12 dezembro 2008
Porque ir às putas é um dever de cidadania!
Desde logo, importa reconhecer que o homem casado que vai às putas revela amor, carinho e respeito pela sua esposa! Quem pensar nestes temas com honestidade, vai compreender que o que move um homem a sacrificar-se frequentando meretrizes não é mais do que poupar a sua abnegada esposa, que depois de trabalhar, cuidar dos putos, cozinhar, lavar, passar a ferro, arrumar a casa, ser taxista familiar e coser as meias do marido, não merece o castigo de ter ao fim do dia de pôr-se bonita para levar com o mastro conjugal! Mais! Minhas senhoras casadas, noivas, namoradas ou afins, que acham que um homem vai fazer a um bordel? Acham que procura deboche e prazer, fazer coisas estranhas nas vaginas delas ou badalhoquices sabe-se lá onde? Obviamente que não! A motivação única para o macho a ir a esses locais deprimentes é um sentido de dever, uma desesperada tentativa para se tornar um melhor marido, procurando aprender a praticar melhor o coito recorrendo à experiência das pegas profissionais, com a finalidade única de dar mais prazer à sua esposa, fazendo-a desse modo mais feliz! Por isso mesmo, não há nada mais abjecto que depois dos maridos se sacrificarem por vocês, chegarem a casa cansados do coito e ainda terem de ouvir as vossas incompreensíveis críticas, lamentos egoístas e acusações que, como demonstrei, comprovam a forma cruel como vocês desvalorizam os abnegados esforços dos vossos companheiros!
Mas e não obstante a autenticidade da premissa exposta, ainda temos de ouvir alguns apaneleirados latinos dizer que são incapazes de pagar para ter relações sexuais! Desvalorizando aqueles que dizem isto e depois pagam a mulatos para lhes oferecerem um "andar novo", concentremo-nos no argumento económico usado por estes parvinhos! Todos sabemos que fica muito mais barato ir a um bar de alterne que estar a pagar a uma amiga flores, jantar, bombons, um quarto rasca numa pensão barata e o táxi para a gaja se pôr a milhas!
Termino frisando o óbvio: o que leva muitos homens a frequentar prostitutas são imperativos familiares, momentos para reencontrar as suas raízes, para reatar vínculos maternais, o que é enternecedor e merece ser louvado!
Infelizmente – e é com pesar que faço alusão a este triste facto – nos dias que correm não é fácil para um homem recorrer a prostitutas profissionais. Eu próprio, apesar de douto e sabedor, já passei por desagradáveis experiências quando tentava cumprir as minhas obrigações de cidadania e suportar o sacrifício de recorrer a profissionais do sexo: várias vezes, ao dar a nota, a gaja começou a guinchar como uma porca tonta, mugindo que não era profissional! Antigamente um tipo andava a passear na rua, olhava para as roupas e compreendia que era uma prostituta: agora um gajo passa nas mesmíssimas ruas, vê as gajas com as mesmíssimas roupas e descobre que são miúdas de 16 anos a quem as mãezinhas insistem em vestir como prostitutas! Atenção; não se trata de ser conservador ou pudico: nada tenho a obstar contra a moda das pitas se vestirem de putas e fazerem concorrência desleal dando de borla para quem passa! Apenas fico curioso: quando esta nova geração, que anda com as mamocas de fora e cintos a fingir que são saias, de cuequinha ao léu, vai para um quarto com um gajo, na hora do “abre lá, toma lá” o que fazem? Vestem-se?!
Mas o leitor inquieto, por certo vítima das mesmas dificuldades que o autor destas linhas, questiona-me sobre como faço para conseguir os serviços de prostitutas, nos tempos que correm? Pessoalmente nunca recorro a bares: normalmente vejo lá sempre pessoas da família e faz-me alguma confusão praticar o coito com familiares. Por isso tenho predilecção pelos classificados dos jornais onde, em anúncios maravilha, questiono-me sempre como mulheres de tantas qualidades chegaram a putas! Mas claro, como homem consciencioso que sou, apenas recorro a profissionais no final do mês, caso me sobre alguns trocados, depois de pagar a conta no café na esquina de casa, onde dia sim dia sim vou beber umas minis e discutir temas importantes da nação; nos meses onde falta dinheiro para recorrer às prostitutas que colocam anúncios nos jornais, opto por ir à Internet e tento safar-me nos blogues de gajas, que sempre são mais fáceis de engatar que as prostitutas!
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Uma por dia tira a azia