razão. Aquele tesão todo a implorar por um lugar dentro dela, e ela a querer dar-se. De um salto, colocou-se em cima dele. Ele ficou deitado de braços abertos a deixar-se foder. E ela, de prazer, esqueceu-se que ele ali estava... lembrava-se só do que a invadia. E as unhas delas que se fincavam no peito dele, e as suas costas que arqueavam, e a respiração que acelerava, e os gemidos que se intensificavam... e ela que se vinha sobre ele, para ele, por ele.